CIRRUS SR22

CIRRUS SR22 (A PARTIR DE 2001)
CIRRUS SR22 G2 (A PARTIR DE 2004)
CIRRUS SR22 G3 (A PARTIR DE 2008)
CIRRUS SR22 G5 (A PARTIR DE 2013)
CIRRUS SR22 G6 (A PARTIR DE 2017)
CIRRUS SR22 G7 (EM BREVE)

INTRODUÇÃO
Logo acima, uma bela imagem do Cirrus SR22, uma aeronave fácil de pilotar, segura e econômica, um sucesso de vendas da Cirrus Aircraft. Logo abaixo, mais uma bonita imagem do Cirrus SR22, dessa vez sobrevoando uma grande metrópole. A aeronave possui características de flexibilidade operacional para pousar e decolar facilmente em pistas de pouso curtas e/ou médias de aeroportos centrais de grandes metrópoles.
O Cirrus SR22 é uma segura, econômica e bonita aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, dependendo do modelo e do ano de fabricação, criada e desenvolvida na década de 1990 e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 2000 pela Cirrus Aircraft, atualmente uma das maiores, mais populares e mais conceituadas fabricantes de aeronaves executivas de pequeno porte do mundo.

Nas décadas de 2000 e 2010, os seus principais concorrentes no mercado mundial de aeronaves monomotoras a pistão para uso executivo, de turismo e de passeio foram os pequenos Cessna 172 Skyhawk e Cessna 182 Skylane, Piper PA-28R Arrow, Maule MXT-7-180, Beechcraft Bonanza A-36 e Beechcraft Bonanza G-36, Mooney M20U Ovation e Mooney M20V Acclaim, todos com motorização a pistão e todos com capacidade para viagens intermunicipais e interestaduais.

Alguns desses modelos concorrentes citados acima não são mais fabricados.

Atualmente, vários modelos usados também concorrem ou competem diretamente com o Cirrus SR22, dentre eles o Socata TB-20 Trinidad, fabricado na década de 2000, na França, pela então EADS Socata, conhecida atualmente como Daher Socata.

Entre os seus concorrentes certificados, o que mais se aproxima do conceito de aeronave monomotor leve fabricada em material composto está o sofisticado e robusto monomotor Cessna TTX, anteriormente conhecido como Columbia 400, o avião leve a pistão, certificado e fabricado em série, mais veloz do planeta, e, assim como o Cirrus SR22, é quase totalmente construído em material composto.

A CIRRUS AIRCRAFT

A Cirrus Aircraft é uma grande, inovadora e ousada fabricante norte-americana de aeronaves de pequeno porte fundada nos Estados Unidos em 1984 pelos projetistas Dale Klapmeier e Alan Klapmeier, com apoio técnico de Jeff Viken e James Griswold. Atualmente, a Cirrus Aircraft é propriedade da grande fabricante estatal chinesa CAIGA - China Aviation Industry General Aircraft, mas a Cirrus fabrica as suas aeronaves nos Estados Unidos.

Atualmente, a Cirrus Aircraft é uma das maiores fabricantes de aviões monomotores a pistão do mundo, com mais de 9.500 unidades fabricadas desde sua fundação, incluindo aviões a pistão e jatinhos, e com mais de 2.500 empregados, principalmente nos Estados Unidos. Conhecida anteriormente como Cirrus Design, ela é considerada uma das mais inovadoras, ousadas e sofisticadas fabricantes de aeronaves leves a pistão do mundo. Atualmente, a sede da Cirrus Aircraft está localizada em Duluth, no estado americano de Minnesota.

A Cirrus Aircraft é mais conhecida atualmente por equipar os seus modelos de monomotores leves a pistão e jatinho com o CAPS – Cirrus Airframe Parachute System, ou, traduzindo, Sistema de Paraquedas Cirrus, que pode ser acionado em voo caso o único motor falhe. Segundo o fabricante, até hoje esse sistema de segurança foi acionado em voo muitas vezes nos aviões da marca Cirrus e conseguiu salvar mais de 250 pessoas a bordo das aeronaves acidentadas.

As principais concorrentes da Cirrus Aircraft são a americana Textron Aviation, proprietária das marcas Cessna e Beechcraft, de aviões monomotores e bimotores a pistão e turboélice; a também americana Piper Aircraft, uma grande fabricante de aeronaves monomotoras, bimotoras a pistão e turboélices; a francesa Daher Socata, fabricante dos monomotores turboélices para uso executivo da família TBM; a americana Mooney Aircraft, fabricante de monomotores a pistão; e a americana Maule Aircraft, fabricante de monomotores a pistão.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, o moderno cockpit do Cirrus SR22, com os aviônicos EFIS da Avidyne, modelo Entegra, disponível como item de série a partir de 2004, na versão Cirrus SR22 G2, homologado para voos por instrumentos. Logo abaixo, o interior razoavelmente confortável do Cirrus SR22 G6, com acabamento bem caprichado, um dos monomotores a pistão de pequeno porte mais seguros do mundo.

O Cirrus SR22 é uma segura, econômica e bonita aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com moderna construção monocoque em material composto, com trem de pouso triciclo fixo e sem pressurização, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, dependendo do modelo e do ano de fabricação, criada e desenvolvida na década de 1990 e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 2000 pela Cirrus Aircraft, uma das mais populares fabricantes de aviões executivos de pequeno porte do mundo.

Ele é um dos modelos da família Cirrus SR, composta também pelo seu irmão menos potente Cirrus SR20, bem semelhante no aspecto estético e quase do mesmo tamanho, também um sucesso de vendas da marca americana. Ele foi um dos primeiros modelos de aviões certificados e em fabricação seriada a incluir o conceito EFIS – Electronic Flight Instrument System, conhecido também como cockpit de vidro, neste caso como item de série a partir de 2001; um dos primeiros modelos de aviões a incluir, como item de série, o sistema CAPS – Cirrus Airframe Parachute System ou paraquedas balístico de segurança, para ser acionado em caso de falha do único motor; um dos primeiros com uma combinação de construção da fuselagem em material composto de fibra de vidro e longarina em material composto de fibra de carbono; um dos primeiros com asas de duplo perfil para tornar ainda mais dóceis pousos e decolagens; e um dos primeiros com sidestick de comando de voo em um avião de pequeno porte a pistão.

O pequeno Cirrus SR22 é uma das melhores opções de avião a pistão disponíveis atualmente no mercado mundial de aeronaves novas e no mercado mundial de aeronaves usadas, uma aeronave fácil de pilotar, econômica, com manutenção simples e barata, um dos mais modernos e seguros modelos de aviões leves disponíveis no mercado, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três passageiros adultos ou um piloto e três passageiros adultos e uma criança, dependendo do modelo e do ano de fabricação, homologado dentro das regras de certificação FAR PART 23, para aeronaves de pequeno porte de uso geral, para transporte de passageiros, tanto de empresas de táxi-aéreo como de proprietários particulares e empresas que precisam transportar seus executivos para visitas às suas filiais, fornecedores e revendedores, além de fazendeiros em visitas às suas propriedades rurais, por exemplo.

Versões civis e militares de treinamento também foram fabricadas, mas em menor quantidade.

Ele está homologado para voos IFR - Instrument Flight Rules, os voos por instrumentos, e pode ser operado por apenas um piloto. Desde o início de sua fabricação seriada, na década de 2000, ele foi equipado com uma das mais modernas e completas cabines de comando disponíveis para pequenos aviões a pistão, com aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System, que é um conjunto de instrumentos digitais de voo, capazes de tornar as viagens mais seguras e precisas. As versões posteriores do Cirrus SR22, dentre elas o Cirrus SR22 G2, possuem conjuntos de aviônicos EFIS ainda mais modernos e completos.

A partir das décadas de 1990 e 2000, o objetivo da Cirrus Aircraft era introduzir no mercado aeronáutico mundial um modelo de aeronave à frente de seu tempo, introduzindo tecnologias avançadas de construção, com níveis de conforto e refinamento bastante razoáveis para a época, o primeiro modelo certificado de aeronave de pequeno porte com fuselagem e asas em material composto, principalmente a fibra de vidro, com longarinas de fibra de carbono, capazes de suportar esforços de até 3,8 G, como, por exemplo, no caso de um pouso mais duro.

Atualmente, os aviões da família Cirrus SR são fabricados em três versões, o Cirrus SR20 G6, com motorização aspirada a pistão Lycoming IO-390, com 215 hp de potência disponível na decolagem; o Cirrus SR22 G6, com motorização aspirada a pistão Continental IO-550-N, com 310 hp de potência disponível na decolagem; e o Cirrus SR22 G6 T, com motorização turbo a pistão Continental TSIO-550-K, com 315 hp de potência disponível na decolagem. As três aeronaves são semelhantes ou idênticas em quase tudo, exceto na motorização e no tamanho das asas, que é diferente para cada uma delas. Portanto, os números de desempenho também são diferentes.

Atualmente, a Cirrus Aircraft está desenvolvendo a sétima geração dos aviões monomotores a pistão da família Cirrus SR, incluindo o Cirrus SR22 G7, com algumas novidades interessantes, como, por exemplo, novo desenho e acabamento da cabine de passageiros; introdução do conjunto de aviônicos Cirrus Perspective Touch+, mais sofisticado, incluindo um guia de pistas de taxi para aeroportos mapeados; dispositivo stick-shaker (vibrador de alerta) para aproximações; e seleção automática de combustível; dentre outras.

VERSÕES DO SR22

Logo acima, o Cirrus SR22 tem tecnologia suficiente para frequentar aeroportos de grandes metrópoles e flexibilidade operacional para frequentar pequenos aeroportos ou aeródromos de cidades do interior. Logo abaixo, ele também possui flexibilidade para operar em pequenas pistas de pouso de fazendas espalhadas pelo interior do país. Fácil pilotagem, manutenção simples e barata, robustez estrutural e baixo consumo de combustível estão entre suas principais características.

De modo geral, o modelo Cirrus SR22 e suas versões subsequentes são econômicas aeronaves monomotoras a pistão de pequeno porte com um elegante design de linhas fluidas, para uso executivo, de turismo e de passeio. Inicialmente, na década de 1990, o projeto foi submetido a rigorosos testes de robustez estrutural e confiabilidade dos sistemas elétrico, eletrônico e mecânico, inclusive com a certificação dos assentos para suportar impactos com o solo de até 27 G, em casos de emergência.

Eles possuem asas em material composto no extradorso e no intradorso, com perfil de fluxo laminar NASA NLF 0215, com duas longarinas, sendo a principal delas em fibra de carbono; ailerons, flaps, profundores e leme fabricados em alumínio; trem de pouso triciclo fixo, com carenagens nas rodas, o que lhe dá um aspecto gracioso e melhora a aerodinâmica; sidesticks no cockpit, para controle de voo; motores a pistão com hélice tripá, sendo pelo menos um deles aspirado e pelo menos um deles turbo; duas baterias e dois alternadores, para redundância, uma necessidade para alcançar a certificação IFR; e sistema de segurança CAPS – Cirrus Airframe Parachute System, o paraquedas de segurança.

Entre as características principais deles está a boa ergonomia, elogiada por muitos pilotos e usuários, com ajustes de altura da base do assento do piloto e de inclinação do seu encosto, além da possibilidade de ajuste da posição longitudinal dos assentos dianteiros, o que pode melhorar o espaço para os passageiros dos assentos traseiros. Além disso, os modelos possuem luzes de leitura no teto e vários bocais de saída de ar para melhor ventilação interna da cabine.

De modo geral, as velocidades de cruzeiro variam entre 310 km/h, nos primeiros modelos aspirados, e 330 km/h, nos modelos aspirados mais recentes, em regime de 75% de potência, o que melhora o consumo de combustível e mantem sob controle os níveis de ruído dentro da cabine.

CIRRUS SR22

Logo acima, o painel ainda moderno da primeira geração do Cirrus SR22, já dentro do conceito EFIS - Electronic Fight Instrument System, com uma tela multifuncional Arnav ao centro e duas telas navegadoras Garmin GNS 430, com IFR e Nav / Com, no console central. Logo abaixo, um diagrama simplificado do sistema de para-quedas CAPS, o mais revolucionário item de segurança da época, introduzido na aviação leve.
O gracioso Cirrus SR22, o segundo modelo de aeronave da família Cirrus SR, foi lançado na década de 1990 e, após um intenso programa de desenvolvimento, liderado pelo projetista James Griswold, foi certificado pela FAA – Federal Aviation Administration e passou a ser fabricado em série a partir de 2001. Esse moderno avião monomotor é um derivado direto do modelo original da família, o Cirrus SR20, que, por sua vez, foi usado como base para dar origem a todas as versões da família Cirrus SR, cada uma delas apresentando várias melhorias, principalmente no aspecto de aviônicos.

Esse modelo original, ou seja, o modelo a partir do qual todas as demais versões Cirrus SR22 foram fabricadas, é tracionado por um motor Continental IO-550-N aspirado, de seis cilindros na posição boxer, ou seja, seis cilindros deitados, com 310 hp de potência disponível na decolagem, com hélice da marca Hartzell, com três pás.

Esse avião foi fabricado nos Estados Unidos pela Cirrus Aircraft entre 2001 e 2003, com centenas de unidades fabricadas. Ele foi um sucesso imediato de vendas da marca americana. Com um olhar atento percebe-se que praticamente não há diferenças estéticas externas entre o Cirrus SR20 e seus irmão Cirrus SR22, exceto pelas asas deste, que são um pouco maiores, um metro a mais de envergadura, e tanques de combustível de maior capacidade, embora conservem praticamente o mesmo aspecto e a mesma estrutura. Não é um avião grande, mas é gracioso, bonito, bem projetado e bem fabricado. Ele deixa uma boa impressão por onde passa.

Não é uma aeronave básica, pelo contrário, juntamente com seu irmão Cirrus SR20, fabricado em série a partir de 1998, eles estão entre os modelos de aviões monomotores a pistão mais modernos, refinados e completos que existem, com assentos em couro e homologados para voos por instrumentos. Desde o início da fabricação seriada do Cirrus SR22 ele já saía de fábrica equipado com um moderno conjunto de aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System, com a tela multifuncional Arnav e a tela navegadora Garmin GNS 430 fixada no console central, com GPS e Nav / Com.

Ele está equipado também com piloto automático S-Tec 55, de dois eixos, IAS, VSI, horizonte artificial analógico, turn & bank, altímetro e giro direcional. Os cintos de segurança são de quatro pontos.

O sistema de paraquedas de emergência do Cirrus SR22 é fabricado pela empresa americana BRS Aerospace, que até o momento vendeu mais de 35.000 unidades para serem instaladas em aeronaves de pequeno porte, de diversas marcas e modelos. Ele está disponível também para ser instalado por meio de retrofit em aeronaves monomotoras de pequeno porte usadas das marcas Cessna, Glasair e Lancair.

Segundo a fabricante BRS Aerospace, até o momento mais de 500 pessoas a bordo de aviões, de diversas marcas e modelos, foram salvas quando o sistema de paraquedas de emergência foi acionado após falha grave de funcionamento do único motor; após perda dos controles de voo, por algum motivo; após colisão com pássaros; e após falha estrutural; dentre outros casos.

Segundo o fabricante, esse modelo foi certificado inicialmente com peso máximo de decolagem de 1.540 kg, o que lhe permite decolar com tanques quase cheios, ao sol do meio dia, com o piloto, dois passageiros adultos, uma criança e bagagem leve e viajar até 1.800 quilômetros, com reservas e sem necessidade de paradas para reabastecimento no meio do caminho, decolando de uma pista de pouso com apenas 1.000 metros de comprimento. A velocidade padrão de decolagem (Vr) é de 140 km/h em dias frescos e 150 km/h em dias quentes, talvez um pouco menos, dependendo do número de passageiros e bagagem a bordo, da altitude do aeródromo ou aeroporto e do volume de combustível nas asas.

Em dias quentes, com a cabine lotada de passageiros adultos e bagagem não é possível decolar com os tanques cheios. Neste caso, o alcance é reduzido para 1.300 quilômetros, com reservas, o suficiente para decolar de Campinas – S.P., Jundiaí – S.P. Sorocaba – S.P. ou Bragança Paulista – S.P., por exemplo, e viajar até Cuiabá – MT, por exemplo, sem necessidade de parada no meio do caminho para reabastecimento, em uma viagem de aproximadamente quatro horas e meia.

CIRRUS SR22 G2

Logo acima, o Cirrus SR22 em seu habitat natural, um pequeno aeródromo de cidade do interior, com infraestrutura limitada, parte deles sem pistas de pouso pavimentadas. Geralmente, as operações em pistas de pouso pavimentadas de pelo menos 1.000 metros são mais seguras. Logo abaixo, o moderno painel de comando do pequeno avião, com aviônicos (instrumentos de bordo) do modelo Avidyne Entegra, com tela PFD - Primary Flight Display e tela MFD - Multi Function Display. 
O Cirrus SR22 G2 é uma moderna aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 2000 pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo original Cirrus SR22, um sucesso de vendas.

Ele é um modelo diretamente derivado do Cirrus SR22, é a primeira versão modernizada dele, mantendo a econômica motorização americana Continental IO-550-N aspirada, mas introduzindo a então nova tecnologia de aviônicos EFIS Avidyne Entegra, com duas telas de cristal líquido no painel principal, uma PFD – Primary Flight Display e uma MFD – Multi Function Display, complementadas pela tela Garmin GNS 430, com as funções de GPS, NAV e Com. Ela começou a ser fabricada em série em 2004 e foi um sucesso imediato de vendas.

A tela primária de cristal líquido incorpora uma variedade de informações essenciais ao voo, incluindo HSI, altitude, horizonte, altímetro, velocímetro e variômetro ou climb. A tela secundária, conhecida também como tela multifuncional, incorpora uma variedade de informações importantes para o voo, incluindo o moving map, dados de funcionamento do motor, combustível, rota e destino, stormscope, TCAS – Traffic Collision Avoidance System ou Skywatch, esses dois sistemas de prevenção de colisão, e o GPWS – Ground Proximity Warning System, um sistema de alerta de proximidade com o solo.

O ar quente é um item de série nesses modelos.

Em 2006, um kit de retrofit de fábrica foi lançado pela Cirrus Aircraft, que resultou na sub-versão Cirrus SR22 Turbo, com um conjunto de turbocompressor combinado com um duplo intercooler e um suprimento de oxigênio para os ocupantes da aeronave, resultando em um teto de serviço melhorado para 7.500 metros e uma velocidade de cruzeiro melhorada para 380 km/h, em regime de 75% de potência.

CIRRUS SR22 G3

Logo acima, o moderno cockpit da versão Cirrus SR22 G3, com fabricação em série iniciada em 2008, já com o conjunto de aviônicos digitais Garmin Perspective, com duas telas, e já com a manete única, esta uma inovação da marca Cirrus. Logo abaixo, a aeronave possui duas portas laterais do tipo gaivota para acesso à cabine. Observe atentamente o gracioso trem de pouso fixo e carenado, bonitinho.
O Cirrus SR22 G3 é uma moderna aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos desde a década de 2000 pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo Cirrus SR22 G2, um sucesso de vendas.

Ele é um modelo diretamente derivado do Cirrus SR22 G2, é a segunda versão modernizada do Cirrus SR22, mantendo a econômica motorização americana Continental IO-550-N aspirada e mudando o cockpit para o conjunto de aviônicos EFIS Garmin Perspective, com duas telas de cristal líquido no painel principal, uma PFD – Primary Flight Display e uma MFD – Multi Function Display, incluindo o EVS - Enhanced Vision System e a visão sintética, estes dois itens disponíveis como opcional.

Essa versão começou a ser fabricada em série em 2008 e foi um sucesso imediato de vendas.

A principal diferença entre o Cirrus SR22 G2 e o Cirrus SR22 G3 é a homologação de um sistema de proteção TKS contra formação de gelo nas asas, que foram, inclusive, melhoradas no Cirrus SR22 G3, mais eficientes, com um reforço na longarina principal, que resultou em um pequeno aumento no peso máximo de decolagem e na capacidade de combustível, em relação aos modelos anteriores. Além disso, foi introduzido o navegador Garmin GNS 430W, com VHF e VOR / LOC / ILS.

A partir de 2010, o Cirrus SR22 foi novamente disponibilizado com uma sub-versão com turbocompressor e intercooler, mas desta vez chamado Cirrus SR22 T, melhorando a performance da aeronave, principalmente no teto de serviço e na velocidade de cruzeiro.

CIRRUS SR22 G5

O Cirrus SR22 G5 é uma moderna aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir desta pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo Cirrus SR22 G3, um sucesso de vendas.

Ele é um modelo diretamente derivado do Cirrus SR22 G3, é a terceira versão modernizada do Cirrus SR22, mantendo a econômica motorização americana Continental IO-550-N aspirada e mantendo a tecnologia de aviônicos EFIS Garmin Perspective, com duas telas de cristal líquido no painel principal, uma PFD – Primary Flight Display e uma MFD – Multi Function Display. Ela começou a ser fabricada em série em 2013 e foi um sucesso imediato de vendas.

A principal diferença entre o Cirrus SR22 G5 e o Cirrus SR22 G3 é a introdução da iluminação de LED, os freios melhorados Beringer e o aumento do peso máximo de decolagem do Cirrus SR22 G5 para 1.630 kg e a certificação para até cinco ocupantes, incluindo o piloto, sendo quatro adultos e uma criança.

A iluminação em LED foi introduzida no Cirrus SR22 G5 a partir de 2014, reduzindo o consumo de eletricidade e melhorando a iluminação. Outras melhorias foram incorporadas nessa versão, incluindo o transponder ADSB, o piloto automático GFC-700 e a conectividade por meio do Bluetooth.

CIRRUS SR22 G6

O Cirrus SR22 G6 é uma moderna aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três ou quatro passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais, criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 2010 pela Cirrus Aircraft, que utilizou como base para sua criação o modelo Cirrus SR20 G5.

Foram introduzidas tecnologias avançadas, entre elas o SVT – Sintetic Vision Technology, que permite ao piloto visualizar na tela uma imagem sintética do terreno sobrevoado; ELT melhorado; imagens meteorológicas XM Weather; piloto automático GFC-700; duplo GPS, com Waas, VHF, VOR e ILS; ETAWS, um equipamento de aviso sobre proximidade com o solo, para evitar colisões; dentre vários outros.

Além disso, a aeronave ganhou o sistema Cirrus IQ, de telemetria; o sistema de detecção de hipóxia (falta de oxigenação no cérebro, com consequente perda de consciência), que baixa automaticamente a altitude da aeronave para níveis mais adequados; o botão azul de nivelamento automático; a proteção anti-estol; e a hélice tripá de fibra de carbono;

A aeronave possui quatro tomadas USB para carregamento de dispositivos móveis, incluindo smartphones. Além disso, assim como seus irmãos das gerações anteriores, ele possui dois alternadores (geradores de energia elétrica), como item de redundância.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Logo acima, uma imagem de demonstração do fabricante, o momento exato em que o paraquedas balístico de proteção aos passageiros é acionado, como no caso de uma parada dos motores, por exemplo. Logo abaixo, mais uma imagem de divulgação do sistema CAPS - Cirrus Airframe Parachute System, que permite que o avião desça ao solo em caso de extrema necessidade.
Os modelos da família Cirrus SR estão entre os mais inovadores projetos aeronáuticos da década de 1990. Desde então eles estão sempre na vanguarda tecnológica. Um dos mais impressionantes equipamentos disponíveis no Cirrus SR22, e que eleva o nível de segurança da aeronave, é o paraquedas fabricado pela empresa BRS - Ballistic Recovery Systems, que conectado por resistentes peças à fuselagem da aeronave permite ao aviador um procedimento de emergência com acionamento em voo, caso o único motor disponível falhe.

Além disso, o material composto (combinação de diferentes materiais, dentre eles a fibra de carbono, a fibra de vidro e a resina epóxi) usado na construção da fuselagem e asas desses modelos de aeronaves desgasta menos que o alumínio, não sofre corrosão porque não é metal e é mais leve e mais resistente que estruturas em alumínio e ligas metálicas, dentre outras vantagens.

Para completar o pacote tecnológico, o avião possui uma cabine de passageiros com uma gaiola de proteção com um subpiso espesso de espuma rígida, para amortecimento de impactos com o solo, em caso de acidente grave, e cada asa dos aviões da família Cirrus SR possui dois bordos de ataque diferentes, sendo um deles chamado cuff, para melhorar ainda mais o comportamento da aeronave em baixas velocidades, principalmente nas aproximações e pousos.

MERCADO
A família de aeronaves Cirrus SR é um grande sucesso de vendas no mercado mundial de aeronaves leves a pistão, com mais de 9.000 unidades fabricadas, incluindo os modelos Cirrus SR20, Cirrus SR22 e Cirrus SR22 T, a consequência natural de uma feliz combinação de características positivas de robustez estrutural, manutenção simples e barata, baixo consumo de combustível, design atraente, modernidade e preço de aquisição competitivo.

O modelo Cirrus SR22 e seu irmão Cirrus SR20, ambos parecidos, são criações da indústria Cirrus Aircraft estadunidense. São projetos inteiramente novos que utilizam de forma intensiva o material composto, são mais robustos que aeronaves de mesmo tamanho e capacidade construídas em alumínio e ligas metálicas.

A construção da fuselagem e das asas em material composto do Cirrus SR22, combinada com a tradicional motorização a pistão Continental IO-550-N aspirada resultam numa significativa economia de combustível e baixo custo de manutenção. É, atualmente, um dos modelos de aeronaves leves para uso executivo, de turismo e de passeio mais vendidos nos Estados Unidos, na Europa Ocidental e no Brasil.

Pela capacidade de pousar e decolar em pistas de pouso sem pavimentação, o Cirrus SR22 e suas versões são usados por muitos agricultores e pecuaristas brasileiros como o meio de transporte para visitas às suas fazendas e também por empresários e executivos para visitas às filiais de empresas, fornecedores e revendedores. Mais de 7.400 unidades do Cirrus SR22 e Cirrus SR22 T (turbo) e suas versões foram fabricadas desde 2001, principalmente para clientes nos Estados Unidos, na Europa Ocidental e no Brasil.

A Cirrus Aircraft é representada no Brasil pela Plane Aviation, localizada em Jundiaí, interior do estado de São Paulo, que também representa no Brasil a fabricante americana de monomotores a pistão Maule Aircraft. É um dos maiores revendedores da Cirrus Aircraft fora dos Estados Unidos e também presta serviços de manutenção para toda linha de aviões da marca Cirrus.

Entre os seus concorrentes certificados, o que mais se aproxima do conceito de aeronave monomotor leve fabricada em material composto está o sofisticado e robusto monomotor Cessna TTX, anteriormente conhecido como Columbia 400, o avião leve a pistão, certificado e fabricado em série, mais veloz do planeta, e, assim como o Cirrus SR22 e o Cirrus SR20, é quase totalmente construído em material composto.

SEGURANÇA DE VOO

Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de decolagens realizadas, considerando a média mundial. Porém, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália e a Nova Zelândia, os números de acidentes para cada um milhão de decolagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais.

Os aviões da família Cirrus SR, incluindo o Cirrus SR22 e suas versões, o Cirrus SR20 e suas versões e o Cirrus SR22 T, todos tracionados por motores a pistão estão há mais 20 anos no mercado, em produção seriada e ininterrupta, com mais 9.100 unidades fabricadas e vendidas. Eles estão entre os modelos de monomotores a pistão mais bem sucedidos da história da aviação, sendo bem aceitos também no mercado brasileiro, com cerca de 500 unidades registradas aqui em 2023, a grande maioria atualmente em operação, principalmente no transporte intermunicipal e interestadual de brasileiros, em rotas domésticas.

Na década de 1990, um dos objetivos da Cirrus Aircraft era criar uma das melhores combinações de recursos tecnológicos de segurança em um monomotor a pistão do mercado aeronáutico, com a tecnologia disponível naquela época, com cockpit digital completo para voos por instrumentos, com a robustez estrutural da fuselagem em material composto sobre uma estrutura de gaiola santo antonio e asas em material composto, entre outros recursos tecnológicos.

Na década de 1990, entre os objetivos da Cirrus Aircraft estava criar, desenvolver e fabricar um dos mais seguros aviões monomotores disponíveis no mercado mundial. Até o momento, o pequeno monomotor a pistão Cirrus SR22 e suas versões se envolveram e/ou foram envolvidos em 126 acidentes graves com vítimas fatais em várias partes do mundo, o equivalente a cerca de 2% do número total de aeronaves fabricadas.

ACIDENTES GRAVES COM VÍTIMAS FATAIS
ACIDENTES
CAUSAS PREDOMINANTES
7
Aproximação mal sucedida (inexperiência)
7
Falha humana durante treinamento
3
CFIT / Colisão contra o solo em terreno montanhoso (inexperiência)
4
CFIT / Aproximação mal sucedida à noite
4
CFIT / Aproximação mal sucedida sob mau tempo
3
Inexperiência do piloto
3
Desorientação espacial sob condições IFR (piloto não habilitado IFR)
2
Desorientação espacial na subida, sob chuva leve
2
Hipóxia
2
Pouso mal sucedido (vento lateral e/ou rajadas)
2
Mau tempo em cruzeiro, com perda de controle
1
Distração, nervosismo ou tensão do piloto causado (a) por porta aberta, com estol
1
Colisão contra o solo em terreno montanhoso (consumo de álcool)
1
Desorientação espacial, com estol
1
Tampa / haste de verificação do nível de óleo mal fechada, com vazamento de óleo
1
Combustível insuficiente para o voo programado
1
Imprudência do piloto (manobras acrobáticas a baixa altura)
1
Perda de controle na aproximação, causada pela esteira de ar de um jato executivo
1
Desorientação espacial à noite (piloto não habilitado IFR)
1
Desorientação espacial sob mau tempo
3
Formação de gelo nas asas
2
Desorientação espacial à noite e sob mau tempo (piloto não habilitado IFR)
1
Colisão contra o solo, sob mau tempo
1
Excesso de peso
1
CFIT / Aproximação mal sucedida
1
Imprudência do piloto (baixa altitude ou altura)
1
Avião a pistão abastecido com QAV
1
Perda de controle na aproximação (vento de cauda na perna do vento)
1
Perda de consciência dos ocupantes por monóxido de carbono (falha técnica)
2
Colisão de tráfego
1
Aparente tensão, nervosismo ou confusão mental do piloto, causado (a) por problema elétrico de menor gravidade
1
Falha na manutenção do motor
1
Falha grave no sistema elétrico
1
Desorientação espacial em voo noturno
1
Perda de controle na aproximação por instrumentos (uso de maconha e cocaína)
1
Desorientação espacial à noite, causada por uso excessivo de medicamentos
1
Desorientação espacial causada por uso de medicamentos
1
Capacidade de julgamento do piloto afetada por uso de maconha
1
Perda de controle na aproximação (inexperiência)
1
Problema de saúde do piloto (doença cardíaca)

Para tornar o resultado deste trabalho o mais preciso possível, esta pesquisa ou estatística por amostragem levou em consideração as ocorrências em território americano, com aeronaves de matrícula americana, e em território brasileiro, com aeronaves de matrícula brasileira. Não foram levados em consideração neste cálculo os casos com investigações inconclusivas, os casos de investigações ainda não concluídas e os casos de acidentes ocorridos durante as fases de desenvolvimentos desses modelos de aeronaves, entre mais algumas exceções.

Também estão incluídos nesta pesquisa ou estatística os acidentes ocorridos com os modelos Cirrus SR22 com motorização turbo.

Observou-se durante esta pesquisa pelo menos 10 casos em que os pilotos “insistiram” na viagem sob mau tempo em rota, mesmo tendo, aparentemente, consciência das limitações operacionais de altitude de aviões não pressurizados e das limitações operacionais de potência em aviões a pistão...

Além disso, houve vários casos em que os pilotos aparentemente hesitaram em usar o paraquedas de emergência, mesmo não havendo outra solução mais adequada...

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CIRRUS SR22 (MODELO ORIGINAL)
  • Capacidade: 1 piloto e 3 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 320 km / h (75% potência);
  • Comprimento: Aprox. 8 metros;
  • Envergadura: Aprox. 12 metros;
  • Altura: Aprox. 2,8 metros;
  • Motorização (potência): Continental IO-550-N aspirado (310 hp);
  • Hélice: Hartzell (três pás), de velocidade constante, com desenho cimitarra;
  • Combustível: AVGAS 100LL;
  • Asas: Perfil laminar NASA NLF 0215, com flaps semi-fowler, de acionamento elétrico;
  • Fuselagem: Monocoque, em material composto, com gaiola de sobrevivência;
  • Aviônicos: EFIS Arnav, com tela multifuncional no painel e GNS 430 no console;
  • Certificação: FAR / PART 23;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (piloto e três passageiros / dias quentes);
  • Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
  • Climb (subida): Aprox. 420 metros / minuto;
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 50 litros (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,05 litro / passageiro / km voado;
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 1.540 kg;
  • Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$ 350 mil (usado / bom estado de conservação);

CIRRUS SR22 G2
  • Capacidade: 1 piloto e 3 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 320 km / h (75% potência);
  • Comprimento: Aprox. 8 metros;
  • Envergadura: Aprox. 12 metros;
  • Altura: Aprox. 2,8 metros;
  • Motorização (potência): Continental IO-550-N aspirado (310 hp);
  • Hélice: Hartzell (três pás), de velocidade constante, com desenho cimitarra;
  • Combustível: AVGAS 100LL;
  • Asas: Perfil laminar NASA NLF 0215, com flaps semi-fowler, de acionamento elétrico;
  • Fuselagem: Monocoque, em material composto, com gaiola de sobrevivência;
  • Aviônicos: EFIS Avidyne Entegra, com tela primária e tela multifuncional no painel;
  • Certificação: FAR / PART 23;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (piloto e três passageiros / dias quentes);
  • Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
  • Climb (subida): Aprox. 420 metros / minuto;
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 50 litros (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,05 litro / passageiro / km voado;
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 1.540 kg;
  • Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$ 450 mil (usado / bom estado de conservação);

CIRRUS SR22 G5
  • Capacidade: 1 piloto e 3 ou 4 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 320 km / h (75% potência);
  • Comprimento: Aprox. 8 metros;
  • Envergadura: Aprox. 12 metros;
  • Altura: Aprox. 2,8 metros;
  • Motorização (potência): Continental IO-550-N aspirado (310 hp);
  • Hélice: Hartzell (três pás), de velocidade constante, com desenho cimitarra;
  • Combustível: AVGAS 100LL;
  • Asas: Perfil laminar NASA NLF 0215, com flaps semi-fowler, de acionamento elétrico;
  • Fuselagem: Monocoque, em material composto, com gaiola de sobrevivência;
  • Aviônicos: EFIS Garmin Perspective, com tela primária e tela multifuncional no painel;
  • Certificação: FAR / PART 23;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (piloto e três passageiros / dias quentes);
  • Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
  • Climb (subida): Aprox. 420 metros / minuto;
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 50 litros (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,05 litro / passageiro / km voado;
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 1.540 kg;
  • Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$ 700 mil (usado / bom estado de conservação);

ONDE COMPRAR


TRÊS VISTAS



VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Cirrus_SR22
  • Cirrus Aircraft (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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