DISCO VOADOR (UFOLOGIA)

DISCO VOADOR (EM PORTUGUÊS)
PLATILLO VOLADOR (EM ESPANHOL)
FLYING SAUCER (EM INGLÊS)

INTRODUÇÃO


Logo acima, ilustração do que se supõe ou se afirma ser um disco voador, baseada em relatos de inúmeras pessoas que afirmam, de uma forma ou de outra, ter presenciado o fenômeno. Logo abaixo, mais um exemplo intrigante sobre a suposta existência de discos voadores, a imprensa brasileira deu ampla cobertura sobre o fenômeno ocorrido na década de 1980.

Não há consenso sobre a origem exata da expressão popular em português disco voador, traduzida do inglês flying saucer, ou seja, pires voador, criada na década de 1940 pela população americana para definir um objeto voador com características físicas semelhantes aos pratos voadores lançados ao ar por ocasião dos festejos de réveillon. Porém o uso dessa expressão em inglês pela população americana em geral e por profissionais da aviação civil, por militares da reserva, por intelectuais e artistas, pela imprensa e, em algumas situações, até por cientistas, acadêmicos e autoridades de lá, ficou mais intenso a partir de um grande número de relatos razoavelmente coincidentes (com diversos pontos ou detalhes em comum) de pessoas das mais variadas origens, de pessoas simples e humildes até pessoas de nível educacional e cultural mais elevado, sobre a queda de um objeto estranho em Roswell, mais precisamente em 1947, no estado americano do Novo México.

Foi em 1947 também que o piloto civil americano Kenneth Arnold avistou a olho nu sobre a cordilheira americana Cascade Range, no estado de Washington, uma suposta formação de OVNIS - Objetos Voadores Não Identificados voando, segundo ele, em grupo e coordenadamente a mais de 1.500 quilômetros por hora. Vale lembrar que se trata de um relato da década de 1940 e, pelo que se sabe, o primeiro modelo de avião militar supersônico criado pelo ser humano, o Bell X-1, também teve origem nesta década. Tratava-se ainda de protótipo, mas não tinha a extraordinária capacidade de manobrabilidade dos objetos citados pelo piloto americano.

Os formatos relatados para tais objetos se diversificaram desde então, mas a expressão disco voador, ou flying saucer, permanece ainda hoje para denominar genericamente um objeto voador que se pressupõe não terrestre, tripulado e controlado por seres alienígenas.

O dicionário Michaelis, por exemplo, trata a expressão UFO, de origem americana, com a tradução OVNI – Objeto Voador Não Identificado e com a tradução disco voador, mas ressalta que a expressão disco voador é de origem popular.

OVNIS E EXTRATERRESTRES


Logo acima, ilustração simplificada do que se acredita serem discos voadores. Logo abaixo, ilustração do que se acredita serem os seus tripulantes, os chamados ET's ou extraterrestres, uma parte deles amistosa e pacífica, outra parte com comportamento antiético e, infelizmente, alguns frios e violentos.

Em 1947, o fazendeiro americano Bill Brazel e alguns de seus vizinhos foram mantidos, literalmente, em suas casas por militares americanos por cerca de quatro dias, durantes os rumores iniciais em Roswell sobre a queda de um disco voador em local próximo. Todas as estradas pavimentadas e vicinais nas proximidades foram bloqueadas, o acesso às fazendas vizinhas foi literalmente impedido por militares americanos.

Comentou-se muito naquela época, e, eventualmente, ainda se comenta, que quatro corpos de seres estranhos foram resgatados, pelo menos um deles ainda vivo. Segundo relatos, os militares Jasse Marcel, Wendelle Stevens e Pappy Henderson estiveram envolvidos diretamente na investigação oficial do fenômeno e / ou captura das criaturas inteligentes, ou presenciaram o fenômeno, de alguma forma.

Atualmente, a existência de discos voadores não é reconhecida publicamente pela grande maioria dos governos mundiais. Nas Forças Armadas o assunto é tratado com muita discrição, porém muitas pessoas das mais variadas nacionalidades, culturas, religiões, níveis educacionais, classes sociais e profissões afirmam ter visto discos voadores, incluindo entre essas pessoas militares aposentados (muitos, aliás) que afirmam que a “tecnologia alienígena” realmente existe e é extremamente avançada.

Surpreendentemente, afirmam que as naves são quase totalmente metálicas, não usam combustíveis derivados de petróleo e não têm sistemas de navegação, controle e rastreamento semelhantes aos sistemas eletrônicos usados por seres humanos em aeronaves, foguetes e satélites.

A quantidade de registros visuais feitos por cidadãos comuns é grande. Supõe-se que esses objetos voadores possam ter origem extraterrestre ou alienígena, principalmente pelo fato de que a extraordinária e impressionante capacidade de manobrabilidade deles é absolutamente incomparável aos equipamentos atualmente produzidos pelo ser humano, sejam eles para uso militar ou para uso civil.

A expressão OVNI, que é uma sigla para Objeto Voador Não Identificado, é usada para designar o que se supõe serem discos voadores, que seriam tripulados por seres inteligentes de outros planetas, e sondas, que não seriam tripuladas mas seriam controladas remotamente por esses seres inteligentes. Os discos voadores e as sondas têm formatos diferentes e há suposições de que tenham a mesma origem extraterrestre ou alienígena.

Curiosamente, a expressão OVNI é aceita entre militares de muitos países e há relatórios militares divulgados por alguns governos mundiais (no Brasil, por exemplo, uma parte está disponível no Arquivo Nacional) que usam essa expressão para designar tais objetos voadores, sem no entanto afirmar explicitamente que são controlados por ETs.

Segundo relatos de civis e vários militares da reserva os discos voadores são naves para transporte, criadas e produzidas em outros planetas por seres muito inteligentes em alguns aspectos, de civilizações muito avançadas em alguns aspectos, e são usadas em suas “missões exploratórias” a outros planetas, incluindo a Terra. Uma parte das “missões exploratórias” é pacífica e inofensiva, a outra parte não é ética e algumas dessas “missões” são invasivas e violentas.

CONFUSÕES

Logo acima, o satélite de baixa órbita Iridium, que orbita o planeta Terra a cerca de 800 quilômetros de altitude, e, logo abaixo, no centro da imagem, uma estrela cadente (ou, mais precisamente, um meteorito) entrando na atmosfera terrestre, visto e fotografado de dentro da ISS, a Estação Espacial Internacional

Até certo ponto, é comum que se confunda discos voadores e sondas com satélites artificiais de baixa órbita circular de diferentes constelações, incluindo aqueles usados para sensoriamento remoto e telefonia por satélite, que circundam o globo terrestre a altíssimas velocidades, refletindo a luz solar pelos seus painéis utilizados na geração própria de energia elétrica, mas aqui em baixo o seu curioso aspecto é de um pequeno ponto luminoso que pode ser avistado a olho nu por qualquer pessoa poucas horas após anoitecer, até aproximadamente 20 horas ou 21 horas, e poucas horas antes do amanhecer.

Apesar de serem "relatados" desde tempos remotos da humanidade, principalmente por meio de escritos antigos e hieróglifos,  e, em alguns casos, até "adorados" como se fossem deuses, os OVNIs e os ET's tornaram-se mais conhecidos de 50 anos para cá, como consequência natural do grande avanço da tecnologia humana na captura de imagens e na difusão da informação pelos meios de comunicação.

Os ufólogos são pessoas que dedicam uma parte do seu tempo e esforço para pesquisar e investigar informalmente o suposto fenômeno, atualmente o trabalho dos ufólogos não é reconhecido como profissão, mas a cada dia que passa uma parte delas, principalmente os mais metódicos e sérios, ganham credibilidade e são encarados com menos ceticismo.

A expressão "disco voador" é somente usada nos países de língua portuguesa. Conforme observou o coronel da reserva da Aeronáutica, Uyrangê Hollanda Lima, em várias línguas as expressões usadas para se referir a supostas naves vindas de outros planetas são "pires voadores" ou "pratos voadores". O militar aposentado Uyrangê afirmou posteriormente, para ufólogos, que também presenciou o fenômeno OVNI de diversas formas. Estranhamente, ele teria se suicidado em sua residência, em 1997, em Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, embora alguns de seus amigos não acreditem nesta versão.

Outros exemplos de objetos e fenômenos frequentemente confundidos com discos voadores: sinalizadores de emergência, balões meteorológicos e de festas juninas, meteoritos entrando na atmosfera terrestre, nuvens lenticulares e lixo espacial entrando na atmosfera terrestre.

GALERIA DE IMAGENS
Logo acima, um suposto disco voador fotografado em julho de 1952, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Inúmeros casos sérios, realmente enigmáticos, estranhos e inexplicáveis se acumulam em meio a fraudes provocadas por pessoas mal intencionadas, dificultando a catalogação e o discernimento por ufólogos e outros especialistas. Logo abaixo, imagem esquemática, puramente conceitual, criada pelo designer Jacque Fresco e usada para tentar explicar a provável ou possível extraordinária tecnologia alienígena usada por seres de outros planetas que visitam ou "exploram" a Terra quase diariamente, e então a "proposta" de copiá-la, ou recriá-la, dependendo do ponto de vista, para uso humano.


Logo acima, imagem de suposto disco voador avistado e fotografado por Almiro Baraúna sobre a Ilha da Trindade, em janeiro de 1958. Essa imagem foi arquivada pelo Serviço de Documentação da Marinha. Logo abaixo, cópia da histórica edição do jornal americano Roswell Daily Record, de 1947, relatando estranhos acontecimentos na região, todos eles relacionados com o suposto acidente envolvendo um disco voador de natureza e origem desconhecidas.



Logo acima, fotografia do militar americano aposentado Philip Corso, já idoso, que afirmou categoricamente diversas vezes que a tecnologia alienígena realmente existe, já foi copiada por seres humanos, e pelo menos uma parte dela já está presente no dia a dia dos humanos. Logo abaixo, fotografia oficial mais antiga do Exército dos Estados Unidos, que mostra Philip mais novo, o primeiro à direita, como militar da ativa. Vale lembrar que Philip também foi agente da CIA, o serviço secreto dos Estados Unidos.



Logo acima, um OVNI de formato triangular, avistado e fotografado em Wallonia, na Bélgica, em 1990. Logo abaixo, ilustração do fenômeno OVNI conhecido como foo fighter, durante a Segunda Guerra Mundial. Segundo relatos, a grande maioria desses fenômenos não era agressiva, porém causava perplexidade e confusão nos tripulantes das aeronaves militares envolvidas no conflito.




Logo acima, a versão oficial das Forças Armadas dos Estados Unidos sobre o Caso Roswell é de que um balão meteorológico teria caído na região, confundindo os moradores da localidade. Logo abaixo, a chamada Área 51 é uma região nos Estados Unidos, dentro do estado americano de Nevada, onde supostamente foram e/ou são desenvolvidas tecnologias humanas copiadas de tecnologias alienígenas.



Na sequência de sete imagens abaixo, escritos antigos, obras de arte da antiguidade e fotografias de hieróglifos que, presume-se, relatam ou avisam sobre a existência do fenômeno há tempos remotos da humanidade. Embora a população e a elite da antiguidade não soubessem, exatamente, do que se tratava, tomaram o cuidado de registrar o fenômeno de algumas formas perenes para que as gerações futuras pudessem visualizá-lo nesses registros históricos:


Tipo: Pintura
Nome: Utsuro-bune
Origem: China (provável)
Data: 1844 (provável)



Tipo: Pintura
Nome: Utsuro-fune
Origem: Japão (provável)
Data: Entre 1767 e 1848 (provável)
Autor: Kyokutei Bakin



Tipo: Pintura
Nome: Fenômeno Celestial Sobre Nuremberg
Origem: Suíça
Data: Entre 1561 e 1566
Autor: Samuel Coccius



Tipo: Hieróglifo
Nome: Hieróglifo Alienígena
Origem: Egito (Templo Abydos)



Tipo: Ilustração
Nome: Mystery Airship
Origem: San Francisco, Estados Unidos
Data: 1896



Tipo: Hieróglifo
Nome: Rosa Camuna
Origem: Valle Camonica, Itália



Tipo: Hieróglifo
Nome: Wandjina Rock
Origem: Kimberley, Austrália


ABRA SEUS OLHOS

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_voador
  • Wikimedia: Imagens

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