EXTRATERRESTRE (UFOLOGIA)

EXTRATERRESTRE (EM PORTUGUÊS)
EXTRATERRESTRIAL (EM INGLÊS)
EXTRATERRESTRE (EM ESPANHOL)
INTRATERRESTRE (EM PORTUGUÊS)
ULTRATERRESTRE (EM PORTUGUÊS)
EXTRATERRENO (EM PORTUGUÊS)
ALIENÍGENA (EM PORTUGUÊS)
ALIEN (EM INGLÊS)
OVNI (EM PORTUGUÊS)
UFO (EM INGLÊS)

INTRODUÇÃO

Logo acima, baseada em relatos de inúmeras testemunhas, excelente ilustração da revista Ufo sobre suposto ser inteligente originário de outro planeta, da raça alfa, conhecida popularmente como gray ou grey, uma alusão ao termo em inglês gray, que significa cor cinza. Logo abaixo, ilustração, também baseada em testemunhas, de outra raça de alienígenas, a beta, bem semelhante à raça humana, a grande maioria deles pacífica e inofensiva, relatados na Bíblia como anjos.

A rigor, a palavra extraterrestre refere-se a qualquer coisa concreta que é de fora do planeta Terra, que foi originada fora do planeta em que vivemos ou está lá. Porém, a palavra é frequentemente usada também para denominar seres vivos de ou que estão fora do planeta em que vivemos, inteligentes ou não, quando se afirma com convicção ou quando se levanta a hipótese ou tese de que estão lá, ou que são de lá mas estão aqui, ou que estejam lá ou que sejam de lá.

Vários dicionários conceituados da língua portuguesa tratam esse verbete de forma simples e resumida, mas não desprezam nem ridicularizam as diversas suposições sobre o assunto, dentre eles o Dicionário Aurélio, o Dicionário Michaelis, o Dicionário Ediouro e o Dicionário Larousse:

O Dicionário Aurélio trata o verbete como um adjetivo e substantivo, com a definição diz-se de, aquele ou aquilo que é de fora do planeta Terra;
O Dicionário Michaelis também apresenta algumas definições sobre a palavra extraterrestre, considerando que se usa essa expressão como substantivo e como adjetivo, quando se fala sobre uma pessoa ou coisa que é de fora da Terra;
Já o Dicionário Ediouro da Língua Portuguesa, do autor Sérgio Ximenes, apresenta definições semelhantes sobre a palavra extraterrestre, quando se usa também a expressão como substantivo e adjetivo, quando se fala sobre qualquer coisa e sobre suposto ser vivo originário de outro planeta, que não a Terra;
O Dicionário Larousse também segue uma linha simples e resumida, sobre suposto ser originário de outras galáxias;

O estudo detalhado e sério do fenômeno extraterrestre evoluiu muito nas últimas décadas, simultaneamente ao crescimento do interesse da população pela possibilidade de vida, inteligente ou não, fora do planeta Terra e com o grande avanço da tecnologia humana para registro de imagens e na análise criteriosa de imagens e vídeos.

O ramo da Biologia que se ocupa dos estudos sobre a vida fora da Terra chama-se Exobiologia. Oficialmente, a Exobiologia não atesta a existência de vida inteligente fora do planeta Terra, mas levanta hipóteses ou teorias sérias sobre a probabilidade ou possibilidade de existência de vida, inteligente ou não, em outros planetas.

A rigor, Ufologia é o nome utilizado para o estudo de indícios da existência de Objetos Voadores Não Identificados, mas, na prática, a Ufologia também estuda indícios de vida inteligente que se acredita originada fora do planeta Terra, em outros planetas. Porém, a Ufologia não é considerada uma ciência. Atualmente, ela é mais respeitada do que décadas atrás, quando era, inclusive, ridicularizada por segmentos da sociedade, mas ainda não é considerada uma ciência.

Pelo que se sabe, no contexto de Exobiologia ou Astrobiologia, a maioria das instituições científicas trata esse assunto de forma abstrata, considerando a probabilidade, a possibilidade e levantando hipóteses sobre a existência de vida fora do planeta em que vivemos.

Algumas instituições científicas, como NASA – National Aeronautics and Space Administration, a agência espacial americana, e ESA – European Space Agency, a agência espacial europeia, por exemplo, fazem pesquisas objetivas muito sofisticadas sobre isso, enviando telescópios ao espaço e sondas a outros planetas para estudo aprofundado do assunto.

ASPECTO FÍSICO

Logo acima, mais uma excelente ilustração da Revista Ufo, uma das mais tradicionais publicações do gênero no mundo, com mais de quarenta anos de existência, a única no Brasil com circulação regular e nacional, e uma das que conseguiram alcançar credibilidade junto aos leitores brasileiros. Logo abaixo, uma ilustração simplificada de um ser alienígena do tipo ômega, de corpo não biológico, descrito ou relatado pelos nossos antepassados, em suas religiões, mitologias e folclores, como espíritos, fantasmas ou demônios.

A palavra ET é um acrônimo da palavra extraterrestre, usada formalmente e informalmente por um grande número de pessoas para afirmar, testemunhar, relatar e descrever o que acreditam ser alienígenas ou simplesmente levantar hipóteses e teses sobre seres inteligentes de origem extraterrestre, de aspecto físico semelhante ao de seres humanos ou que pelo menos lembre a forma física de seres humanos, com cabeça, tronco e membros.

Geralmente, na grande maioria dos casos, eles são descritos como seres com forma física biológica, com um organismo composto por tecidos vivos, inclusive com pele, músculos, sangue e ossos, não muito diferente da composição biológica dos seres humanos, mas há também relatos mais raros de pessoas que dizem ter mantido contato voluntário ou terem sido abordadas involuntariamente com o que acreditam ser espíritos, fantasmas e/ou demônios de outra dimensão.

O fato é que há muitos relatos sérios e descrições de pessoas das mais variadas nacionalidades e etnias, classes sociais, profissões, culturas, níveis educacionais e religiões sobre o que acreditam ser contatos, aqui na Terra, com seres inteligentes de outros planetas, com aspectos antropomorfos / antropoides ou humanoides. Não é possível atestar o grau exato de veracidade e/ou de precisão de cada um dos testemunhos, mas o fato é que é absolutamente impossível ignorar isso e é impossível provar que tantas pessoas assim, tão diferentes, estejam mentindo.

Tais relatos quase sempre afirmam o que seria o “poder mental” impressionante desses seres extraterrestres, natural ou por meio de “instrumentos” de tecnologia alienígena extremamente avançada de “transmissão de pensamento”, sem o uso do que nós conhecemos como os cinco sentidos humanos, e na maioria desses relatos esses seres quase sempre apresentam as mesmas ou parecidas características físicas:

Magros e com estatura de cerca de 1,5 metro;
Membros e cabeça desproporcionais em relação ao tronco, o que também levanta a hipótese de cérebro maior que o cérebro de humanos;
Boca pequena (usando linguagens incompreensíveis);
Carecas;
Temperatura do corpo um pouco mais baixa que a temperatura média do corpo humano;
Narinas mínimas;
A maioria deles com cor de pele com tonalidade marcante na cor cinza;
Apenas quatro dedos em cada uma das mãos;
Olhos grandes e alongados;

Uma parte deles teria comportamento pacífico, inofensivo e um pouco tímido; a outra parte não agiria com ética em relação a seres humanos, inclusive com invasão de residências para coleta de material genético humano; e alguns, infelizmente, seriam extremamente irascíveis, agressivos, frios e violentos. A grande maioria deles teria acesso às tecnologias extremamente avançadas de telepatia, invisibilidade, teletransporte e desmaterialização.

ALIENÍGENA

Alienígena é uma expressão usada formalmente no Brasil para caracterizar o estado, a situação ou a condição de uma pessoa (ser humano) que mora, trabalha, ou simplesmente visita o Brasil, mas não tem cidadania brasileira. É um substantivo e adjetivo sinônimo de estrangeiro, com praticamente o mesmo ou quase o mesmo significado.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a expressão formalmente usada em inglês para caracterizar o estado, a situação ou a condição de uma pessoa (ser humano) que mora, trabalha ou simplesmente visita o país é alien (pronuncia-se eilién), e tem praticamente os mesmos usos das expressões alienígena e estrangeiro, usadas no Brasil.

Na verdade, a expressão alienígena é pouquíssimo usada formalmente e publicamente por autoridades brasileiras, e a expressão estrangeiro é bem mais aceita em quase todas essas situações. Nos Estados Unidos, são considerados alienígenas ou estrangeiros todas as pessoas que vivem em um país do qual não são cidadãos, não significando necessariamente foragidos, refugiados ou fugitivos.

Nos Estados Unidos, os alienígenas devem submissão à lei americana enquanto estiverem em território americano, eles também têm muitos direitos e deveres garantidos pela Constituição Americana, mas são tratados como pessoas, não como cidadãos americanos.

Todas as pessoas que pretendem viajar aos Estados Unidos devem solicitar das autoridades americanas carteira de permanência (green card) ou visto e outros documentos para manter regular sua situação nos Estados Unidos. Quem viaja para os Estados Unidos sem visto e sem passaporte, ou sem outra autorização de autoridades americanas, é considerado imigrante ilegal.

A palavra alienígena também pode ser usada por pessoas comuns ao se referir a algo ou alguém que se mostra estranho ou desconhecido.

Entretanto, ao longo do século XX a palavra alienígena passou a cada vez mais designar qualquer ser vivo, inteligente ou não, que se supõe ou se afirma proveniente de outro planeta, devido ao seu uso em obras de ficção do cinema e da literatura e devido ao seu uso intensivo pelos meios de comunicação.

Este novo significado foi incorporado à cultura popular e à língua oficial.

TIPOLOGIA EXTRATERRESTRE

A expressão ou termo tipologia extraterrestre se refere a uma convenção entre grupos ufológicos em várias partes do mundo na tentativa séria de padronizar uma lista de raças de seres alienígenas para tornar mais fácil a compreensão do fenômeno ufológico para os leigos no assunto. Apesar de os ufólogos ainda não terem conseguido chegar a um consenso sobre o número exato e as características específicas de cada uma das raças alienígenas que estão visitando o nosso planeta com frequência, é possível afirmar que as principais tentativas dos ufólogos de padronizar essa lista têm alcançado algum resultado positivo.

Os ufólogos são pessoas que dedicam parte de seu tempo à investigação informal do fenômeno ufológico. Na grande maioria dos casos, são pessoas comuns e normais, digamos, pessoas que têm alguma atividade paralela para seu próprio sustento (dentistas, engenheiros, advogados, funcionários públicos, mecânicos, médicos, técnicos em eletrônica, programadores, etc), mas que reservam uma parte do seu tempo livre para a investigação e o estudo dos fenômenos relacionados à Ufologia.

Segundo eles, não é possível fazer uma afirmação simples e categórica de que a presença das entidades extraterrestres no planeta Terra é desejável ou indesejável. Fazer tal afirmação seria um ato simplório. O assunto é mais complexo e exige que se faça uma abordagem metódica, tranquila e desapaixonada (imparcial e neutra) de todos os seus aspectos. Segundo eles tem de tudo que se possa imaginar, desde seres de mentes sofisticadas, inteligentes, discretas, sensíveis, delicadas, cultas e refinadas até seres bestiais, selvagens, violentos, arredios, frios, insociáveis e mal adaptados. Algumas dessas raças nem sequer podem ser consideradas inteligentes e racionais, pois seu comportamento é puramente instintivo.

Na verdade, para a criação da tipologia extraterrestre foi necessário criar uma outra classificação, categorização ou divisão um nível acima dela, a linhagem dos ufoseres ou ufonautas, que são entidades ou seres que não pertencem à raça humana e não pertencem à linhagem de animais terrestres. Assim surgiu a linhagem dos ufoseres, composta por três ramos principais, o ramo dos extraterrestres, ou seja, seres de outros planetas ou cujos ascendentes biológicos vieram de outros planetas; o ramo dos ultraterrestres, ou seja, seres de outra dimensão, que estariam em outro plano, físico ou não, ou outro espaço-tempo, que os religiosos monoteístas e politeístas, por exemplo, costumam chamar de plano espiritual; e o ramo dos intraterrestres, ou seja, seres, não humanos e não animais, que habitariam cavidades ou bolsões de ar respirável dentro da crosta terrestre, incluindo cavernas profundas.

Até o momento, os ufólogos conseguiram criar pelo menos três tipologias principais de ufoseres ou ufonautas, que serão tratados aqui simplesmente como alienígenas. Para evitar confundir o leitor do blog com uma complexidade desnecessária, optou-se por fazer aqui uma fusão dessas três principais tipologias criadas por ufólogos de várias partes do mundo, principalmente dos ufólogos americanos, canadenses, europeus e latino-americanos, incluindo os ufólogos brasileiros.

Segue abaixo então um resumo dos principais tipos de alienígenas descritos pelas principais tipologias ocidentais:

ALFA (GREYS)

É o tipo mais comum de ser alienígena, costumam ser tratados como extraterrestres e estão presentes em cerca de 50% dos relatos de testemunhas humanas que tiveram algum contato ufológico de terceiro, quarto ou quinto grau com eles. Pelo que os ufólogos conseguiram apurar até agora, eles são seres criados a partir de uma clonagem em massa, ou seja, uma reprodução artificial e assistida, fora do planeta Terra, sem o uso de úteros naturais, promovida por alguma outra raça alienígena desconhecida, o que sugere que eles foram e são “treinados” ou “adestrados” desde a infância para realizar “missões exploratórias” no planeta Terra a mando de alguma outra raça alienígena.

Isso explicaria, pelo menos em parte, o porquê, ao que parece, da maioria deles não ter a noção adequada do certo e do errado, não ter sensibilidade e empatia pelo sofrimento humano. Essas noções morais e éticas seriam desconhecidas da maioria deles, pois desde a infância eles seriam “treinados” para executar essas “missões exploratórias”, principalmente a abordagem “discreta e sutil” de humanos e animais para a coleta de material genético, inclusive com a invasão de residências urbanas e propriedades rurais para essa coleta.

De modo geral, os greys são feios, os seus corpos biológicos teriam a anatomia semelhante à anatomia dos seres humanos, com aparência humanoide ou antropoide, ou seja, formato que lembra vagamente o corpo de seres humanos, mas quase sempre de baixa estatura, com até 1,5 metro de altura; magros; com membros e cabeça desproporcionais em relação ao tronco, inclusive com excelente capacidade de memorização, não necessariamente alta capacidade intelectual; boca pequena; órgãos sexuais e reprodutores atrofiados, provavelmente por falta de uso mesmo; carecas; com temperatura do corpo um pouco mais baixa que a temperatura média do corpo humano; com narinas mínimas; a maioria deles com cor de pele com tonalidade marcante na cor cinza; apenas quatro dedos em cada uma das mãos; e com olhos grandes e alongados.

Muitos, milhares, literalmente, de greys já estariam habitando o planeta Terra, eles teriam sido capturados por humanos e/ou clonados a partir dos indivíduos capturados, seriam mantidos em sigilo por governos ocidentais e orientais, por forças armadas, por agências públicas e privadas de inteligência e por sociedades secretas para a execução de missões sigilosas de espionagem em várias partes do mundo. Somente eles teriam condições de pilotar as naves alienígenas e, por isso, seriam “domesticados” por seres humanos para a execução dessas missões sigilosas.

BETA (ANJOS)

Na grande maioria dos casos relatados por testemunhas humanas, os seres alienígenas da raça beta, conhecidos popularmente como anjos, teriam um alto grau de semelhança física com seres humanos, embora muitos deles precisem utilizar máscaras, capacetes, trajes ou escafandros para se proteger da composição química diferente da atmosfera terrestre ou, talvez, evitar algum tipo de contaminação. A grande maioria deles teria comportamento pacífico, inofensivo e amigável, inclusive com uma extraordinária sensibilidade pela condição humana de fragilidade física e emocional, muitos deles até promovendo “curas milagrosas” e trazendo, supostamente, “mensagens espirituais” de origem divina.

Os seres alienígenas da raça beta são comuns nas tradições religiosas de origem monoteísta, principalmente o cristianismo, o islamismo e o judaísmo: Eles seriam os tripulantes das “carruagens de fogo”, “carros de fogo”, “aros de fogo” e “rodas de fogo” que desceriam do “céu” para trazer algum tipo de “libertação”, de “salvamento”, de “revelação”, de “cura” ou de “mensagem de paz” da Divindade.

Essa raça é conhecida também como raça pleiadiana ou andromedana / andromediana, a grande maioria com aparência nórdica, bonita, muito semelhante à raça humana europeia, parte deles e delas com cabelos loiros, inclusive. Os betas dominariam várias tecnologias, como, por exemplo, a comunicação via telepatia, o teletransporte, a flutuação, a invisibilidade, a desmaterialização (capacidade de atravessar paredes, por exemplo, sem necessidade de abrir portas) e a capacidade de viajar pelo espaço, dentro de naves, acima da velocidade da luz, por meio de “fendas espaciais”, conhecidas também como “hiperespaço, subespaço, dobras ou buracos de minhoca”.

GAMA

Trata-se de seres alienígenas com anatomia que lembra vagamente a anatomia de seres humanos, com aspecto antropoide ou humanoide, mas com estatura acima de dois metros, a maioria deles de cor verde escura ou cinza escuro. Ainda não há consenso entre ufólogos sobre a índole dos alienígenas da raça gama, mas, ao que parece, considerando os testemunhos, parte dessa raça é fria, cruel e até violenta.

REPTILIANOS

Trata-se de uma raça alienígena com forma física que lembra a anatomia de seres humanos, ou seja, também são humanoides ou antropoides, mas possuem algumas características particulares, marcantes e exóticas em sua composição física, como, por exemplo, a aparência da cabeça, das mãos e textura de pele que lembra vagamente répteis terrestres em geral, como, por exemplo, lagartos e cobras.

Segundo testemunhos, a maioria dos reptilianos teria má índole, seriam seres “corruptos” por natureza, e, curiosamente, teriam algum tipo “cumplicidade” com uma pequena parcela da humanidade, os psicopatas e/ou sociopatas, alguns governantes, inclusive, como parte de um “plano macabro” para manipular a raça humana e espalhar a escravidão e o sofrimento no planeta Terra.

Há casos em que os reptilianos fariam “pactos” com seres humanos para atrair riqueza e poder.

Aliás, os reptilianos estão presentes, inclusive, em passagens da Bíblia Sagrada, geralmente como parte de um plano de Satanás para espalhar a dor e o sofrimento no planeta Terra. Conta as tradições monoteístas que a “serpente” trouxe o mal ao planeta Terra “seduzindo” nossos antepassados, Eva e Adão, no Jardim do Éden...

E de lá pra cá não parou mais...

Os reptilianos não seriam, necessariamente, seres de alta capacidade intelectual, mas seriam seres de mente astuta e manipuladora, com uma sede insaciável pelo poder, que age com “sutileza” e “muita discrição” para alcançar seus “objetivos”.

ÔMEGA

Seriam seres alienígenas presentes na forma de uma “carga energética”, ou seja, eles não teriam um formato físico bem definido, não teriam pele, ossos, músculos e sangue, por exemplo. Eles teriam uma composição, física ou não, fora dos padrões normalmente encontrados na natureza, não seriam animais, nem vegetais, nem humanos e nem minerais.

A maioria das religiões humanas, mitologias e os folclores costuma tratá-los como espíritos, demônios, fantasmas ou encostos, parte deles de índole maligna.

SIGMA

Seriam seres de corpos biológicos, ou seja, com tecidos vivos (pele, músculos, sangue, cérebro, ossos, etc), também de aparência física humanoide ou antropoide, mas de estatura muito baixa, de no máximo um metro. Nas tradições, crenças, mitologias, lendas e folclores populares em geral, eles são tratados como duendes, elfos, gnomos e fadas, dentre outras definições.

Não há um consenso ainda entre ufólogos sobre a índole dessa espécie, com cada caso sendo tratado de forma individual.

DISCOS VOADORES E OVNIS

No Brasil e em Portugal usa-se o acrônimo OVNI para designar Objeto Voador Não Identificado, equivalente ao termo de língua inglesa UFO, que é Unidentified Flying Object. Um OVNI não é necessariamente um disco voador, já que entre os significados do seu termo original e literal inclui qualquer objeto voador ou fenômeno não identificado, detectado visualmente ou por radares, cuja natureza não é conhecida de imediato.

Os pesquisadores desses fenômenos são chamados de ovniologistas ou ufólogos. Entretanto, o foco de investigação e estudo dos ufólogos não são apenas os OVNIS, mas também seus tripulantes alienígenas. Há também muitos casos em que os ufólogos acreditam se tratar de sondas alienígenas controladas remotamente por alienígenas, equivalentes aos drones ou sondas usados pelos humanos.

Muitas pessoas acreditam que as muitas aparições de discos voadores são provas não apenas da existência de vida extraterrestre, mas também de que seres de outros planetas visitam o nosso há muito tempo, desde séculos ou milênios atrás. Acreditam, inclusive, que esses seres estão observando ou acompanhando discretamente a evolução tecnológica da humanidade.

Segundo relatos de civis e inúmeros militares da reserva os discos voadores são naves para transporte, criadas e produzidas em outros planetas por seres muito inteligentes, em alguns aspectos, de civilizações muito avançadas, em alguns aspectos, e são usadas em suas “missões exploratórias” a outros planetas, incluindo a Terra. Uma parte dessas “missões exploratórias” é pacífica e inofensiva, outra parte não é ética, e algumas dessas “missões” são invasivas e/ou violentas.

Embora haja grande número de relatos de contatos humanos com supostos extraterrestres, algo que naturalmente não passa despercebido pelos governos mundiais e pela mídia em geral, há cientistas e acadêmicos que ainda questionam esses relatos. Entre os argumentos usados para sustentar esse posicionamento estão as dimensões do imenso Universo e a afirmação de que esses seres inteligentes, caso existam, são incapazes de vencer essas distâncias em viagens intergalácticas incomensuráveis.

A princípio, seriam necessários veículos que viajassem em velocidade próxima da luz (300.000 quilômetros por segundo, no vácuo), em espaçonaves em que provavelmente todos os seus tripulantes envelheceriam e, consequentemente, morreriam antes de chegar ao seu destino.

O PROJETO SETI

O acrônimo SETI – Search for Extraterrestrial Intelligence é usado para definir um conceito genérico relacionado aos esforços humanos, principalmente dos países de primeiro mundo, focados na busca de sinais eletromagnéticos de rádio que podem ter sido originados por seres inteligentes de outros planetas, em sua tentativa de comunicação com os seres humanos.

Inúmeros cientistas, acadêmicos, engenheiros e até cineastas conceituados já tiveram algum envolvimento, maior ou menor, na busca de sinais tecnológicos de vida inteligente de fora do planeta Terra, incluindo Nikola Tesla, Guglielmo Marconi, Lord Kelvin, David Todd, Philip Morrison, Iosif Shklovsky (soviético), Carl Sagan, Bruce Murray, Louis Friedman, Paul Horowitz e Steven Spielberg, dentre outros.

Em 1974, por exemplo, um dos projetos SETI - Search for Extraterrestrial Intelligence, chamado SETI Active, enviou uma mensagem para o espaço, direcionada ao aglomerado estelar M13, que se encontra aproximadamente a 25.000 anos luz da Terra, através do maior radiotelescópio fixo do mundo, o Radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico. A mensagem fora criptografada através do código binário. Nessa mensagem estavam presentes informações sobre a raça humana, incluindo:

A representação binária da base de nossa matemática (os números de 1 a 10);
Os elementos primários para a vida na terra (hidrogênio, oxigênio, carbono, fósforo e nitrogênio);
Composição dos ácidos e bases dos nucleotídeos do nosso DNA;
A representação gráfica do nosso DNA;
O número de nucleotídeos do nosso DNA;
Uma representação de nossa anatomia;
Uma aproximação do número da população terrestre;
Nossa localização no sistema solar;
Uma representação do radiotelescópio que mandara a mensagem.

Trata-se de uma mensagem simbólica, sem muitas esperanças de que seja respondida ainda neste século, mas pelo menos deixa clara a seriedade com que o assunto é tratado nos meios científicos.

Posteriormente, mensagens semelhantes foram emitidas ao espaço por outras iniciativas do tipo SETI - Search for Extraterrestrial Intelligence, inclusive em 1999, 2001, 2003 e 2008, a partir do radiotelescópio Evpatoria.

FENÔMENOS

Um fato histórico de grande relevância pelos estudiosos do fenômeno OVNI é o Caso Roswell, em 1947, onde supostamente teria havido queda de um disco voador de origem extraterrestre próximo à cidade norte-americana de Roswell, em que teria sido capturado pelo menos um ser alienígena ainda com vida e outros já mortos ou em estado grave. O Governo Americano apresentou a versão oficial sobre o caso, afirmando se tratar de queda de balões meteorológicos.

Pesquisas recentes da mídia americana mostram, por meio de análise estatística, que pelo menos 80% dos cidadãos americanos acreditam que houve sim, na época, algo muito além de apenas a queda de um balão meteorológico, algo muito mais grave...

De fato, o Caso Roswell é uma polêmica, há cidadãos civis americanos e militares americanos da reserva que afirmam que os destroços da nave foram, de fato, apreendidos pelas Forças Armadas Americanas, porém o Governo Americano não afirma publicamente que seres extraterrestres e discos voadores existem.

No Brasil, o Caso Varginha, ocorrido em 1996, é considerado por muitos ufólogos, estrangeiros, inclusive, um dos mais importantes de todos. Cerca de três seres alienígenas teriam sido avistados por moradores do município mineiro de Varginha, neste caso pelo menos um deles teria sido ainda com vida avistado ocasionalmente por três jovens moradoras da região.

Todos os extraterrestres teriam sido capturados pelas Forças Armadas Brasileiras, com auxílio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, e levados rapidamente para a Universidade de Campinas e, posteriormente, teriam sido enviados em avião da FAB – Força Aérea Brasileira para os Estados Unidos.

O Governo Brasileiro também não afirma publicamente que seres extraterrestres e discos voadores existem.

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