CIRRUS SR22
CIRRUS SR22 (A PARTIR DE 2001)
CIRRUS SR22 G2 (A PARTIR DE 2004)
CIRRUS SR22 G3 (A PARTIR DE 2008)
CIRRUS SR22 G5 (A PARTIR DE 2013)
CIRRUS SR22 G6 (A PARTIR DE 2017)
CIRRUS SR22 G7 (EM BREVE)
INTRODUÇÃO
Logo acima, uma bela imagem do Cirrus SR22, uma
aeronave fácil de pilotar, segura e econômica, um sucesso de vendas da Cirrus
Aircraft. Logo abaixo, mais uma bonita imagem do Cirrus SR22, dessa vez
sobrevoando uma grande metrópole. A aeronave possui características de
flexibilidade operacional para pousar e decolar facilmente em pistas de pouso
curtas e/ou médias de aeroportos centrais de grandes metrópoles.
O Cirrus SR22 é uma segura, econômica e bonita
aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar
com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens
intermunicipais e interestaduais, dependendo do modelo e do ano de fabricação,
criada e desenvolvida na década de 1990 e fabricada em larga escala nos Estados
Unidos a partir da década de 2000 pela Cirrus Aircraft, atualmente uma das
maiores, mais populares e mais conceituadas fabricantes de aeronaves executivas
de pequeno porte do mundo.
Nas décadas de 2000 e 2010, os seus principais concorrentes no mercado mundial de
aeronaves monomotoras a pistão para uso executivo, de turismo e de passeio foram os pequenos Cessna 172 Skyhawk e Cessna 182 Skylane, Piper PA-28R Arrow, Maule
MXT-7-180, Beechcraft Bonanza A-36 e Beechcraft Bonanza G-36, Mooney M20U Ovation e Mooney M20V Acclaim, todos com motorização a
pistão e todos com capacidade para viagens intermunicipais e interestaduais.
Alguns desses modelos concorrentes citados acima não são mais fabricados.
Atualmente, vários modelos usados também concorrem ou competem
diretamente com o Cirrus SR22, dentre eles o Socata TB-20 Trinidad, fabricado na década de 2000, na
França, pela então EADS Socata, conhecida atualmente como Daher Socata.
Entre os seus concorrentes certificados, o que mais se aproxima do conceito de aeronave monomotor leve fabricada em material composto está o sofisticado e robusto monomotor Cessna TTX, anteriormente conhecido como Columbia 400, o avião leve a pistão, certificado e fabricado em série, mais veloz do planeta, e, assim como o Cirrus SR22, é quase totalmente construído em material composto.
A CIRRUS AIRCRAFT
A Cirrus Aircraft é uma grande, inovadora e ousada fabricante norte-americana de aeronaves de pequeno porte fundada nos Estados Unidos em 1984 pelos projetistas Dale Klapmeier e Alan Klapmeier, com apoio técnico de Jeff Viken e James Griswold. Atualmente, a Cirrus Aircraft é propriedade da grande fabricante estatal chinesa CAIGA - China Aviation Industry General Aircraft, mas a Cirrus fabrica as suas aeronaves nos Estados Unidos.
Atualmente, a Cirrus Aircraft é uma das maiores
fabricantes de aviões monomotores a pistão do mundo, com mais de 9.500 unidades
fabricadas desde sua fundação, incluindo aviões a pistão e jatinhos, e com mais de 2.500 empregados, principalmente nos Estados Unidos. Conhecida anteriormente como Cirrus Design, ela é considerada uma das mais inovadoras,
ousadas e sofisticadas fabricantes de aeronaves leves a pistão do mundo.
Atualmente, a sede da Cirrus Aircraft está localizada em Duluth, no estado
americano de Minnesota.
A Cirrus Aircraft é mais conhecida atualmente por equipar os seus modelos de monomotores
leves a pistão e jatinho com o CAPS – Cirrus Airframe Parachute System, ou, traduzindo, Sistema
de Paraquedas Cirrus, que pode ser acionado em voo caso o único motor falhe.
Segundo o fabricante, até hoje esse sistema de segurança foi acionado em voo
muitas vezes nos aviões da marca Cirrus e conseguiu salvar mais de 250 pessoas
a bordo das aeronaves acidentadas.
As principais concorrentes da Cirrus Aircraft são a
americana Textron Aviation, proprietária das marcas Cessna e Beechcraft, de
aviões monomotores e bimotores a pistão e turboélice; a também americana Piper
Aircraft, uma grande fabricante de aeronaves monomotoras, bimotoras a pistão e
turboélices; a francesa Daher Socata, fabricante dos monomotores turboélices
para uso executivo da família TBM; a americana Mooney Aircraft, fabricante de
monomotores a pistão; e a americana Maule Aircraft, fabricante de monomotores a
pistão.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, o moderno cockpit do Cirrus SR22, com os aviônicos EFIS da Avidyne, modelo Entegra, disponível como item de série a partir de 2004, na versão Cirrus SR22 G2, homologado para voos por instrumentos. Logo abaixo, o interior razoavelmente confortável do Cirrus SR22 G6, com acabamento bem caprichado, um dos monomotores a pistão de pequeno porte mais seguros do mundo.
O Cirrus SR22 é uma segura, econômica e bonita aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com moderna construção monocoque em material composto, com trem de pouso triciclo fixo e sem pressurização, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, dependendo do modelo e do ano de fabricação, criada e desenvolvida na década de 1990 e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 2000 pela Cirrus Aircraft, uma das mais populares fabricantes de aviões executivos de pequeno porte do mundo.
Ele é um dos modelos da família Cirrus SR, composta
também pelo seu irmão menos potente Cirrus SR20, bem semelhante no aspecto estético e quase do mesmo tamanho, também um
sucesso de vendas da marca americana. Ele foi um dos primeiros modelos de aviões
certificados e em fabricação seriada a incluir o conceito EFIS – Electronic
Flight Instrument System, conhecido também como cockpit de vidro, neste caso como
item de série a partir de 2001; um dos primeiros modelos de aviões a incluir,
como item de série, o sistema CAPS – Cirrus Airframe Parachute System ou
paraquedas balístico de segurança, para ser acionado em caso de falha do único
motor; um dos primeiros com uma combinação de construção da fuselagem em
material composto de fibra de vidro e longarina em material composto de fibra
de carbono; um dos primeiros com asas de duplo perfil para tornar ainda mais
dóceis pousos e decolagens; e um dos primeiros com sidestick de comando de voo
em um avião de pequeno porte a pistão.
O pequeno Cirrus SR22 é uma das melhores opções de
avião a pistão disponíveis atualmente no mercado mundial de aeronaves novas e
no mercado mundial de aeronaves usadas, uma aeronave fácil de pilotar,
econômica, com manutenção simples e barata, um dos mais modernos e seguros
modelos de aviões leves disponíveis no mercado, com capacidade para transportar
com razoável conforto um piloto e três passageiros adultos ou um piloto e três
passageiros adultos e uma criança, dependendo do modelo e do ano de fabricação,
homologado dentro das regras de certificação FAR PART 23, para aeronaves de
pequeno porte de uso geral, para transporte de passageiros, tanto de empresas
de táxi-aéreo como de proprietários particulares e empresas que precisam
transportar seus executivos para visitas às suas filiais, fornecedores e
revendedores, além de fazendeiros em visitas às suas propriedades rurais, por exemplo.
Versões civis e militares de treinamento também foram fabricadas, mas em menor quantidade.
Ele está homologado para voos IFR - Instrument Flight
Rules, os voos por instrumentos, e pode ser operado por apenas um piloto. Desde
o início de sua fabricação seriada, na década de 2000, ele foi equipado com uma
das mais modernas e completas cabines de comando disponíveis para pequenos
aviões a pistão, com aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System, que
é um conjunto de instrumentos digitais de voo, capazes de tornar as viagens
mais seguras e precisas. As versões posteriores do Cirrus SR22, dentre elas o
Cirrus SR22 G2, possuem conjuntos de aviônicos EFIS ainda mais modernos e
completos.
A partir das décadas de 1990 e 2000, o objetivo da Cirrus Aircraft
era introduzir no mercado aeronáutico mundial um modelo de aeronave à frente de
seu tempo, introduzindo tecnologias avançadas de construção, com níveis de
conforto e refinamento bastante razoáveis para a época, o primeiro modelo
certificado de aeronave de pequeno porte com fuselagem e asas em material
composto, principalmente a fibra de vidro, com longarinas de fibra de carbono,
capazes de suportar esforços de até 3,8 G, como, por exemplo, no caso de um
pouso mais duro.
Atualmente, os aviões da família Cirrus SR são
fabricados em três versões, o Cirrus SR20 G6, com motorização aspirada a pistão
Lycoming IO-390, com 215 hp de potência disponível na decolagem; o Cirrus SR22
G6, com motorização aspirada a pistão Continental IO-550-N, com 310 hp de
potência disponível na decolagem; e o Cirrus SR22 G6 T, com motorização turbo a
pistão Continental
TSIO-550-K, com 315 hp de potência disponível na decolagem. As três
aeronaves são semelhantes ou idênticas em quase tudo, exceto na motorização e no tamanho das asas, que é diferente
para cada uma delas. Portanto, os números de desempenho também são diferentes.
Atualmente, a Cirrus Aircraft está desenvolvendo a sétima geração dos aviões monomotores a pistão da família Cirrus SR, incluindo o Cirrus SR22 G7, com algumas novidades interessantes, como, por exemplo, novo desenho e acabamento da cabine de passageiros; introdução do conjunto de aviônicos Cirrus Perspective Touch+, mais sofisticado, incluindo um guia de pistas de taxi para aeroportos mapeados; dispositivo stick-shaker (vibrador de alerta) para aproximações; e seleção automática de combustível; dentre outras.
VERSÕES DO SR22
Logo acima, o Cirrus SR22 tem tecnologia suficiente para frequentar aeroportos de grandes metrópoles e flexibilidade operacional para frequentar pequenos aeroportos ou aeródromos de cidades do interior. Logo abaixo, ele também possui flexibilidade para operar em pequenas pistas de pouso de fazendas espalhadas pelo interior do país. Fácil pilotagem, manutenção simples e barata, robustez estrutural e baixo consumo de combustível estão entre suas principais características.
De modo geral, o modelo Cirrus SR22 e suas versões subsequentes são econômicas aeronaves monomotoras a pistão de pequeno porte com um elegante design de linhas fluidas, para uso executivo, de turismo e de passeio. Inicialmente, na década de 1990, o projeto foi submetido a rigorosos testes de robustez estrutural e confiabilidade dos sistemas elétrico, eletrônico e mecânico, inclusive com a certificação dos assentos para suportar impactos com o solo de até 27 G, em casos de emergência.
Eles possuem asas em material composto no extradorso e no intradorso, com perfil de fluxo laminar NASA NLF 0215, com duas longarinas, sendo a
principal delas em fibra de carbono; ailerons, flaps, profundores e leme fabricados em alumínio; trem de pouso triciclo fixo, com carenagens
nas rodas, o que lhe dá um aspecto gracioso e melhora a aerodinâmica;
sidesticks no cockpit, para controle de voo; motores a pistão com hélice tripá, sendo pelo menos um deles aspirado e pelo menos um deles turbo; duas baterias e dois alternadores, para redundância, uma necessidade para alcançar a certificação IFR; e sistema de segurança CAPS – Cirrus Airframe Parachute
System, o paraquedas de segurança.
Entre as características principais deles está a boa
ergonomia, elogiada por muitos pilotos e usuários, com ajustes de altura da base
do assento do piloto e de inclinação do seu encosto, além da possibilidade de ajuste da posição longitudinal dos assentos dianteiros, o que pode melhorar o espaço para os passageiros dos assentos traseiros. Além disso, os modelos
possuem luzes de leitura no teto e vários bocais de saída de ar para melhor
ventilação interna da cabine.
De modo geral, as velocidades de cruzeiro variam entre
310 km/h, nos primeiros modelos aspirados, e 330 km/h, nos modelos aspirados mais recentes, em regime de 75% de potência, o que melhora o consumo de combustível e mantem sob controle os níveis de ruído dentro da cabine.
CIRRUS SR22
Logo acima, o painel ainda moderno da primeira geração do Cirrus SR22, já dentro do conceito EFIS - Electronic Fight Instrument System, com uma tela multifuncional Arnav ao centro e duas telas navegadoras Garmin GNS 430, com IFR e Nav / Com, no console central. Logo abaixo, um diagrama simplificado do sistema de para-quedas CAPS, o mais revolucionário item de segurança da época, introduzido na aviação leve.
O gracioso Cirrus SR22, o segundo modelo de aeronave
da família Cirrus SR, foi lançado na década de 1990 e, após um intenso programa
de desenvolvimento, liderado pelo projetista James Griswold, foi certificado
pela FAA – Federal Aviation Administration e passou a ser fabricado em série a
partir de 2001. Esse moderno avião monomotor é um derivado direto do modelo
original da família, o Cirrus SR20, que, por sua vez, foi usado como base para
dar origem a todas as versões da família Cirrus SR, cada uma delas apresentando
várias melhorias, principalmente no aspecto de aviônicos.
Esse modelo original, ou seja, o modelo a partir do qual todas as demais versões Cirrus SR22 foram fabricadas, é tracionado por um motor Continental IO-550-N aspirado, de seis cilindros na
posição boxer, ou seja, seis cilindros deitados, com 310 hp de potência disponível na decolagem, com hélice da
marca Hartzell, com três pás.
Esse avião foi fabricado nos Estados Unidos pela
Cirrus Aircraft entre 2001 e 2003, com centenas de unidades fabricadas. Ele foi
um sucesso imediato de vendas da marca americana. Com um olhar atento
percebe-se que praticamente não há diferenças estéticas externas entre o Cirrus
SR20 e seus irmão Cirrus SR22, exceto pelas asas deste, que são um pouco
maiores, um metro a mais de envergadura, e tanques de combustível de maior capacidade, embora conservem
praticamente o mesmo aspecto e a mesma estrutura. Não é um avião grande,
mas é gracioso, bonito, bem projetado e bem fabricado. Ele deixa uma boa
impressão por onde passa.
Não é uma aeronave básica, pelo contrário, juntamente
com seu irmão Cirrus SR20, fabricado em série a partir de 1998, eles estão entre
os modelos de aviões monomotores a pistão mais modernos, refinados e completos
que existem, com assentos em couro e homologados para voos por instrumentos.
Desde o início da fabricação seriada do Cirrus SR22 ele já saía de fábrica
equipado com um moderno conjunto de aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight
Instrument System, com a tela multifuncional Arnav e a tela navegadora Garmin
GNS 430 fixada no console central, com GPS e Nav / Com.
Ele está equipado também com piloto automático S-Tec
55, de dois eixos, IAS, VSI, horizonte artificial analógico, turn & bank, altímetro e giro
direcional. Os cintos de segurança são de quatro pontos.
O sistema de paraquedas de emergência do Cirrus SR22 é
fabricado pela empresa americana BRS Aerospace, que até o momento vendeu mais
de 35.000 unidades para serem instaladas em aeronaves de pequeno porte, de
diversas marcas e modelos. Ele está disponível também para ser instalado por
meio de retrofit em aeronaves monomotoras de pequeno porte usadas das marcas
Cessna, Glasair e Lancair.
Segundo a fabricante BRS Aerospace, até o momento mais
de 500 pessoas a bordo de aviões, de diversas marcas e modelos, foram salvas
quando o sistema de paraquedas de emergência foi acionado após falha grave de
funcionamento do único motor; após perda dos controles de voo, por algum
motivo; após colisão com pássaros; e após falha estrutural; dentre outros
casos.
Segundo o fabricante, esse modelo foi certificado
inicialmente com peso máximo de decolagem de 1.540 kg, o que lhe permite decolar com tanques quase cheios, ao sol do meio dia, com o piloto, dois passageiros adultos, uma criança e bagagem leve e viajar até 1.800 quilômetros, com reservas e sem necessidade de
paradas para reabastecimento no meio do caminho, decolando de uma pista de
pouso com apenas 1.000 metros de comprimento. A velocidade padrão de decolagem
(Vr) é de 140 km/h em dias frescos e 150 km/h em dias quentes, talvez um pouco
menos, dependendo do número de passageiros e bagagem a bordo, da altitude do
aeródromo ou aeroporto e do volume de combustível nas asas.
Em dias quentes, com a cabine lotada de passageiros
adultos e bagagem não é possível decolar com os tanques cheios. Neste caso, o
alcance é reduzido para 1.300 quilômetros, com reservas, o suficiente para
decolar de Campinas – S.P., Jundiaí – S.P. Sorocaba – S.P. ou Bragança Paulista
– S.P., por exemplo, e viajar até Cuiabá – MT, por exemplo, sem necessidade de
parada no meio do caminho para reabastecimento, em uma viagem de aproximadamente
quatro horas e meia.
CIRRUS SR22 G2
Logo acima, o Cirrus SR22 em seu habitat natural, um pequeno aeródromo de cidade do interior, com infraestrutura limitada, parte deles sem pistas de pouso pavimentadas. Geralmente, as operações em pistas de pouso pavimentadas de pelo menos 1.000 metros são mais seguras. Logo abaixo, o moderno painel de comando do pequeno avião, com aviônicos (instrumentos de bordo) do modelo Avidyne Entegra, com tela PFD - Primary Flight Display e tela MFD - Multi Function Display.
O Cirrus SR22 G2 é uma moderna aeronave monomotor a
pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto
um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada,
desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década
de 2000 pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo original Cirrus SR22, um sucesso de vendas.
Ele é um modelo diretamente derivado do Cirrus SR22, é
a primeira versão modernizada dele, mantendo a econômica motorização americana
Continental IO-550-N aspirada, mas introduzindo a então nova tecnologia de
aviônicos EFIS Avidyne Entegra, com duas telas de cristal líquido no painel
principal, uma PFD – Primary Flight Display e uma MFD – Multi Function Display,
complementadas pela tela Garmin GNS 430, com as funções de GPS, NAV e Com. Ela
começou a ser fabricada em série em 2004 e foi um sucesso imediato de vendas.
A tela primária de cristal líquido incorpora uma
variedade de informações essenciais ao voo, incluindo HSI, altitude, horizonte,
altímetro, velocímetro e variômetro ou climb. A tela secundária, conhecida
também como tela multifuncional, incorpora uma variedade de informações
importantes para o voo, incluindo o moving map, dados de funcionamento do
motor, combustível, rota e destino, stormscope, TCAS – Traffic Collision
Avoidance System ou Skywatch, esses dois sistemas de prevenção de colisão, e o
GPWS – Ground Proximity Warning System, um sistema de alerta de proximidade com o solo.
O ar quente é um item de série nesses modelos.
Em 2006, um kit de retrofit de fábrica foi lançado pela Cirrus Aircraft, que resultou na sub-versão Cirrus SR22 Turbo, com um conjunto de turbocompressor combinado com um duplo intercooler e um suprimento de oxigênio para os ocupantes da aeronave, resultando em um teto de serviço melhorado para 7.500 metros e uma velocidade de cruzeiro melhorada para 380 km/h, em regime de 75% de potência.
CIRRUS SR22 G3
Logo acima, o moderno cockpit da versão Cirrus SR22 G3, com fabricação em série iniciada em 2008, já com o conjunto de aviônicos digitais Garmin Perspective, com duas telas, e já com a manete única, esta uma inovação da marca Cirrus. Logo abaixo, a aeronave possui duas portas laterais do tipo gaivota para acesso à cabine. Observe atentamente o gracioso trem de pouso fixo e carenado, bonitinho.
O Cirrus SR22 G3 é uma moderna aeronave monomotor a
pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto
um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais,
criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos desde a
década de 2000 pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o
modelo Cirrus SR22 G2, um sucesso de vendas.
Ele é um modelo diretamente derivado do Cirrus SR22 G2,
é a segunda versão modernizada do Cirrus SR22, mantendo a econômica motorização
americana Continental IO-550-N aspirada e mudando o cockpit para o conjunto de aviônicos
EFIS Garmin Perspective, com duas telas de cristal líquido no painel principal,
uma PFD – Primary Flight Display e uma MFD – Multi Function Display, incluindo o EVS - Enhanced Vision System e a visão sintética, estes dois itens disponíveis como opcional.
Essa versão começou a ser fabricada em série em 2008 e foi um sucesso imediato de vendas.
A principal diferença entre o Cirrus SR22 G2 e o
Cirrus SR22 G3 é a homologação de um sistema de proteção TKS contra formação de gelo nas asas, que foram, inclusive, melhoradas no Cirrus SR22 G3, mais eficientes, com um
reforço na longarina principal, que resultou em um pequeno aumento no peso
máximo de decolagem e na capacidade de combustível, em relação aos modelos
anteriores. Além disso, foi introduzido o navegador Garmin GNS 430W, com VHF e
VOR / LOC / ILS.
A partir de 2010, o Cirrus SR22 foi novamente disponibilizado com uma sub-versão com turbocompressor e intercooler, mas desta vez chamado Cirrus SR22 T, melhorando a performance da aeronave, principalmente no teto de serviço e na velocidade de cruzeiro.
CIRRUS SR22 G5
O Cirrus SR22 G5 é uma moderna aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir desta pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo Cirrus SR22 G3, um sucesso de vendas.
Ele é um modelo diretamente derivado do Cirrus SR22 G3,
é a terceira versão modernizada do Cirrus SR22, mantendo a econômica
motorização americana Continental IO-550-N aspirada e mantendo a tecnologia de
aviônicos EFIS Garmin Perspective, com duas telas de cristal líquido no painel
principal, uma PFD – Primary Flight Display e uma MFD – Multi Function Display.
Ela começou a ser fabricada em série em 2013 e foi um sucesso imediato de
vendas.
A principal diferença entre o Cirrus SR22 G5 e o
Cirrus SR22 G3 é a introdução da iluminação de LED, os freios melhorados Beringer e o aumento do peso máximo de decolagem do Cirrus SR22 G5 para
1.630 kg e a certificação para até cinco ocupantes, incluindo o piloto, sendo
quatro adultos e uma criança.
A iluminação em LED foi introduzida no Cirrus SR22 G5
a partir de 2014, reduzindo o consumo de eletricidade e melhorando a iluminação. Outras melhorias foram incorporadas nessa versão, incluindo o
transponder ADSB, o piloto automático GFC-700 e a conectividade por meio do Bluetooth.
CIRRUS SR22 G6
O Cirrus SR22 G6 é uma moderna aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 2010 pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo Cirrus SR20 G5.
Foram introduzidas tecnologias avançadas, entre elas o
SVT – Sintetic Vision Technology, que permite ao piloto visualizar na tela uma
imagem sintética do terreno sobrevoado; ELT melhorado; imagens meteorológicas
XM Weather; piloto automático GFC-700; duplo GPS, com Waas, VHF, VOR e ILS;
ETAWS, um equipamento de aviso sobre proximidade com o solo, para evitar
colisões; dentre vários outros.
Além disso, a aeronave ganhou o sistema Cirrus IQ, de telemetria; o sistema de detecção de hipóxia (falta de oxigenação no cérebro,
com consequente perda de consciência), que baixa automaticamente a altitude da
aeronave para níveis mais adequados; o botão azul de nivelamento automático; a proteção anti-estol; e a hélice tripá de fibra de carbono;
A aeronave possui quatro tomadas USB para carregamento
de dispositivos móveis, incluindo smartphones. Além disso, assim como seus irmãos das gerações anteriores, ele possui dois alternadores (geradores de energia elétrica), como item de redundância.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Logo acima, uma imagem de demonstração do fabricante, o momento exato em que o paraquedas balístico de proteção aos passageiros é acionado, como no caso de uma parada dos motores, por exemplo. Logo abaixo, mais uma imagem de divulgação do sistema CAPS - Cirrus Airframe Parachute System, que permite que o avião desça ao solo em caso de extrema necessidade.
Os modelos da família Cirrus SR estão entre os mais
inovadores projetos aeronáuticos da década de 1990. Desde então eles estão sempre na
vanguarda tecnológica. Um dos mais impressionantes equipamentos disponíveis no
Cirrus SR22, e que eleva o nível de segurança da aeronave, é o paraquedas
fabricado pela empresa BRS - Ballistic Recovery Systems, que conectado por
resistentes peças à fuselagem da aeronave permite ao aviador um procedimento de
emergência com acionamento em voo, caso o único motor disponível falhe.
Além disso, o material composto (combinação de
diferentes materiais, dentre eles a fibra de carbono, a fibra de vidro e a
resina epóxi) usado na construção da fuselagem e asas desses modelos de
aeronaves desgasta menos que o alumínio, não sofre corrosão porque não é metal e é mais leve e mais resistente que estruturas em alumínio e ligas metálicas, dentre outras vantagens.
Para completar o pacote tecnológico, o avião possui uma cabine de passageiros com uma gaiola de proteção com um subpiso espesso de espuma rígida, para amortecimento de impactos com o solo, em caso de acidente grave, e cada asa dos aviões
da família Cirrus SR possui dois bordos de ataque diferentes, sendo um deles chamado cuff, para melhorar
ainda mais o comportamento da aeronave em baixas velocidades, principalmente
nas aproximações e pousos.
MERCADO
A família de aeronaves Cirrus SR é um grande sucesso
de vendas no mercado mundial de aeronaves leves a pistão, com mais de 9.000
unidades fabricadas, incluindo os modelos Cirrus SR20, Cirrus SR22 e Cirrus
SR22 T, a consequência natural de uma feliz combinação de características
positivas de robustez estrutural, manutenção simples e barata, baixo consumo de
combustível, design atraente, modernidade e preço de aquisição competitivo.
O modelo Cirrus SR22 e seu irmão Cirrus SR20, ambos
parecidos, são criações da indústria Cirrus Aircraft estadunidense. São
projetos inteiramente novos que utilizam de forma intensiva o material
composto, são mais robustos que aeronaves de mesmo tamanho e capacidade
construídas em alumínio e ligas metálicas.
A construção da fuselagem e das asas em material
composto do Cirrus SR22, combinada com a tradicional motorização a pistão Continental
IO-550-N aspirada resultam numa significativa economia de combustível e baixo
custo de manutenção. É, atualmente, um dos modelos de aeronaves leves para uso
executivo, de turismo e de passeio mais vendidos nos Estados Unidos, na Europa
Ocidental e no Brasil.
Pela capacidade de pousar e decolar em pistas de pouso
sem pavimentação, o Cirrus SR22 e suas versões são usados por muitos
agricultores e pecuaristas brasileiros como o meio de transporte para visitas
às suas fazendas e também por empresários e executivos para visitas às filiais
de empresas, fornecedores e revendedores. Mais de 7.400 unidades do Cirrus SR22
e Cirrus SR22 T (turbo) e suas versões foram fabricadas desde 2001,
principalmente para clientes nos Estados Unidos, na Europa Ocidental e no
Brasil.
A Cirrus Aircraft é representada no Brasil pela Plane
Aviation, localizada em Jundiaí, interior do estado de São Paulo, que também
representa no Brasil a fabricante americana de monomotores a pistão Maule
Aircraft. É um dos maiores revendedores da Cirrus Aircraft fora dos Estados
Unidos e também presta serviços de manutenção para toda linha de aviões da
marca Cirrus.
Entre os seus concorrentes certificados, o que mais se
aproxima do conceito de aeronave monomotor leve fabricada em material composto
está o sofisticado e robusto monomotor Cessna TTX, anteriormente conhecido como
Columbia 400, o avião leve a pistão, certificado e fabricado em série, mais
veloz do planeta, e, assim como o Cirrus SR22 e o Cirrus SR20, é quase
totalmente construído em material composto.
SEGURANÇA DE VOO
Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de decolagens realizadas, considerando a média mundial. Porém, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália e a Nova Zelândia, os números de acidentes para cada um milhão de decolagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais.
Os aviões da família Cirrus SR, incluindo o Cirrus SR22
e suas versões, o Cirrus SR20 e suas versões e o Cirrus SR22 T, todos
tracionados por motores a pistão estão há mais 20 anos no mercado, em
produção seriada e ininterrupta, com mais 9.100 unidades fabricadas e vendidas.
Eles estão entre os modelos de monomotores a pistão mais bem sucedidos da
história da aviação, sendo bem aceitos também no mercado brasileiro, com cerca
de 500 unidades registradas aqui em 2023, a grande maioria atualmente em
operação, principalmente no transporte intermunicipal e interestadual de
brasileiros, em rotas domésticas.
Na década de 1990, um dos objetivos da Cirrus Aircraft
era criar uma das melhores combinações de recursos tecnológicos de segurança em
um monomotor a pistão do mercado aeronáutico, com a tecnologia disponível
naquela época, com cockpit digital completo para voos por instrumentos, com a
robustez estrutural da fuselagem em material composto sobre uma estrutura de
gaiola santo antonio e asas em material composto, entre outros recursos
tecnológicos.
Na década de 1990, entre os objetivos da Cirrus
Aircraft estava criar, desenvolver e fabricar um dos mais seguros aviões
monomotores disponíveis no mercado mundial. Até o momento, o pequeno monomotor
a pistão Cirrus SR22 e suas versões se envolveram e/ou foram envolvidos em 126 acidentes graves com vítimas fatais em várias partes do mundo, o equivalente a
cerca de 2% do número total de aeronaves fabricadas.
ACIDENTES
GRAVES COM VÍTIMAS FATAIS
|
|
ACIDENTES
|
CAUSAS
PREDOMINANTES
|
7
|
Aproximação mal sucedida (inexperiência)
|
7
|
Falha humana durante treinamento
|
3
|
CFIT / Colisão contra o solo em terreno montanhoso
(inexperiência)
|
4
|
CFIT / Aproximação mal sucedida à noite
|
4
|
CFIT / Aproximação mal sucedida sob mau tempo
|
3
|
Inexperiência do piloto
|
3
|
Desorientação espacial sob condições IFR (piloto não
habilitado IFR)
|
2
|
Desorientação espacial na subida, sob chuva leve
|
2
|
Hipóxia
|
2
|
Pouso mal sucedido (vento lateral e/ou rajadas)
|
2
|
Mau tempo em cruzeiro, com perda de controle
|
1
|
Distração, nervosismo ou tensão do piloto causado (a) por porta aberta, com
estol
|
1
|
Colisão contra o solo em terreno montanhoso (consumo
de álcool)
|
1
|
Desorientação espacial, com estol
|
1
|
Tampa / haste de verificação do nível de óleo mal
fechada, com vazamento de óleo
|
1
|
Combustível insuficiente para o voo programado
|
1
|
Imprudência do piloto (manobras acrobáticas a baixa
altura)
|
1
|
Perda de controle na aproximação, causada pela
esteira de ar de um jato executivo
|
1
|
Desorientação espacial à noite (piloto não
habilitado IFR)
|
1
|
Desorientação espacial sob mau tempo
|
3
|
Formação de gelo nas asas
|
2
|
Desorientação espacial à noite e sob mau tempo (piloto
não habilitado IFR)
|
1
|
Colisão contra o solo, sob mau tempo
|
1
|
Excesso de peso
|
1
|
CFIT / Aproximação mal sucedida
|
1
|
Imprudência do piloto (baixa altitude ou altura)
|
1
|
Avião a pistão abastecido com QAV
|
1
|
Perda de controle na aproximação (vento de cauda na
perna do vento)
|
1
|
Perda de consciência dos ocupantes por monóxido de
carbono (falha técnica)
|
2
|
Colisão de tráfego
|
1
|
Aparente tensão, nervosismo ou confusão mental do
piloto, causado (a) por problema elétrico de menor gravidade
|
1
|
Falha na manutenção do motor
|
1
|
Falha grave no sistema elétrico
|
1
|
Desorientação espacial em voo noturno
|
1
|
Perda de controle na aproximação por instrumentos
(uso de maconha e cocaína)
|
1
|
Desorientação espacial à noite, causada por uso
excessivo de medicamentos
|
1
|
Desorientação espacial causada por uso de
medicamentos
|
1
|
Capacidade de julgamento do piloto afetada por uso
de maconha
|
1
|
Perda de controle na aproximação (inexperiência)
|
1
|
Problema de saúde do piloto (doença cardíaca)
|
Para tornar o resultado deste trabalho o mais preciso
possível, esta pesquisa ou estatística por amostragem levou em consideração as
ocorrências em território americano, com aeronaves de matrícula americana, e em
território brasileiro, com aeronaves de matrícula brasileira. Não foram levados
em consideração neste cálculo os casos com investigações inconclusivas, os
casos de investigações ainda não concluídas e os casos de acidentes ocorridos
durante as fases de desenvolvimentos desses modelos de aeronaves, entre mais
algumas exceções.
Também estão incluídos nesta pesquisa ou estatística
os acidentes ocorridos com os modelos Cirrus SR22 com motorização turbo.
Observou-se durante esta pesquisa pelo menos 10 casos
em que os pilotos “insistiram” na viagem sob mau tempo em rota, mesmo tendo,
aparentemente, consciência das limitações operacionais de altitude de aviões
não pressurizados e das limitações operacionais de potência em aviões a pistão...
Além disso, houve vários casos em que os pilotos aparentemente “hesitaram” em usar o paraquedas de emergência, mesmo não havendo outra solução mais
adequada...
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CIRRUS SR22 (MODELO ORIGINAL)
- Capacidade: 1 piloto e 3 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 320 km / h (75% potência);
- Comprimento: Aprox. 8 metros;
- Envergadura: Aprox. 12 metros;
- Altura: Aprox. 2,8 metros;
- Motorização (potência): Continental IO-550-N aspirado (310 hp);
- Hélice: Hartzell (três pás), de velocidade constante, com desenho cimitarra;
- Combustível: AVGAS 100LL;
- Asas: Perfil laminar NASA NLF 0215, com flaps semi-fowler, de acionamento elétrico;
- Fuselagem: Monocoque, em material composto, com gaiola de sobrevivência;
- Aviônicos: EFIS Arnav, com tela multifuncional no painel e GNS 430 no console;
- Certificação: FAR / PART 23;
- Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (piloto e três passageiros / dias quentes);
- Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
- Climb (subida): Aprox. 420 metros / minuto;
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 50 litros (lotado / 75% potência);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,05 litro / passageiro / km voado;
- Peso máximo decolagem: Aprox. 1.540 kg;
- Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Preço (no Brasil): Aprox. US$ 350 mil (usado / bom estado de conservação);
CIRRUS SR22 G2
- Capacidade: 1 piloto e 3 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 320 km / h (75% potência);
- Comprimento: Aprox. 8 metros;
- Envergadura: Aprox. 12 metros;
- Altura: Aprox. 2,8 metros;
- Motorização (potência): Continental IO-550-N aspirado (310 hp);
- Hélice: Hartzell (três pás), de velocidade constante, com desenho cimitarra;
- Combustível: AVGAS 100LL;
- Asas: Perfil laminar NASA NLF 0215, com flaps semi-fowler, de acionamento elétrico;
- Fuselagem: Monocoque, em material composto, com gaiola de sobrevivência;
- Aviônicos: EFIS Avidyne Entegra, com tela primária e tela multifuncional no painel;
- Certificação: FAR / PART 23;
- Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (piloto e três passageiros / dias quentes);
- Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
- Climb (subida): Aprox. 420 metros / minuto;
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 50 litros (lotado / 75% potência);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,05 litro / passageiro / km voado;
- Peso máximo decolagem: Aprox. 1.540 kg;
- Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Preço (no Brasil): Aprox. US$ 450 mil (usado / bom estado de conservação);
CIRRUS SR22 G5
- Capacidade: 1 piloto e 3 ou 4 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 320 km / h (75% potência);
- Comprimento: Aprox. 8 metros;
- Envergadura: Aprox. 12 metros;
- Altura: Aprox. 2,8 metros;
- Motorização (potência): Continental IO-550-N aspirado (310 hp);
- Hélice: Hartzell (três pás), de velocidade constante, com desenho cimitarra;
- Combustível: AVGAS 100LL;
- Asas: Perfil laminar NASA NLF 0215, com flaps semi-fowler, de acionamento elétrico;
- Fuselagem: Monocoque, em material composto, com gaiola de sobrevivência;
- Aviônicos: EFIS Garmin Perspective, com tela primária e tela multifuncional no painel;
- Certificação: FAR / PART 23;
- Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (piloto e três passageiros / dias quentes);
- Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
- Climb (subida): Aprox. 420 metros / minuto;
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 50 litros (lotado / 75% potência);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,05 litro / passageiro / km voado;
- Peso máximo decolagem: Aprox. 1.540 kg;
- Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Preço (no Brasil): Aprox. US$ 700 mil (usado / bom estado de conservação);
ONDE COMPRAR
- Aeromercado (classificados): http://www.aeromercado.com.br/defr.asp
- Flight Market (classificados): http://www.flightmarket.com.br/pt/
- Aeronaves à venda (classificados): https://www.aeronavesavenda.com/
- América Aviões (classificados): http://www.americaavioes.com.br/deft.asp
TRÊS VISTAS
VEJA TAMBÉM
- Aileron (Engenharia Aeronáutica)
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Abdução (Ufologia)
- Turbofan (Aviação)
- Trimotor
- Informática (Parte 1)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- AVGAS (Gasolina de Aviação)
- Extraterrestre (Ufologia)
- Robinson R44
- Quadrimotor
- Beechcraft Corporation
- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
- Piper Seneca
- Beechcraft Baron
- Piper Saratoga
- Beechcraft Bonanza
- Piper Navajo
- Beechraft King Air
- Piper Malibu Meridian
- Beechcraft Premier
- Piper Malibu
- Bimotor
- Piper Arrow
- Boeing 747
- Bombardier Canadair CRJ
- Agricultura e Pecuária
- Pilatus PC-12
- Pesos e Medidas
- Ônibus Espacial
- Bombardier Learjet 45
- UFO / OVNI (Ufologia)
- Bombardier Q Series
- Monomotor
- Ivermectina (Agropecuária)
- Cessna 206 Station Air
- Oxitetraciclina (Agropecuária)
- Cessna 208B Grand Caravan
- Cessna 210 Centurion
- MD Helcopters MD 520 Notar
- Cessna Citation
- Longarina (Engenharia Aeronáutica)
- Nota Fiscal
- Cessna Citation CJ2
- Gesso Agrícola (Agricultura e Pecuária)
- Cessna Citation Encore
- Intelbras (Telecomunicações)
- Gates Learjet 35
- HDL (Segurança Eletrônica)
- Leucotron (Telecomunicações)
- Bombardier Learjet
- Cessna Citation II
- Gates Learjet 25
- Apicultura (Mel e Própolis)
- Cessna Citation V
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Caso ET de Varginha (Ufologia)
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Cirrus SR20
- Gastrite (Medicina)
- Cirrus SR22
- Beechcraft Hawker 400
- Indústria Automobilística
- Embraer EMB-120 Brasilia
- Decolagem (Aviação)
- Embraer ERJ-145 Regional Jet
- Fokker F27
- ETOPS (Aviação)
- Disco Voador (Ufologia)
- Bell 206 Jet Ranger
- Embraer EMB-121 Xingu
- Informática (Parte 2)
- Embraer Phenom 300
- Embraer EMB-110 Bandeirante
- Dassault Falcon 50
- Nutrientes (Medicina e Veterinária)
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Rumo ALL (Companhia Ferroviária)
- Mooney M20R Ovation
- Aquecimento Global
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Cessna 182 Skylane
- Saneamento Básico
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Bell 206 Long Ranger
- Eurocopter EC-120 Colibri
- Energia Solar Fotovoltaica
- Fokker F-100
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Eurocopter EC-130
- Área 51 (Ufologia)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Socata TBM
- Segurança Privada
- Aerospatiale Concorde
- Medroxiprogesterona (Medicina e Veterinária)
- Leonardo AW119 Koala
- Produção Florestal
- Socata TB
- Echostar Corporation
- Contratos (Direito)
- Drones
- Bell 407
- Nobreak (Informática)
- Neiva Paulistinha
- Piper Cub
- Propoxur (Veterinária)
- Piper Aircraft
- Atari Incorporated
- James Bond (Cinema)
- Mooney M20K Encore
- Gulfstream G100
- Maule MT-7
- Doramectina (Agropecuária)
- Douglas DC-3
- Pessoas Jurídicas (Administração)
- Embarcações (Indústria Naval)
- Roteadores (Telecomunicações)
- Cessna 172 Skyhawk
- Aero Commander 500
- EFIS - Electronic Flight Instrument System
- Panetone
- Schweizer 300
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Iodophor (Agropecuária)
- Documentos (Administração)
- Aeroporto de São José do Rio Preto
- Esquizofrenia (Psicologia)
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Grumman F-14 Tomcat
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Pastagem ou Pasto (Agropecuária)
- Vector Fox V5
- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Piaggio P-180 Avanti
- Maconha (Segurança Pública)
- Ford do Brasil
- Enstrom 280 e Enstrom F-28
- MD Helicopters MD 600 Notar
- Inércia (Física)
- Airbus A320
- Pilatus PC-24
- General Motors do Brasil
- Eclipse 500 e Eclipse 550
- Foguetes Airbus Ariane
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Helibras AS350 Esquilo
- Cessna Citation CJ3
- Mbps - Megabits por Segundo (Informática)
- Embraer E-190
- Cessna Citation Ultra
- Franquia de Internet (Telecomunicações)
- Projeto FX-2 (Força Aérea Brasileira)
- Cessna 208A Caravan
- Bombardier CRJ200
- Turbojato (Indústria Aeronáutica)
- Mitsubishi MU-300 Diamond
- Beechcraft Beechjet
- Embraer Seneca
- Embraer Sertanejo
- Embraer Navajo
- Embraer Corisco
- Beechcraft King Air 350
- Beechcraft King Air B-200
- Beechcraft King Air C-90
- Sistema Métrico Decimal
- Bombardier Dash 8-300
- Bombardier Q-400
- Cessna 207
- Spoileron (Engenharia Aeronáutica)
- Bombardier CRJ-700
- Embraer E-175
- Crase (Gramática)
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Peugeot 206
- Multiplicação (Matemática)
- Viação Motta (Transporte Rodoviário)
- Cessna Citation I
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Profundor (Engenharia Aeronáutica)
- Aço (Siderurgia)
- Abelhas Europa (Apicultura)
- Fenitrotion (Agropecuária)
- Açúcar (Agroindústria)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Cessna Citation 500
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Fertilizante (Agricultura e Pecuária)
- Grupo Boticário
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Aero Boero AB-95
- Aero Boero AB-180
- Bellanca 8KCAB Decathlon
- Champion 8KCAB Decathlon
- Úlcera (Medicina)
- Let L-410 Turbolet
- Aero Boero AB-115
- Água (Biologia e Química)
- Fairchild FH-227
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Boeing 707
- Álcool (Agroindústria)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Aeroporto Regional de Maringá
- Lockheed L-188 Electra II
- Alumínio (Metalúrgica)
- Cessna 177 Cardinal
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Airbus H120
- Aquecedor Solar de Água
- Fokker 50
- Injeção Direta (Mecânica)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Ridley Scott (Cinema)
- Cockpit de Vidro (Aviação)
- Glass Cockpit (Aviação)
- Componentes Eletrônicos
- MFD - Multi Function Display
- PFD - Primary Flight Display
- Água Oxigenada (Química)
- Atmosfera (Química e Física)
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- Grand Orchestre de Paul Mauriat (Música)
- Airbus H130
- Jean Michel Jarre (Música)
- Stormscope (Aviação)
- Strikefinder (Aviação)
- TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo
- Daher TBM 940
- Socata TBM 930
- Daher TBM 910
- Socata TBM 900
- Socata TBM 850
- Navios (Engenharia Naval)
- Barcos (Engenharia Naval)
- Lockheed Martin F-16 Falcon
- General Dynamics F-16 Falcon
- Bicicleta (Ciclismo)
- Maule MT-7-260
- Maule MX-7-180
- Maule MX-7-160
- Maule M-7-260
- Maule M-7-235
- IAI Astra SPX
- IAI Astra SP
- IAI Astra
- Mooney M20K 252TSE
- Mooney M20K 231
- Mata Bicheiras (Agropecuária)
- Videogame Atari 2600
- Socata TBM 700
- Socata TB-20 Trinidad
- Socata TB-21-TC Trinidad
- Socata TB-200 Tobago
- Socata TB-9 Tampico
- Socata TB-10 Tobago
- Hughes Network Systems
- AgustaWestland AW119 Koala
- Agusta A119 Koala
- Família Auster J
- Atmosfera Terrestre
- Legião Urbana (Música)
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Modem (Telecomunicações)
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Tina Turner (Música)
- Aquífero Guarani (Geografia)
- Dire Straits (Música)
- Hughes 300
- Hughes 269
- Chocotone (Culinária)
- Rockwell Commander 690
- Rockwell Commander 680
- Aero Commander 680
- Aero Commander 560
- Aero Commander 520
- Chevrolet Trailblazer
- Vector Fox V4
- Vector Fox V2
- Loucura (Psiquiatria)
- Energia Cinética (Física)
- 3ª Lei de Newton (Física)
- Força Centrífuga (Física)
- 2ª Lei de Newton (Física)
- Força Centrípeta (Física)
- 1ª Lei de Newton (Física)
- TAP Air Portugal
- Aeroporto de Londrina
- Embraer E170
- Enstrom F-28
- Airbus H125
- Helibras HB 350 Esquilo
- Fly-by-wire (Indústria Aeronáutica)
- Chrystian & Ralf (Música)
- Líder Aviação (Transporte Aéreo)
- Embraer Phenom 100
- Aeromot Ximango
- Cabos de Telecomunicações
- ISS - Imposto Sobre Serviços
- Ferro (Siderurgia)
- Fast Food (Comércio)
- Estabilizador Horizontal (Aviação)
- Blindagem de Automóveis
- Roberta Miranda (Música)
- Coordenadas Geográficas
- Sindrome do Pânico (Psicologia)
- Adubo (Agricultura e Pecuária)
- Pilha (Química e Física)
- Refrigerador (Conservação de Alimentos)
- John Williams (Música)
- Robinson R66 Turbine
- Circuito Elétrico (Engenharia)
- Boeing 767
- Sully - O Herói do Rio Hudson (Filme)
- Bombardier Learjet 31
- Plástico (Indústria)
- Phil Collins (Música)
- Firefox - Raposa de Fogo (Filme)
- Kaskade (Música Eletrônica)
- A Caçada ao Outubro Vermelho (Filme)
- Teorias Psicológicas de Freud
- Aeroporto de Guarulhos
- Trator Mahindra 6065
- Jesus (Filme)
- Petróleo (Economia e Política)
- Sino Swearingen SJ30-2
- Syberjet SJ30
- Compulsão Sexual (Psicologia)
- Alien - O Oitavo Passageiro (Filme)
- Horn (Indústria Aeronáutica)
- Bordo de Fuga (Indústria Aeronáutica)
- Flaperon (Indústria Aeronáutica)
- Blade Runner - O Caçador de Andróides (Filme)
- Transistor (Eletrônica)
- Diodo e/ou LED (Eletrônica)
- McDonnell Douglas F-15 Eagle
- Ennio Morricone (Música)
- Poços de Água (Geologia)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Cirrus (em inglês): https://cirrusaircraft.com/aircraft/sr22/
- Air Training: https://www.airtraining.com.br/cirrus-sr22/
- Global Air (em inglês): https://www.globalair.com/aircraft-for-sale/Specifications?specid=1573
- Cirrus Aircraft (em inglês): https://cirrusaircraft.com/aircraft/sr22t/
- Aeromagazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/sob-medida-para-o-brasil_103.html
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Cirrus_SR22
- Aeromagazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/entrevistamos-o-presidente-da-cirrus-zean-nielsen.html
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/wikibase/type/SR22
- Site Rota Mapas: https://www.rotamapas.com.br/distancia-entre-jundiai-e-cuiaba
- Aero Magazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/cessna-ttx-x-cirrus-sr22t_2308.html
- Cirrus Aircraft (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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