PILATUS PC-12

PILATUS PC-12
PILATUS PC-12 NG

INTRODUÇÃO

Logo acima e logo abaixo, o Pilatus PC-12 em voo. Extremamente econômico e versátil, um dos monomotores turboélice para usos executivo e semi-utilitário mais vendidos do mundo.















Pilatus PC-12 é uma econômica aeronave monomotor turboélice pressurizada de pequeno porte e de alta-performance, para transportes executivo, de cargas, aeromédico, missões humanitárias, governamental e militar, regional de passageiros, de passeio e de turismo, com capacidade para transportar com razoável conforto até nove passageiros em viagens interestaduais, projetada e fabricada em larga escala na Suíça desde a década de 1990 pela Pilatus Aircraft, uma tradicional fabricante de aviões monomotores.

Os principais mercados para a aeronave são o de transporte executivo e de cargas por companhias de táxi aéreo e de transporte de cargas, uso pessoal de proprietários particulares e uso corporativo de empresas. A designação do avião para a Força Aérea Americana é Pilatus U-28A.

Os principais concorrentes do Pilatus PC-12 no mercado mundial de transporte aéreo executivo e / ou de carga aérea são os monomotores turboélice Cessna Caravan, Socata TBM, Cessna Denali, Piper Meridian e Quest Kodiak. 


A PILATUS AIRCRAFT
A grande e respeitada fabricante suíça de aeronaves Pilatus Aircraft está localizada em Stans, na Suíça. Ela foi fundada em 1939 pela Oerlikon Buhrle, uma fabricante suíça de armamentos, para prestar serviços de manutenção à Força Aérea da Suíça. Durante muito tempo a Pilatus Aircraft foi dependente de contratos do Governo da Suíça, projetando e fabricando aviões monomotores quase exclusivamente para atender contratos governamentais, principalmente para uso militar.

Com o passar dos anos, a Pilatus Aircraft diversificou seu portfólio para atender também clientes civis e clientes militares de outros países, se tornando uma grande e tradicional fabricante de planadores e aviões monomotores a pistão e turboélice para usos variados, desde transporte de cargas e encomendas, treinamento militar, transporte aeromédico e transporte de passageiros. Entre seus clientes governamentais esteve, inclusive, a Marinha do Brasil, que encomendou o monomotor a pistão Pilatus P-3 para treinamento.

Atualmente, a empresa só fabrica aviões monomotores turboélice e o jato executivo bimotor Pilatus PC-24. A sua principal fábrica está localizada na Suíça, mas possui fornecedores de peças, partes e componentes nos Estados Unidos, Canadá, Índia e países europeus. Atualmente, a Pilatus Group, a holding que controla subsidiárias em vários países, emprega diretamente cerca de 2.000 funcionários na Suíça, nos Estados Unidos, na Austrália, na China e em outros países.

A empresa possui um programa de treinamento para novos profissionais, aprendizes, com mais de 100 alunos cadastrados e em fase de treinamento.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima, a confortável e elegante cabine de passageiros da versão executiva do Pilatus PC-12 NG, com a configuração para seis passageiros. Há também uma opção de configuração executiva de oito assentos. Logo abaixo, a capacidade de pousar e decolar em pistas de pouso sem pavimentação do monomotor turboélice suíço.
A Pilatus Aircraft anunciou em 1989 o desenvolvimento do Pilatus PC-12, o modelo original da família, na convenção anual da NBAA - National Business Aviation Association, a Associação Nacional da Aviação Executiva, em português. Os primeiros voos dos dois protótipos foram realizados em 1991. A certificação de tipo foi inicialmente planejada para o ano de 1991, mas um redesenho das asas, com aumento da envergadura e implantação de winglets para cumprir com as expectativas de performance, atrasou o cronograma do projeto. A certificação na Suíça finalmente foi conquistada pela Pilatus Aircraft em 1994 e, em seguida, a certificação pela FAA - Federal Aviation Administration, a agência reguladora do transporte aéreo nos Estados Unidos.

A Pilatus Aircraft anunciou o Pilatus PC-12 NG (Next Generation) na feira da NBAA - National Business Aviation Association (pronuncia-se Náchanal Bíznes Eviêchan Associêchan) em 2006 em Orlando, nos Estados Unidos, e foi oficialmente lançado durante a feira da mesma associação em 2007, em Atlanta, também nos Estados Unidos. A fabricante disponibilizou então para seus clientes mais exigentes uma sofisticada versão executiva, composta por seis assentos com forração em couro, mais uma galley compacta e um pequeno toalete básico, com design dos profissionais da BMW.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, a prática porta dianteira com escada para acesso dos passageiros e da tripulação do Pilatus PC-12. Logo abaixo, uma larga porta traseira para introdução facilitada de cargas e bagagens, dependendo da missão planejada.

Pilatus PC-12 é uma econômica aeronave monomotor turboélice de pequeno porte e de alta-performance, com pressurização e trem de pouso retrátil, para transportes executivo, de cargas, aeromédico, missões humanitárias, governamental e militar, regional de passageiros, de passeio e de turismo, com capacidade para transportar com razoável conforto até nove passageiros em viagens interestaduais.

Toda a experiência de mais de 50 anos da Pilatus Aircraft na fabricação de monomotores a pistão e turboélice está presente na criação, no desenvolvimento e na fabricação do Pilatus PC-12.

Ele tem uma fuselagem de seção semi-quadrada, para máximo aproveitamento de espaço e comodidade aos passageiros, uma solução adotada também em vários dos seus concorrentes, entre eles o Cessna Caravan, o Socata TBM, o Cessna Denali, o Piper Meridian e o Quest Kodiak. Até o bimotor turboélice Beechcraft King Air, que não compete diretamente como o Pilatus PC-12, também possui essa característica.

Da mesma forma que a maior parte das aeronaves projetadas pela Pilatus Aircraft, empresa suíça com longa tradição na fabricação de monomotores turboélice, o Pilatus PC-12 é motorizado por um único confiável motor Pratt & Whitney PT6-A, de fabricação canadense, que fornece até 1.200 shp de potência na decolagem e a aeronave apresenta muita flexibilidade para pousar e decolar em pistas curtas e sem pavimentação.

O Pilatus PC-12 é certificado para operações IFR - Instrument Flight Rules, traduzindo Regras de Voo por Instrumentos, com apenas um piloto, embora muitos operadores, no Brasil e no exterior, optarem por um segundo tripulante. No Brasil, por exemplo, empresas de taxi-aéreo são obrigadas a colocar um segundo tripulante no lado direito do cockpit ou cabine de comando, é o co-piloto. Operadores particulares não têm essa obrigação.

A Pilatus oferece o Pilatus PC-12 em uma versão de configuração padrão para nove passageiros, uma versão Combi para quatro passageiros e carga, além de uma versão com confortável configuração para transporte executivo com seis elegantes assentos individuais, além de uma outra configuração com confortável layout executivo com um assento de três lugares no fundo da cabine de passageiros, semelhante a um sofá, totalizando oito assentos.

Um detalhe importante: A espaçosa cabine do Pilatus PC-12 possui duas portas laterais, uma dianteira com escada para acesso dos passageiros e tripulação e outra grande porta traseira de carga para introdução facilitada de bagagens, caixas e outros objetos. Em qualquer versão do Pilatus PC-12 é possível retirar os leves assentos da cabine de passageiros e convertê-la em menos de meia hora em um avião para transporte de cargas leves. No meio aeronáutico esta característica é chamada de quick-change, traduzindo, mudança rápida.

Todas as versões do Pilatus PC-12 podem ser configuradas para transporte aeromédico, com capacidade para até duas macas com pacientes e dois assentos para dois médicos.

O Pilatus PC-12M é uma versão multi-tarefa baseada no Pilatus PC-12 convencional, mas equipado com um sistema de geração de energia mais potente, o que permite a adição de alguns equipamentos específicos, fazendo com que o avião cumpra missões de inspeção de voo, transporte aeromédico, lançamento de pára-quedistas, aerofotogrametria e vigilância aérea. Essa versão é comercializada nos Estados Unidos com o nome Pilatus PC-12 Spectre, sendo uma plataforma de missões paramilitares especiais.

O Pilatus PC-12 NG é tracionado por um motor Pratt & Whitney PT6A mais potente, portanto com melhor desempenho em subida e um aumento na velocidade máxima de cruzeiro para até 530 km / h. Essa versão mais moderna do Pilatus PC-12 também apresentou novidades importantes na cabine de comando, já utilizando a filosofia glass cockpit da marca Honeywell, com as telas primárias e multifuncionais, formando assim o EFIS - Electronic Flight Instrument System.

Esse mais recente modelo passou a ser equipado com um sistema de controle automático de pressurização e um sistema de navegação controlado por cursores. O winglet (aquela pequena "asinha" vertical ou diagonal fixada na extremidade da asa) do Pilatus PC-12 NG também foi modificado em relação ao modelo original, com o objetivo de reduzir ainda mais o arrasto e, portanto, reduzir o consumo de combustível e aumentar o alcance.

MERCADO

Logo acima, a moderna cabine de comando com aviônicos digitais EFIS do Pilatus PC-12 NG, a versão mais recente do monomotor turboélice pressurizado de origem suíca. Logo abaixo, o cockpit analógico da versão anterior do Pilatus PC-12, homologado para voos por instrumentos.
A maioria dos Pilatus PC-12 vendidos desde o início, na década de 1990, são usados para transporte corporativo e executivo, mas mudanças de regulamentos na AustráliaBrasilCanadá, e nos Estados Unidos liberaram aeronaves turboélice monomotores, como o Pilatus PC-12 e o Cessna 208B Grand Caravan, por exemplo, para operações de transporte aéreo regional de passageiros dentro desses países. Isso abriu um novo mercado para o Pilatus PC-12 e seus principais concorrentes, como aeronave comerciais para substituir antigas aeronaves bimotoras à pistão e clássicos modelos bimotores turboélice, como o Embraer EMB-110 Bandeirante, por exemplo.

PlaneSense, uma empresa baseada em New Hampshire, nos Estados Unidos, é a maior operadora do Pilatus PC-12 do mundo, operando um total de 34 unidades da aeronave. Em 1994 a Royal Flying Doctor Service of Australia foi o primeiro cliente a receber um Pilatus PC-12, foi um dos clientes de lançamento do modelo. Na verdade, o grande sucesso do Pilatus PC-12 como um avião executivo foi uma surpresa para a própria Pilatus Aircraft, que tinha expectativas de sucesso como avião semi-utilitário. Aviões monomotores turboélice são, atualmente, uma forte tendência no mercado mundial da aviação geral.

Clientes particulares e corporativos descobriram ótimos motivos para possuir um monomotor turboélice, entre eles economia de combustível, fácil operação e flexibilidade operacional para pousar e decolar em pistas de pouso curtas, tudo isso sem abrir mão de um nível mínimo aceitável de conforto.

Atualmente, mais de 1.400 unidades de Pilatus PC-12 estão voando no mundo inteiro, principalmente nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa, um grande sucesso de vendas, que é a prova definitiva de uma nova tendência no mercado mundial, muito favorável aos monomotores turboélice. Uma das explicações para esse sucesso é o alto grau de confiabilidade da turbina Pratt & Whitney PT6-A, com baixíssimo índice de falhas em voo.

O Pilatus U-28A é a versão militar do Pilatus PC-12 operando na Força Aérea Americana para suporte em forças de operações especiais. Já a FAB - Força Aérea Brasileira, que também precisava de um avião monomotor turboélice econômico, neste caso para substituir as unidades mais antigas de Embraer EMB-110 Bandeirante em várias missões, fez a opção pelo Cessna 208B Grand Caravan, que também tem se mostrado confiável.

Cada um dos demais principais concorrentes do Pilatus PC-12 também tem características positivas, entre elas a alta velocidade e a qualidade de construção do Socata TBM, a modernidade e velocidade do Cessna Denali, a economia de combustível e facilidade de operação do Piper Meridian e a robustez e praticidade do Quest Kodiak, este fabricado nos Estados Unidos.

Pela capacidade de operar em pistas de pouso curtas e sem pavimentação, o Pilatus PC-12 tem sido usado por fazendeiros brasileiros para visitas regulares às suas propriedades rurais. O avião tem sido usado também por empresários e executivos para visitas regulares às filiais de empresas, fornecedores e revendedores. Companhias de taxi-aéreo também tem sido contratadas por turistas brasileiros e estrangeiros para viagens a inúmeros pontos turísticos do Brasil.


VERSÕES DO PC-12

  • Pilatus PC-12/41: O modelo original, certificado em 1994 e motorizado com um turboélice Pratt & Whitney PT6A-67B. A grande maioria, se não todos dos PC-12/41 foram atualizados para a versão PC-12/45;
  • Pilatus PC-12/45: Certificado em 1996 e motorizado com um Pratt & Whitney PT6A-67B, seu MTOW (peso máximo de decolagem) foi aumentado para 4.500 kg;
  • Pilatus PC-12/47: Certificado em 2005, é impulsionado por um Pratt & Whitney PT6A-67B, aumentando ainda mais o MTOW para 4.700 kg;
  • Pilatus PC-12/47E: Versão certificada em 2008, com aviônicos novos e um motor Pratt & Whitney PT6A-67P. Esse avião é conhecido também como Pilatus PC-12 NG (Next Generation);
  • Pilatus PC-12M Spectre: Plataforma para missões paramilitares especiais comercializado nos Estados Unidos, chamado originalmente de Eagle, traduzindo Águia;
  • Pilatus U-28A: Designação militar dos Estados Unidos para o Pilatus PC-12;

AMÉLIA EARHART

A jornalista americana e piloto Amélia Earhart, homônima da pioneira aviadora americana que em 1937 tentou fazer a primeira travessia do Oceano Pacífico por uma mulher no comando de uma aeronave, tornou-se em 2014 a mais jovem mulher a dar a volta ao mundo em um monomotor turboélice.

Essa ousada conquista da nova Amelia Earhart, uma jornalista da rede de TV americana NBC, foi apoiada por grandes patrocinadores, entre eles a própria Pilatus Aircraft, a Honeywell, fabricante de aviônicos, a Pratt & Whitney, fabricante de motores, e a Bose, fabricantes de produtos de áudio, incluindo fones de ouvido para pilotos.

Para concluir essa maratona aeronáutica, ela buscou autorizações especiais de autoridades aeronáuticas, já que o Pilatus PC-12 não tem certificação ETOPS - Extended Twin Engine Operations para sobrevoar oceanos. A aeronave foi submetida também a várias modificações e adaptações, entre elas um tanque auxiliar de 3.000 litros de QAV - Querosene de Aviação.

SEGURANÇA DE VOO
O avião monomotor é tracionado ou impulsionado por um único motor. De modo geral, o funcionamento e a operação das aeronaves monomotoras são bem mais simples e descomplicados que o funcionamento e a operação de aeronaves bimotoras, com a significativa redução de complexidade de sistemas hidráulicos, elétricos, eletrônicos e mecânicos, com a consequente redução dos custos operacionais em relação às aeronaves bimotoras, ou seja, as aeronaves monomotoras são bem mais fáceis e econômicas de operar e de manter do que as aeronaves bimotoras.

O avião bimotor é tracionado ou impulsionado por dois motores. De modo geral, as aeronaves bimotoras são mais caras, complexas e complicadas de operar e de manter do que as aeronaves monomotoras. No entanto, as aeronaves bimotoras oferecem mais flexibilidade para viagens noturnas e para sobrevoar regiões inóspitas e remotas (como florestas e desertos, por exemplo) com mais segurança e tranquilidade, pois no caso de falha de um dos motores a unidade remanescente de propulsão pode manter o voo até uma parada de emergência mais próxima.

Por outro lado, é consenso dentro do meio aeronáutico de que é um equívoco acreditar que o avião bimotor é sempre mais seguro que o avião monomotor em todas as situações, pois o arrasto aerodinâmico provocado pelo motor e hélice ou palhetas inoperantes poderá desestabilizar perigosamente a aeronave bimotora, caso o piloto não esteja adequadamente treinado para embandeirar a hélice e fazer os ajustes de leme necessários para reverter a assimetria de tração ou empuxo gerada na situação de emergência.

Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas, considerando a média mundial. Entretanto, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coreia do Sul e a Austrália, os números de acidentes para cada um milhão de viagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas.

ACIDENTES GRAVES COM VÍTIMAS FATAIS
ACIDENTES
CAUSAS PREDOMINANTES
4
Mau tempo em voo de cruzeiro
3
Desorientação espacial do piloto
3
Incapacidade do piloto
2
CFIT / Aproximação mal sucedida sob mau tempo
1
Falha estrutural
1
Falha do piloto automático
1
Congelamento de combustível no tanque / falha humana
1
Falha do motor
1
Mau tempo após a decolagem
1
Mau funcionamento do sistema de flaps
1
CFIT / Aproximação mal sucedida

Este levantamento estatístico tomou como base 19 acidentes graves com vítimas fatais ocorridos em vários países, nos quais o Pilatus PC-12 se envolveu e / ou foi envolvido. Não foram levados em consideração neste cálculo os casos com investigações com resultados inconclusivos e os casos com investigações ainda não concluídas.

Considerando todas as 1.400 unidades de série fabricadas a partir de 1994, o Pilatus PC-12, em suas mais variadas versões, se envolveu e / ou foi envolvido em 19 acidentes graves com vítimas fatais, o equivalente a cerca 1,5% do número total de aeronaves fabricadas.

FICHA TÉCNICA

PILATUS PC-12 (1ª GERAÇÃO / 41, 45 E 47)
  • Tripulação: 1 piloto e 1 co-piloto;
  • Capacidade: 6, 7 ou 9 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro : Aprox. 500 km / h;
  • Comprimento: Aprox. 14 metros;
  • Envergadura: Aprox. 16 metros;
  • Altura da aeronave: Aprox. 4,2 metros;
  • Altura da cabine: Aprox. 1,5 metro;
  • Motorização (potência): Pratt & Whitney PT6-A (1.200 shp);
  • Hélice: Hartzell de quatro pás, com reverso;
  • TBO / PT6A (tempo entre revisões): 3.500 horas;
  • Homologação: Single pilot (um piloto);
  • Piloto automático: 3 eixos;
  • Sistema de degelo: Boots pneumáticos;
  • Trem de pouso: Trailing link;
  • Teto de serviço: Aprox. 9.000 metros;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.200 metros (seis passageiros / dias quentes / tanques cheios);
  • Alcance: Aprox. 2.700 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Consumo médio: Aprox. 286 litros / hora (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio: Aprox. 0,06 litro / passageiro / km voado;
  • Peso máximo de decolagem (PC-12 / 41): Aprox. 4.100 kg;
  • Peso máximo de decolagem (PC-12 / 45): Aprox. 4.500 kg;
  • Peso máximo de decolagem (PC-12 / 47): Aprox. 4.700 kg;

PILATUS PC-12 NG (2ª GERAÇÃO / 47 E)
  • Tripulação: 1 piloto e 1 co-piloto;
  • Capacidade: 6, 7 ou 9 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro : Aprox. 520 km / h;
  • Comprimento: Aprox. 14,4 metros;
  • Envergadura: Aprox. 16 metros;
  • Altura da aeronave: Aprox. 4,2 metros;
  • Altura da cabine: Aprox. 1,5 metro;
  • Motorização (potência): Pratt & Whitney PT6-A (1.200 shp);
  • Hélice: Hartzell de quatro pás, com reverso;
  • TBO / PT6A (tempo entre revisões): 3.500 horas;
  • Homologação: Single pilot (um piloto);
  • Aviônicos: EFIS Honeywell Primus Apex;
  • Piloto automático:
  • Sistema de degelo: Boots pneumáticos;
  • Trem de pouso: Trailing link;
  • Flaps: Fowler;
  • Limite de célula: 25.000 horas;
  • Teto de serviço: Aprox. 9.000 metros;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.200 metros (seis passageiros / dias quentes / tanques cheios);
  • Alcance: Aprox. 2.700 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Consumo médio: Aprox. 286 litros / hora (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio: Aprox. 0,06 litro / passageiro / km voado;
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 4.700 kg;

QUATRO VISTAS

ONDE COMPRAR

A importação de unidades usadas de Pilatus PC-12 também é possível para compradores brasileiros. Porém, somando todos os impostos e taxas, o preço final da aeronave já nacionalizada pode sofrer um acréscimo de até 30% em relação ao preço inicial no exterior.
Não é aconselhável comprar sozinho (a), sem acompanhamento, uma aeronave se não entende do assunto. É aconselhável buscar assessoria profissional especializada e confiável no Brasil para a seleção, a negociação de compra, o cumprimento de todos os trâmites burocráticos relacionados à importação e nacionalização, hangaragem, manutenção e treinamento de tripulação.

Várias empresas idôneas no Brasil oferecem esse tipo de serviço de assessoria e manutenção, entre elas a Synerjet e a Global Aircraft. Algumas delas oferecem também o serviço de gerenciamento de aeronaves.


VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-12
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-12
  • Pilatus (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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