FATORES DE PRODUÇÃO (ADMINISTRAÇÃO)
SETORES DE PRODUÇÃO
FATORES DE PRODUÇÃO
SETORES DA ECONOMIA
FATORES DE PRODUÇÃO
SETORES DA ECONOMIA
NECESSIDADES HUMANAS
COMÉRCIO E MOEDA
PRODUÇÃO EM MASSA
PRODUÇÃO EM MASSA
INTRODUÇÃO
Teoricamente, a produção é o processo de transformação de recursos materiais ou naturais e humanos em produtos tangíveis e/ou prestação de serviços. A produção é abordada pela teoria econômica, na qual o objetivo principal da produção é maximizar ou otimizar o uso dos recursos materiais ou naturais e humanos para a obtenção de produtos e/ou prestação de serviços, quase sempre com o objetivo de lucro. Basicamente, o nível de produção de uma empresa precisa estar o tempo inteiro alinhado ou afinado, digamos, com a demanda por esses produtos e serviços, por isso a necessidade de manter uma boa comunicação das linhas de produção com os departamentos comercial e de marketing dela.
Os fatores de produção são todos os recursos ou insumos necessários para viabilizar a produção e para manter a capacidade produtiva da empresa, do trabalhador autônomo ou do profissional liberal. No caso das empresas, eles são, geralmente, classificados ou conceituados como matérias-primas, capital e trabalho, este subdividido em trabalho braçal ou mão de obra e trabalho mental. Com o passar dos anos e com a especialização do trabalho braçal a linha divisória entre mão de obra e trabalho mental ou intelectual se tornou mais tênue, sendo recomendada alguma moderação, discrição ou limitação no uso dessas expressões. Por exemplo, o trabalho do eletricista não é apenas braçal, ele também envolve conhecimento em eletricidade para sua realização.
BASE TEÓRICA
Segundo o Dicionário Michaelis, a Sociologia é ciência que pesquisa, estuda e trata os assuntos sociais e políticos, principalmente sobre as origem e o desenvolvimento das sociedades humanas. Já a Política é, teoricamente, a arte ou ciência de governar, no sentido de satisfazer as necessidades da nação, a política interna, e tratar das questões externas, a política externa. A Economia é a ciência que pesquisa, estuda e trata sobre os assuntos relacionados ao consumo das sociedades, principalmente por meio de moeda, sobre como empregar os recursos produtivos limitados na produção de bens, incluindo sua comercialização, e na prestação de serviços.
Os fatores de produção são todos os recursos ou insumos necessários para viabilizar a produção e para manter a capacidade produtiva da empresa, do trabalhador autônomo ou do profissional liberal. No caso das empresas, eles são, geralmente, classificados ou conceituados como matérias-primas, capital e trabalho, este subdividido em trabalho braçal ou mão de obra e trabalho mental. Com o passar dos anos e com a especialização do trabalho braçal a linha divisória entre mão de obra e trabalho mental ou intelectual se tornou mais tênue, sendo recomendada alguma moderação, discrição ou limitação no uso dessas expressões. Por exemplo, o trabalho do eletricista não é apenas braçal, ele também envolve conhecimento em eletricidade para sua realização.
BASE TEÓRICA
Segundo o Dicionário Michaelis, a Sociologia é ciência que pesquisa, estuda e trata os assuntos sociais e políticos, principalmente sobre as origem e o desenvolvimento das sociedades humanas. Já a Política é, teoricamente, a arte ou ciência de governar, no sentido de satisfazer as necessidades da nação, a política interna, e tratar das questões externas, a política externa. A Economia é a ciência que pesquisa, estuda e trata sobre os assuntos relacionados ao consumo das sociedades, principalmente por meio de moeda, sobre como empregar os recursos produtivos limitados na produção de bens, incluindo sua comercialização, e na prestação de serviços.
A produção em massa é a fabricação em larga escala de peças, partes, componentes, veículos, máquinas, equipamentos, aparelhos eletrônicos, roupas, calçados, eletrodomésticos e produtos de consumo domésticos com baixo custo unitário, pois os custos fixos são diluídos na medida em que a produção aumenta, embora os custos variáveis aumentem na mesma proporção do aumento da produção.
A humanidade começou a experimentar o benefícios da produção em larga escala a partir da Revolução Industrial europeia, a partir do século XVIII, principalmente na Inglaterra, com a substituição da mão de obra tipicamente artesanal pela produção industrial, por meio de máquinas, equipamentos e ferramentas que proporcionavam um ritmo de produção mais intenso e com maior precisão, embora com algumas consequências problemáticas, é verdade, como a precarização das condições de trabalho do proletariado, o que só foi resolvido décadas ou séculos depois, por meio das greves e revoltas sociais, o que forçou os governantes da época a criar leis trabalhistas para proteger os trabalhadores.
A chamada produção em massa foi otimizada com a realização dos estudos sobre a relação entre tempo e movimento dos trabalhadores e das máquinas nas linhas de produção, com o objetivo de reduzir o máximo possível o desperdício de tempo e de energia dos trabalhadores em tarefas que poderiam ser executadas de forma mais eficiente por meio de técnicas mecanizadas e/ou automatizadas, ou seja, não havia justificativa lógica de manter um trabalhador numa função em que uma máquina ou equipamento pudesse desempenhar a mesma função ou uma função equivalente de forma mais intensa, mais precisa e mais econômica. Além disso, era necessário reduzir o máximo possível os movimentos dos trabalhadores mantidos na linha de produção para apenas o essencial na produção dos bens, o que, por consequência natural, aumentava a produtividade dos mesmos trabalhadores.
A partir do século XIX foi iniciada uma segunda fase da produção em massa, complementar à primeira fase descrita nos parágrafos acima, que consistia na divisão do trabalho ou especialização do trabalho nas operações de linha de produção ou linhas de montagem, inclusive com a criação de etapas de produção em linhas de montagem, o que significa que cada trabalhador operava em apenas uma das etapas de produção em massa, com uma máquina dedicada a ele, ou ele desempenhava manualmente uma tarefa específica na linha de produção ou linha de montagem, com a transferência automática do bem em produção para as etapas seguintes de produção, para que outro trabalhador se encarregasse de dar sequência à montagem na etapa seguinte. O empresário que melhor conseguiu personalizar as técnicas de linha de montagem foi Henry Ford, o dono da Ford Motor Company, mas somente após o início do século XX. Isso não significa que foi Henry Ford o inventor dessas técnicas, mas não há dúvida de que ele deu uma importante contribuição para popularizar as técnicas de produção em massa.
Dessa vez a consequência problemática dessa segunda fase foi a padronização dos produtos em excesso, o que significa que os consumidores podiam comprar um produto de melhor qualidade e mais barato, mas com o inconveniente de não ter variedade de escolhas nos detalhes que lhe agradavam. Por exemplo, para acelerar a produção dos seus automóveis e manter a qualidade deles, a linha de montagem da Ford Motor Company só fabricava carros pretos, não havia opções de cores. Esse desvantagem só foi eliminada depois que novas técnicas de produção em massa, mais modernas, inclusive com o uso de robôs, se intensificou.
NECESSIDADES HUMANAS
Para se manter vivo e
ativo, o ser humano adulto precisa satisfazer, na maioria dos casos
com recursos financeiros próprios, uma série de necessidades, a
maioria delas básica e fundamental para a sua sobrevivência.
As chamadas necessidades
humanas são variadas e quanto mais simples e modesta é uma pessoa,
mais facilidade ela tem para se adaptar a novas situações, novas
conjunturas econômicas e novos ambientes sociais e econômicos. A
medida que a pessoa consegue desenvolver sua capacidade mental, suas
necessidades se tornam mais sofisticadas, mais refinadas, e isso tem
um lado positivo. Porém, por outro lado, é preciso conservar a
virtude de manter os “pés no chão” para não perder sua
capacidade de se adaptar às eventualidades da vida.
As necessidades humanas
estão divididas em:
PRIMÁRIAS OU BÁSICAS
São aquelas essenciais à
sobrevivência do ser humano, isto é, aquelas que não podemos ou
não conseguimos dispensar ou adiar temporariamente, no curto prazo.
Por exemplo: Alimentação, habitação, saneamento básico,
vestuário, higiene pessoal, sexo, segurança, saúde, transporte e descanso ou
repouso.
SECUNDÁRIAS OU
COMPLEMENTARES
São aquelas que, de modo
geral, sentimos sua falta, caso tenhamos dificuldades ou seja
impossível conseguí-las ou obtê-las no curto prazo, mas que não
são tão urgentes para nossa sobrevivência imediata, no curto
prazo. Por exemplo: Convivência social, estima familiar,
autorrealização profissional, práticas religiosas em grupo, lazer
e turismo, educação, cultura e prática regular de esportes.
SATISFAÇÃO
DAS NECESSIDADES
A possibilidade de
satisfazer as próprias necessidades está relacionada a vários
fatores, uma parte deles intrínseca ao ser humano e a outra parte
extrínseca. Os fatores extrínsecos são mais difíceis de serem
controlados pela pessoa que sente necessidade. Por exemplo: Uma
pessoa com alto potencial de inteligência, este um fator intrínseco,
nascida na Etiópia ou no Congo, por exemplo, países com longo
histórico de subdesenvolvimento e poucas oportunidades, este um
fator extrínseco, terá mais dificuldades para desenvolver suas
aptidões, cultivar sua inteligência, colocar em prática suas
capacidades, tornar-se hábil numa profissão. Já uma pessoa também
inteligente que nasce na Europa Ocidental ou na Austrália, por exemplo,
não terá tantas dificuldades de autorrealização profissional como
no primeiro caso.
ÉPOCA
Os costumes e hábitos
humanos se modificam gradativamente com o passar do tempo. A maioria
das roupas e calçados usada hoje em dia, por exemplo, não é mais
a mesma que a usada antigamente; a maior parte da estética
arquitetônica das residências e prédios comerciais e industriais
também mudou; a alimentação tem passado por algumas mudanças,
principalmente com o advento dos sistemas de refrigeração, a partir
de 1854, que possibilitou transportar e conservar alimentos por mais
tempo.
REGIÃO
Os costumes humanos também
variam de região para região, variam entre os países e/ou
continentes. Por exemplo: Em regiões de clima equatorial e/ou
tropical é mais comum o uso de roupas leves, enquanto nas regiões
mais frias é mais comum o uso de blusas e luvas.
PODER AQUISITIVO
Obviamente, quanto maior o
poder aquisitivo da pessoa, mais facilidade ela terá para adquirir
os bens que necessita para sobreviver, incluindo alimentos, roupas e
calçados, meios de transporte e produtos e serviços de saúde.
SETORES
DE PRODUÇÃO
SETORES DA ECONOMIA
SETORES DA ECONOMIA
Os setores de produção, conhecidos também como setores da economia, são os agrupamentos de tipos de atividades produtivas pelos quais se produzem
bens de consumo em geral e e pelos quais se prestam serviços:
SETOR PRIMÁRIO
O setor primário
compreende as atividades produtivas de exploração dos recursos
naturais, incluindo a agricultura, a pecuária e a mineração. No
setor primário estão as atividades de extrativismo, agricultura e
pecuária.
Faz parte desse setor da
economia todas as atividades produtivas de extração dos recursos
naturais, as atividades diretamente relacionadas à natureza,
principalmente a obtenção de matérias-primas para a fabricação
das mercadorias industrializadas e/ou bens de consumo.
A agricultura é o cultivo
de vegetais em geral, incluindo os vegetais utilizados na preparação
de alimentos e os vegetais utilizados na fabricação de outros bens.
O arroz e o feijão são exemplos de produtos de origem vegetal. Os
móveis de madeira também são exemplos de produtos de origem
vegetal. A pecuária é a atividade produtiva de criação de
animais, principalmente para produção de alimentos. O leite é um
exemplo típico de produto de origem animal, mas existe também o
leite de soja, este de origem vegetal.
SETOR SECUNDÁRIO
O setor secundário
compreende as atividades produtivas de industrialização de
matérias-primas, principalmente a transformação e/ou
processamento e embalagem de produtos obtidos a partir de
matérias-primas, transformando-os em produtos industrializados e de
valor agregado. A grande maioria das mercadorias e/ou bens que
consumimos atualmente, exceto alimentos in natura disponíveis em
supermercados e feiras livres, passa por algum processo de
industrialização. É praticamente impossível pensar em um estilo
de vida moderno, por mais simples que seja, sem o consumo de produtos
industrializados.
Entre os exemplos típicos
de produtos industrializados estão o óleo de soja, o leite
pasteurizado, a farinha de trigo, o fermento em pó, o açúcar, o
sal de cozinha, os móveis em geral, as roupas, os calçados, os
eletrodomésticos e eletroeletrônicos, incluindo a geladeira e a TV,
os automóveis e as motocicletas, entre muitos outros exemplos.
SETOR TERCIÁRIO
O setor terciário
compreende todas as atividades de comércio de mercadorias e bens e
prestação de serviços ao consumidor final. O comércio é o ato de
comprar mercadorias no atacado, em grande ou média quantidade, bens para revendê-los ao consumidor final no varejo, em pequenas quantidades. De
modo geral, o consumidor é aquele que compra mercadorias e bens. De
modo geral, o cliente é aquele que contrata serviços. Mas é comum
ouvir a palavra consumidor com sentido mais amplo, com esses dois
sentidos, de pessoa que compra e de pessoa que contrata.
Embora não haja consenso
no meio acadêmico, a captação de água pode ser considerada uma
atividade primária, enquanto o tratamento dela pode ser considerado
uma atividade secundária e a sua distribuição pode ser considerada
uma atividade terciária. Já a coleta e o tratamento de esgoto e a
coleta de águas pluviais devem ser considerados atividades
terciárias.
Não há consenso também
sobre o artesanato, mas parece ser mais adequado considerá-lo uma
atividade produtiva do setor secundário.
O COMÉRCIO
A palavra comércio tem
origem na palavra commercium, em latim, que numa tradução literal e
culta significa tráfico. Porém, no Brasil o uso diário e comum da
palavra tráfico como sinônimo de comércio não é recomendada, porque com o passar dos anos o
termo passou a ter sentido pejorativo, de compra e venda de drogas
ilícitas.
Segundo o Dicionário
Larousse, o comércio é a compra, venda e troca de mercadorias
lícitas, ou seja, é a compra, venda e troca de qualquer produto.
Na pré-história, antes
do ano 4000 a.C., de modo geral o ser humano extraía diretamente da
natureza os bens que necessitava para sua sobrevivência. Ele vivia
em cavernas e vestia peles de animais para se proteger do frio. A
partir da Idade Antiga, após o ano 4.000 a.C., o ser humano percebeu
que poderia trocar o excedente de sua produção por mercadorias que
precisava, e que para outra pessoa também era um excedente. Surgiu
assim o escambo, ou seja, a troca direta de mercadorias. Com o passar
dos séculos, a humanidade percebeu que poderia facilitar a troca de
mercadorias por meio de moedas, a grande maioria delas de metais
preciosos, incluindo o ouro e a prata. Nos tempos bíblicos, por
exemplo, o comércio por meio de moedas de metais preciosos já era
algo bem comum.
A MOEDA
Hoje em dia a palavra
moeda tem um sentido mais amplo. No mundo moderno, a palavra moeda
tem o sentido de unidade monetária adotada por um país soberano.
Por exemplo, o real é a moeda brasileira, o peso é a moeda da
Argentina, o dólar é a moeda dos Estados Unidos, o euro é a moeda
da maioria dos países da Europa Ocidental e o iene é a moeda do
Japão.
A palavra moeda pode
significar também uma peça de metal cunhada por um governo soberano
para servir como medida de valor nas operações de compra e venda de
mercadorias de baixo valor. O dinheiro na forma de cédula ou nota,
ou seja, na forma de papel impresso, é usado para compra de
mercadorias e contratação de serviços de maior valor. Hoje em dia,
no mundo moderno, é muito mais comum o uso dos pagamentos por meios
eletrônicos para realização de compra e venda de mercadorias e
contratação de serviços. Os pagamentos são realizados por meio de
cartões de crédito e/ou cartões de débito e, mais recentemente,
por meio de aplicativos instalados em smartphones.
A emissão desenfreada de moeda por parte de países soberanos para cobrir seus excessos de gastos orçamentários resulta em inflação. Esse indesejável fenômeno macroeconômico é o aumento contínuo do nível geral dos preços ao consumidor ou a diminuição do poder de compra do dinheiro, geralmente medido (a) por meio de índices governamentais, como o IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo e IGPM - Índice Geral de Preços de Mercado, usados aqui no Brasil. Porém, há casos polêmicos: Por exemplo, há décadas os índices de inflação oficiais medidos pelo governo da Argentina, por exemplo, eram criticados no exterior e dentro do próprio país, com o argumento de que não eram confiáveis e não refletiam a realidade da economia local, o que só mudou na administração do ex-presidente Mauricio Macri, que passou a usar técnicas mais confiáveis.
Manter a inflação sob controle é uma das principais responsabilidades dos governos de países sérios. De modo geral, países subdesenvolvidos e/ou em desenvolvimento, com democracias pouco consolidadas ou em consolidação, têm níveis inflacionários piores. O curioso é que a inflação penaliza justamente a parcela mais pobre da população, aquela que recebe salários a cada 30 dias e não tem acesso ou não sabe usar meios eletrônicos de preservação do valor do próprio dinheiro, o que reforça a teoria de que o voto não deve ser uma obrigação, ele deve ser entendido como um direito do cidadão, pobre ou rico, independente de classe social.
Além da emissão exagerada de moeda no mercado, há outras causas para a inflação, entre elas a escassez de mercadorias essenciais, como, por exemplo, após um evento climático de seca em uma típica região produtora de grãos, que leva à redução da oferta no mercado interno.
VEJA TAMBÉM
- Contabilidade
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Direito
- Abdução (Ufologia)
- Filosofia
- Administração
- Informática (Parte 1)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- Navegadores (Informática)
- Economia
- Extraterrestre (Ufologia)
- Marketing (Administração)
- Beechcraft Corporation
- Recursos Materiais (Administração)
- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
- Teorias e Teóricos da Administração
- Sociologia
- Beechraft King Air
- Controle de Qualidade
- Psicologia
- Agricultura e Pecuária
- Pesos e Medidas
- Ônibus Espacial
- UFO/ OVNI (Ufologia)
- Cessna 208B Grand Caravan
- Planejamento
- Cessna Citation
- Nota Fiscal
- Bombardier Learjet
- Apicultura (Mel e Própolis)
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Caso ET de Varginha
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Indústria Automobilística
- Marketing (Parte 2)
- Disco Voador (Ufologia)
- Trabalhos Acadêmicos (Administração)
- Administração da Produção (Parte 1)
- Administração da Produção (Parte 2)
- Informática (Parte 2)
- Comércio Exterior
- Fusões e Incorporações
- Nutrientes (Medicina e Veterinária)
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Rumo ALL (Companhia Ferroviária)
- Aquecimento Global
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Saneamento Básico
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Transportes no Brasil (Logística)
- Seminários e Reuniões (Administração)
- Energia Solar Fotovoltaica
- Legislação Tributária (Direito)
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Área 51 (Ufologia)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Segurança Privada
- Drones
- Nobreak (Informática)
- Piper Aircraft
- Previdência Social (Direito)
- Pessoas Jurídicas
- Embarcações (Indústria Naval)
- Roteadores (Telecomunicações)
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Documentos (Administração)
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Ford do Brasil
- Airbus A320
- General Motors do Brasil
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Mbps - Megabits por Segundo (Informática)
- Embraer E-190
- Franquia de Internet (Telecomunicações)
- Embraer E-175
- Crase (Gramática)
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Legislação Trabalhista (Direito)
- Aço (Siderurgia)
- Açúcar (Agroindústria)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Grupo Boticário
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Água (Biologia e Química)
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Álcool (Agroindústria)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Alumínio (Metalúrgica)
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Aquecedor Solar de Água
- Impostos, Taxas e Contribuições
- Honda HA-420 HondaJet
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Microlins Cursos Profissionalizantes: http://www.microlins.com.br
- Site da BBC Brasil: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53019801
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_primário
- Site G1 / Globo.com: http://g1.globo.com
- Site História de Tudo: http://www.historiadetudo.com/geladeira
- Unigran – Universidade da Grande Dourados
- Nossa Língua Portuguesa / R7: http://nossalinguaportuguesa.com.br/qa/8411/autorealizacao-auto-realizacao-como-escreve-que-significa
- Site G1 / Globo.com: http://g1.globo.com/economia/inflacao-como-os-governos-controlam/platb/category/sem-categoria/#:~:text=Dados%20da%20Funda%C3%A7%C3%A3o%20Instituto%20de,subiu%20para%20499%2C2%25.
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_secundário
- Nova Enciclopédia Ilustrada Folha - Oxford / Webster / Larousse / Cambridge
- Ford do Brasil (divulgação): Imagem
- Site G1 / Globo.com: Imagens
Comentários
Postar um comentário
Você pode ajudar voluntariamente a melhorar ainda mais a qualidade geral deste artigo ou conteúdo. Por gentileza, faça um comentário, se achar necessário, se perceber algum equívoco, imprecisão ou erro.