AUDI Q7


AUDI Q7 3.6 V6 FSI GASOLINA (1ª GERAÇÃO)
AUDI Q7 4.2 V8 FSI GASOLINA (1ª GERAÇÃO)
AUDI Q7 3.0 V6 TFSI GASOLINA (1ª GERAÇÃO)
AUDI Q7 3.0 V6 TFSI GASOLINA (2ª GERAÇÃO)
AUDI Q7 3.0 V6 TDI DIESEL (2ª GERAÇÃO)

INTRODUÇÃO
Logo acima, o bonito utilitário esportivo de alto luxo Audi Q7, montado sobre a plataforma Volkswagen PL71, o modelo da primeira geração da linha Audi Q7 da fabricante alemã, mais um exemplo de sofisticação e refinamento da tradicional marca europeia. Logo abaixo, o novo modelo Audi Q7 da segunda geração da mesma linha de utilitários esportivos, desta vez montado sobre a plataforma Volkswagen MLB, ainda mais sofisticado e refinado que seu predecessor da primeira geração e com opção de motorização diesel, inclusive.

O moderno e elegante Audi Q7 é um utilitário esportivo de alto luxo de tamanho médio ou grande, projetado e desenvolvido pela multinacional fabricante alemã Audi AG e fabricado desde a década de 2000 por algumas de suas subsidiárias, cujo projeto atualizado já está na 2ª geração, aprimorada e lançada alguns anos atrás, com capacidade para transportar confortavelmente até sete pessoas, incluindo o motorista. A segunda geração dessa família de utilitários esportivos é fabricada na Eslováquia, na Índia e na Rússia desde 2015, e é importada para o Brasil, inclusive.

Os principais concorrentes do sofisticado e confortável Audi Q7 são os utilitários esportivos de luxo e de alto luxo Volvo XC90, Mercedes ML e Mercedes GLE, BMW X5, Ford Edge, Chevrolet Trailblazer, Fiat Freemont e Dodge Journey, Hyundai Santa Fe, Jeep Cherokee e Jeep Grand Cherokee, Kia Sorento e Kia Mohave, Land Rover Discovery e Land Rover Range Rover, Mitsubishi Pajero Full, Subaru Forester, Toyota Hilux SW4 e Toyota Land Cruiser Prado, Nissan Pathfinder, Mitsubishi Pajeto Dakar, Subaru Tribeca, Jaguar F-Pace e Chevrolet Equinox.

Alguns desses concorrentes do Audi Q7, citados no parágrafo acima, deixaram de ser importados para o Brasil alguns anos atrás e/ou recentemente ou deixaram de ser fabricados.

Os modelos de utilitários esportivos de alto luxo de tamanho médio Volkswagen Touareg e Porsche Cayenne estão no mesmo segmento de mercado que seu primo Audi Q7. 

A AUDI AG

A Audi AG é uma tradicional fabricante alemã de automóveis premium, com algumas subsidiárias fabricantes em várias partes do mundo. É uma das maiores e mais conceituadas fabricantes de automóveis de alto luxo do planeta, uma empresa integrante do Grupo Volkswagen da Alemanha, por sua vez um dos maiores fabricantes de automóveis e utilitários do mundo, incluindo caminhões e ônibus. Também fazem parte do Grupo Volkswagen a Porsche, famosa fabricante de automóveis esportivos de alto luxo; a Scania e a MAN, dois grandes fabricantes de caminhões para transporte rodoviário de cargas; a Lamborghini, uma fabricante italiana de automóveis esportivos de alto luxo; a Seat, uma fabricante espanhola de automóveis populares; e a Ducati, fabricante de motos de alta performance.

A empresa foi fundada em 1910 pelo empresário alemão August Horch que, anos depois, em 1932, fundiu a Audi com outras três fabricantes alemãs de automóveis e motocicletas, a DKW, a Horch e a Wanderer, formando assim a Auto Union que, anos depois, em 1965, foi comprada pela Volkswagen e passou a se chamar simplesmente Audi AG.

Em 2017, por exemplo, o Grupo Volkswagen foi o maior fabricante de automóveis do planeta, com mais de 10,4 milhões de unidades fabricadas, incluindo os números de vendas da Audi, da Seat e da Porsche. Aqui no Brasil, em 2016 a Volkswagen do Brasil foi a 3ª maior fabricante de veículos do Brasil, com quase 230 mil unidades fabricadas.

As principais fábricas da Audi AG estão localizadas na Alemanha, na Índia, na Eslováquia (antiga Tchecoslováquia), na Bélgica, na China, na Hungria, na Indonésia, na Espanha e no México, com mais de 91.000 empregados em várias partes do mundo, com mais de 1.800.000 unidades fabricadas em 2018, por exemplo. A empresa ainda fabrica uma linha completa de sedans de alto luxo, uma de suas principais especialidades, mas a cada dia que passa ela foca mais em utilitários esportivos, uma tendência mundial.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, para quem não cansa de apreciar o que é bonito, mais uma imagem do Audi Q7 de 1ª geração, um dos mais bem sucedidos, tecnicamente, esteticamente e mercadologicamente, produtos da fabricante alemã Audi AG. O carro que, inclusive, marcou a entrada da marca Audi no mercado mundial de utilitários esportivos, com modelos bem aceitos nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa Ocidental, na China e no Brasil. Logo abaixo, painel com detalhes prateados e assentos em couro.

O moderno e confortável Audi Q7 é um utilitário esportivo de alto luxo de tamanho médio ou grande projetado e desenvolvido na Alemanha e fabricado atualmente na Eslováquia (Europa), na Índia e na Rússia desde a década de 2000 pelas subsidiárias da multinacional fabricante alemã Audi AG, uma das mais tradicionais fabricantes de automóveis de alto luxo do mundo. Ele é o maior, mais luxuoso, mais sofisticado, mais confortável, mais refinado e, é claro, um dos mais caros membros da linhagem de utilitários esportivos de alto luxo Audi Q da Audi AG, composta também pelos seus irmãos Audi Q3, Audi Q5 e Audi Q8, sendo este, na verdade, um utilitário esportivo de tamanho médio ou grande com formato semi-cupê, mas que usa a mesma plataforma usada pelo Audi Q7.

A fabricação em série da 1ª geração do moderno Audi Q7 foi iniciada em 2005, montado sobre a plataforma Volkswagen PL71, a mesma plataforma usada para a montagem do Volkswagen Touareg e do Porsche Cayenne, ambos fabricados também durante a década de 2000, mas no caso do Audi Q7 com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas adultas, incluindo o condutor, e mais duas crianças ou adolescentes na fileira traseira, totalizando três fileiras de assentos, com quatro portas laterais e uma porta traseira para acesso ao seu porta-malas, com motorização dianteira e tração 4X4 integral.

O novíssimo Audi Q7 de 2ª geração, lançado em 2015, é o mais impressionante membro da bem sucedida linhagem Audi Q da Audi AG, e também um dos mais caros, com uma grande variedade de itens de segurança e conforto, com tecnologia de ponta na propulsão, na transmissão e na tração. Essa linhagem ou família (como prefere dizer a própria fabricante) de utilitários esportivos recebeu a nomenclatura Audi Q para sinalizar ao consumidor que uma parte de suas peças, partes e componentes é idêntica ou semelhante, embora cada um deles tenha uma personalidade própria e com propostas diferentes, com tamanhos diferentes, inclusive. O Audi Q7 de 2ª geração, por exemplo, é superlativo em praticamente tudo, tem cinco metros de comprimento, com um entre-eixos generoso de três metros, com dois metros de largura e quase 1,8 metro de altura. Com esse entre-eixos ele poderia até ser classificado na categoria de automóveis grandes, embora a maioria das publicações especializadas ainda o considere um automóvel médio.

Esses modelos SUV – Sport Utility Vehicle (pronuncia-se Spórt Iutíliti Víeco) Audi Q7 da Audi AG, a conceituada fabricante europeia, estão equipados com uma grande variedade de itens de segurança, conforto e desempenho, como freios a disco do tipo ABS (antitravamento), controle de estabilidade, tração 4X4 e controle de tração inteligente (somente os conjuntos de rodas e pneus que estão firmemente em contato com o solo recebem automaticamente força do motor), vários airbags espalhados pelo habitáculo do veículo, ar-condicionado e aquecedor, câmera de ré para auxílio de estacionamento e sensores de estacionamento, entre muitos outros.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima, o Audi Q7 de segunda geração comercializado atualmente no Brasil pelas concessionárias da marca Audi nas versões Ambition e Performance. Em ambas as versões ele é bem completo. Logo abaixo, o interior refinadíssimo do Audi Q7 de segunda geração, com espaço suficiente para até cinco adultos e duas crianças ou adolescentes, desde que o estepe não esteja inflado.

Na década de 2000, a Audi AG anunciou que estava desenvolvendo o seu primeiro modelo de utilitário esportivo para disputar um segmento de mercado que crescia a cada ano, com vários modelos de alto luxo já disponíveis no mercado mundial, entre eles o Mercedes ML e o BMW X5, dois campeões de venda em sua classe. De lá pra cá, o número de marcas premium que entraram firme, pra valer, nesse segmento só aumentou e, ao que tudo indica, será o segmento dominante nas próximas décadas.

De olho nos mercados americano e europeu, ambos entre os maiores consumidores mundiais de utilitários esportivos, a Audi AG apresentou em 2003 um modelo conceito de utilitário esportivo, semelhante ao viria ser o Audi Q7, no North American International Auto Show, para testar a reação dos potenciais consumidores, e, posteriormente, em 2005, o modelo definitivo no Salão do Automóvel de Frankfurt, conhecido internacionalmente como Frankfurt Motor Show, já em fase de lançamento internacional.

AUDI Q7 (1ª GERAÇÃO)

Logo acima, uma bela imagem do Audi Q7, um dos mais tecnológicos modelos de utilitários esportivos a venda no Brasil na década de 2000, um sucesso de vendas da marca alemã. Logo abaixo, o bonito interior do mesmo modelo, impecável, sóbrio e sem exageros ou exibicionismos, com painel elegante, com detalhes em madeira nobre no painel e nas portas, com assentos com acabamento de primeira, caprichado, com ajustes elétricos de altura e inclinação, inclusive.

A família Audi Q7 de automóveis utilitários esportivos é um dos mais bem sucedidos projetos da Audi AG. Ela nasceu no início da década de 2000 a partir da percepção dos executivos, engenheiros e designers da montadora alemã sobre o crescente mercado mundial de automóveis de carroceria alta e, portanto, posição de dirigir também alta, com pneus de tamanho médio, com vão livre do solo maior que a distância do solo encontrada em automóveis sedãs, tração 4X4 permanente, bom espaço interno e aspecto estético externo levemente country. Esses modelos de automóveis também são definidos tecnicamente e mercadologicamente pelas expressões cross-over / all-terrain e off-road, que significa todo terreno e fora-de-estrada, numa tradução livre.

Apenas para exemplificar essa tendência de mercado, que não é nova e cresce a cada ano, pode-se citar alguns exemplos de “vovôs” do conceito SUV – Sport Utility Vehicle, em inglês, ou utilitário esportivo, em português, entre eles o Land Rover Serie I, de fabricação inglesa, da década de 1950, o Toyota Bandeirante / Toyota Land Cruiser, o japonês fabricado no Brasil a partir da década de 1960, e o pequeno Jeep Willys, a partir da década de 1940, o americano fabricado no Brasil e nos Estados Unidos. Esses são alguns dos pioneiros de um mercado crescente no mundo todo, principalmente nos Estados Unidos, no Brasil, na Europa Ocidental, na Austrália e na China, alguns desses países ou regiões com forte tradição rural. Mas as semelhanças param por aqui, pois a intenção da Audi AG na década de 2000 era fabricar um automóvel chique, o que nem sequer passava pela cabeça dos executivos e projetistas da Land Rover, da Toyota e da Willys / Ford naquelas décadas.

A multinacional europeia Audi AG já era propriedade da Volkswagen AG quando decidiu investir no desenvolvimento de um veículo SUV – Sport Utility Vehicle sobre a plataforma de tamanho médio Volkswagen PL71, usada também para a montagem dos utilitários esportivos Volskwagen Touareg e Porsche Cayenne, que compartilham também parte da motorização, do câmbio, da suspensão e da tração com o utilitário esportivo da Audi, uma forma usada há décadas por montadoras em todo o mundo para manter custos sob controle.

Um dos primeiros modelos de utilitários esportivos de alto luxo da família Audi Q7, fabricados na Eslováquia, na Índia e na Rússia pelas subsidiárias da Audi AG, foi o Audi Q7 3.6 V6 FSI Quattro, com motorização aspirada a gasolina, com seis cilindros em V, com 284 cavalos de potência, com 36 kgfm de torque e com câmbio automático Tiptronic de seis velocidades ou marchas. Ele foi importado para o Brasil pela própria Audi AG, por meio de sua subsidiária Audi Brasil, a partir de 2007 com motor de 3.600 cilindradas, com injeção eletrônica e direta multiponto, com tração 4X4 integral, freios ABS, controle de tração e controle de estabilidade ESP.

Muito bem equipado desde o início da fabricação em série, ou não estaria falando de um Audi, a grande maioria de seus itens de conforto e segurança eram de série, incluindo trava central elétrica e vidros elétricos com antiesmagamento; alarme anti-roubo e imobilizador eletrônico; revestimento dos assentos em couro e/ou tecidos finos e controle elétrico de inclinação dos encostos e de altura e distância dos assentos dianteiros; computador de bordo e piloto automático; sistema de airbag duplo frontal, laterais dianteiros, laterais traseiros e de cortina; cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; velocímetro e conta giros de formato analógico; ar condicionado de quatro zonas e direção hidráulica progressiva; rodas de alumínio de 19 polegadas; volante com regulagem de altura e distância ou profundidade; rádio AM e FM com CD player Bose e entrada USB para arquivos de áudio em MP3, com controle no volante, inclusive; detalhes em madeira nobre no painel e nas portas ou detalhes prateados, à escolha do cliente; porta objetos com tampa no console central e vários porta objetos abertos e fechados na parte da frente e na parte detrás do habitáculo; acionamento automático do porta-malas; sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e câmera de ré; e sensor de luz para acionamento dos faróis de xênon; entre outros.

O Audi Q7 de 1ª geração, conhecida também como geração Typ 4L, ainda é um dos modelos de utilitários esportivos mais seguros do mundo, equipado com uma grande variedade de itens de segurança, incluindo controle de tração Quattro (4X4) inteligente (somente as rodas que estão firmemente em contato com o solo recebem automaticamente força do motor) e permanente; controle de estabilidade ESP; freios com distribuição eletrônica de força (EBD) e antibloqueio (ABS); e sistema de eixo traseiro pneumático, este disponível como opcional na época.

Essa tração 4X4 inteligente patenteada pela Audi, que leva o nome Quattro, é um sistema de tração permanente nas quatro rodas, com distribuição do torque de forma continuamente variável de acordo com as necessidades do veículo em cada momento, em cada situação diferente. Em condições normais, na cidade e na rodovia, o torque é distribuído na proporção de 60% para o eixo dianteiro e 40% para o eixo traseiro, mas quando o veículo está em situações adversas a distribuição muda de forma instantânea, de acordo com cada necessidade, por meio de um diferencial central autobloqueante.

Na década de 2000, o Audi Q7 saía de fábrica completo, mas alguns pacotes de opcionais estavam disponíveis. Ele foi importado para o Brasil com saída independente de ar condicionado e ar quente para a segunda e terceira fileiras de assentos; abertura interna do porta-malas; brake-light; iluminação interna temporizada e luzes de leitura para passageiros; faróis de neblina e ajuste elétrico da inclinação dos faróis xênon, com lavadores, inclusive; sensor de chuva para acionamento do limpador de para-brisa; e teto solar elétrico panorâmico, este como opcional; entre outros.

Enfim, uma lista quase interminável de itens de conforto, desempenho e segurança, a grande maioria como itens de série. Mas é claro que tudo isso tinha um preço, na década de 2000 ele estava entre os modelos de SUV – Sport Utility Vehicle mais caros a venda no mercado brasileiro, mas que vendeu bem no Brasil, graças também ao prestígio da marca e a sua rede de concessionárias espalhadas pelo Brasil, nas principais grandes e médias cidades.

Os modelos da 1ª geração da família Audi Q7 podem ser encontrados no mercado brasileiro de automóveis usados, a maioria em bom estado de conservação e a preços razoáveis. Eles foram importados para o Brasil inicialmente em duas versões a gasolina, a primeira Audi Q7 3.6 V6 FSI Quattro, com motor aspirado de seis cilindros em V, com 3.600 cilindradas e injeção eletrônica e direta multiponto, com câmbio automático Tiptronic de seis velocidades ou marchas e tração integral; e a segunda Audi Q7 4.2 V8 FSI Quattro, com motor aspirado de oito cilindros em V, com 4.200 cilindradas e injeção eletrônica e direta multiponto, com câmbio automático Tiptronic de seis velocidades e tração integral. O nível de acabamento, sofisticação, refinamento e conforto é praticamente o mesmo nas duas versões, inclusive com a possibilidade de trocas manuais por meio de aletas atrás do volante.

Outro destaque dessa 1ª geração de automóveis é o elegante design com linhas marcantes e agradáveis, vincado e levemente ousado, irretocável, que ainda não envelheceu e não envelhecerá tão cedo. O interior do veículo é sofisticado e refinado, com detalhes em madeira nobre ou detalhes prateados no painel e nas portas. Ele é sóbrio, sem exageros ou exibicionismos, levemente conservador, bem ao gosto do seu típico consumidor das classes alta e média.

Algum tempo depois, a 1ª geração do Audi Q7 passou a ser oferecida no Brasil em mais uma versão, o Audi Q7 3.0 TFSI Quattro, com motor turbo, com praticamente os mesmos números de consumo da versão Audi Q7 3.6 FSI Quattro aspirada, mas com números de desempenho bem próximos da versão “beberrona” Audi Q7 4.2 FSI Quattro aspirada. Aliás, já que estamos falando em eficiência no consumo de combustível, lá na Europa a 1ª geração da família Audi Q7 sempre esteve disponível com motorização a diesel, mas aqui no Brasil ela nunca chegou, infelizmente.

A versão com motorização aspirada de 3,6 litros que traciona o requintado Audi Q7 tem seis cilindros em V. Já a versão com motorização aspirada de 4,2 litros tem oito cilindros em V. Esses modernos motores possuem duplo comando de válvulas variável e estão dispostos em posição longitudinal.

O único pecado dos modelos da família Audi Q7 de 1ª geração, importados para o Brasil, é o consumo elevado de combustível, mesmo sendo conduzidos por motoristas de temperamento tranquilo, algo em torno de 6 km / litro na cidade e 10 km / litro na rodovia para o Audi Q7 3.6 V6 FSI Quattro a gasolina, lotado de passageiros. Espere números piores da versão Audi Q7 4.2 V8 FSI Quatro a gasolina, já que se trata de um motor maior, com exageradas 4.200 cilindradas. Esse problema só foi resolvido em definitivo com a chegada ao Brasil da nova geração de motores da 2ª segunda geração da família Audi Q7, em 2016, descrita logo abaixo, que conseguiu alcançar uma média cidade / estrada de cerca de 10 km / litro, mesmo lotada de passageiros, na versão a diesel.

AUDI Q7 (2ª GERAÇÃO)

Logo acima, uma imagem publicitária da segunda geração do SUV médio mais sofisticado da Audi AG, mas desta vez com motorização mais eficiente. Logo abaixo, o sofisticado painel do mesmo modelo, com detalhes prateados, com assentos em couro ou tecidos finos, dependendo do gosto do cliente, também com ajustes elétricos de altura e inclinação.

As subsidiárias da Audi AG na Eslováquia, na Índia e na Rússia deram início à fabricação em série da 2ª geração da família Audi Q7 em 2015, conservando quase todas as características conceituais dos modelos da 1ª geração da mesma família. Entretanto é bom deixar claro aqui que essa 2ª geração dos modelos Audi Q7 é quase completamente nova, a começar pela plataforma Volkswagen MLB, mais leve e robusta, com estrutura em alumínio, aço de alta resistência e material composto, embora conserve praticamente o mesmo entre eixos de sua antecessora Volkswagen PL71, o que significa que também se trata de um automóvel muito confortável para até cinco adultos e duas crianças ou adolescentes.

Assim, duas versões da 2ª geração, conhecida também como geração Typ 4M, com praticamente o mesmo nível de sofisticação, acabamento e conforto vieram e estão vindo para o Brasil desde 2016, com apenas duas diferenças principais, a motorização, a primeira Audi Q7 3.0 Ambition V6 TDI Quattro, com motorização turbodiesel, e a segunda Audi Q7 3.0 Ambition V6 TFSI Quattro, com motorização a gasolina, com injeção eletrônica e direta multiponto e turbocompressor, ambas com entre eixos de 3 metros, o mesmo da 1ª geração. Só pra se ter uma ideia do que isso significa, apenas para comparação, a maioria dos automóveis populares 1.0 vendidos atualmente possuem entre 2,4 metros e 2,5 metros de distância entre eixos. Além disso, as duas gerações da família Audi Q7 tem mais espaço vertical, do assoalho até o teto, em comparação com automóveis populares, o que resulta em mais conforto.

A opção de motorização turbo, a gasolina, de 3.0 litros de cilindrada da Audi que traciona o requintado Audi Q7 é moderna e potente, com injeção direta de combustível, um recurso para aumentar a eficiência do propulsor, com ênfase no aumento de potência relativa por cilindrada e economia de combustível. O bloco do motor é produzido em liga de alumínio, um material mais leve que o aço e o ferro fundido, e disposto em posição longitudinal.

O fabricante afirma que a redução de mais de 320 quilogramas do peso total do Audi Q7, em relação aos modelos da geração anterior, foi o resultado do emprego em maior quantidade do alumínio e outras ligas na construção de sua carroceria, do motor e do câmbio. A combinação da nova motorização turbo, mais eficiente que a motorização aspirada, do câmbio de oito marchas e da nova carroceria, esta mais leve e robusta que carrocerias convencionais em aço, reduziram o consumo de combustível, segundo o fabricante em torno de 25% de redução para uso moderado.

A 1ª geração da família Audi Q7 já era completíssima, mas com a chegada da 2ª geração esses modelos ganharam mais uma variedade de itens de segurança e conforto, em ambas as versões, alguns como itens de série e outros como opcionais, incluindo o eixo traseiro dinâmico, que age ou reage em conjunto com o eixo dianteiro, na medida em que o motorista esterça o volante, para aumentar a estabilidade e dirigibilidade; controle adaptativo de cruzeiro, que atua no sentido de manter distância segura do veículo da frente, com uma eventual frenagem preventiva para evitar colisão; assistente de permanência em faixa; e suspensão pneumática para controlar a altura do veículo em relação ao solo, aumentando ou diminuindo conforme a necessidade, e aumentar a firmeza da suspensão em velocidades mais elevadas, o que resulta em mais estabilidade; entre vários outros.

E mais: Câmbio automático de oito velocidades ou marchas; quadro de instrumentos totalmente digital (mas com alguns dados mostrados em formato analógico), nomeado pela fábrica como Audi Virtual Cockpit, com uma tela de 12 polegadas, complementado por uma tela multimídia (touchpad) no centro do painel, com navegador GPS incluso, sistema de áudio Bose, com reforço de sons graves, e conectividade Android Auto e Apple Car Play; sistema HUD - Head Up Display (opcional); airbags frontais, laterais e de cortina; cintos de segurança de três pontos e pontos de fixação Isofix para cadeirinhas infantis; aviso de perda de pressão dos pneus; distribuição eletrônica de frenagem EBD, com ABS (antibloqueio); sensor de chuva para acionamento automático do limpador de para-brisa; sensor de luminosidade para acionamento automático dos faróis principais de xênon, com lavadores, e lanternas traseiras de LED, estas mais econômicas e eficientes que as convencionais; direção elétrica; vidros com isolante térmico, com acionamento elétrico; chave presencial e abertura inteligente do porta-malas, com um sensor de presença que detecta os pés do condutor do veículo quando próximos ao porta-malas e abre automaticamente a tampa traseira; sensores de estacionamento dianteiro e traseiro; piloto automático com sistema de permanência em faixa e alerta antecipado de colisão com outros veículos ou com pedestres, com frenagem preventiva automática ou redução preventiva da velocidade, caso o condutor não acione o pedal de freio; várias câmeras, uma delas em infravermelho (visão noturna), inclusive, com imagem semi-sintética em 360º graus;

Resumindo: O “topo da pirâmide”.

MERCADO

Logo acima, as linhas sóbrias e elegantes do Audi Q7 da 1ª geração, que não é mais fabricada. É possível encontrar várias unidades desse sofisticado e confortável utilitário esportivo no mercado de automóveis usados, por preço razoáveis e bem conservadas. Logo abaixo, espaço interno de sobra na segunda fileira de assentos, o suficiente para até três adultos.

A Audi AG é uma tradicional fabricante alemã de automóveis premium, com algumas subsidiárias fabricantes em várias partes do mundo, inclusive na Índia, na China, na Eslováquia, na Bélgica, na Hungria, na Indonésia, na Espanha e no México. É uma das maiores e mais conceituadas fabricantes de automóveis de alto luxo do planeta, uma empresa integrante do grupo alemão Volkswagen AG, que, por sua vez, é a holding que controla a Volkswagen do Brasil, que possui várias fábricas no Brasil, uma delas em São José dos Pinhais, no Estado do Paraná, neste caso com a fabricação seriada de vários modelos de ambas as marcas, entre eles o utilitário esportivo Volkswagen T-Cross e o sedan compacto de luxo Audi A3 Sedan.

É notável o volume de vendas de utilitários esportivos nos Estados Unidos, no Brasil e na Austrália, um sonho de consumo dos norte-americanos, dos brasileiros e dos australianos, em geral mais espaçosos e confortáveis que sedans e hatches. Essa tendência de mercado tem se manifestado fortemente também na Europa Ocidental e na China.

Os modelos da 1ª e da 2ª gerações da família Audi Q7 foram e são sucessos de vendas da marca, alcançando mais de 750 mil unidades fabricadas, vendidas em várias partes do mundo. Para quem não está familiarizado com o mercado automotivo pode até parecer pouco, mas é bom relembrar que se trata de automóveis caros, portanto esses números estão dentro da média dos grandes fabricantes mundiais de automóveis de alto luxo. Segundo o fabricante, as vendas da 2ª geração da família Audi Q7 também estão indo bem.

As cores com melhor valor de revenda são prata, cinza, azul e preto.

CONTROLE DE QUALIDADE

Logo acima, o Audi Q7 da segunda geração, com linhas sóbrias e semi-retas, o mais avançado utilitário esportivo fabricado pela Audi, um projeto com design totalmente novo, com nova carroceria monobloco inclusive, com o emprego de uma quantidade bem maior de partes e peças de alumínio, para reduzir o peso final do conjunto e torná-lo mais econômico. Logo abaixo, espaço de sobra na segunda fileira de assentos para até três adultos.

Durante a década de 2000, as fábricas usadas para a montagem da 1ª geração do Audi Q7, importada para o Brasil, inclusive, obedeceram a padrões internacionais de qualidade do Grupo Volkswagen, o que resultou em um veículo de qualidade reconhecida pelo mercado brasileiro, com construção exemplar e sem problemas crônicos de projeto apresentados até o momento.

As revisões anuais devem incluir a checagem de vários itens, como qualquer outro modelo de automóvel importado do segmento premium, com atenção especial ao estado de conservação do sistema de comando de válvulas, principalmente a corrente, as polias e os tensores. É aconselhável checar periodicamente, pelo menos uma vez a cada seis meses, se o sistema está adequadamente lubrificado, para evitar atritos excessivos entre as peças.

Além disso, é recomendável verificar periodicamente o estado de conservação da suspensão pneumática, principalmente o estado de conservação das bolsas, com eventual troca, se necessário, lembrando que esse foi um item opcional na 1ª geração.

Todo automóvel sofisticado tem custo de manutenção mais alto que o custo de manutenção de automóveis populares, isso é óbvio. Mas até o momento não foram encontrados problemas crônicos de estrutura, mecânica, elétrica, hidráulica e eletrônica na 1ª geração do Audi Q7, o que significa que, comparando com outros modelos de automóveis premium da mesma categoria, de outras marcas, ele tem um custo de manutenção tolerável, o que não significa necessariamente que seu custo de manutenção seja baixo.

Atualmente, ele só está disponível no mercado de automóveis usados, a maioria em bom estado de conservação. Mesmo assim é aconselhável que o eventual comprador verifique se a unidade que lhe interessa está realmente em bom estado. Na dúvida, solicite uma vistoria técnica de um profissional de confiança e a checagem da regularidade da documentação por um despachante, por exemplo.

PACOTE BÁSICO DE PEÇAS (VALORES APROXIMADOS)
Amortecedores convencionais dianteiros (par)
R$ 5.000,00
Amortecedores convencionais traseiros (par)
R$ 5.000,00
Amortecedores dianteiros pneumáticos (par)
R$ 10.000,00
Amortecedores traseiros pneumáticos (par)
R$ 10.000,00
Discos e pastilhas dianteiros (freio)
R$ 5.000,00
Discos e pastilhas traseiros (freio)
R$ 1.000,00
Correia e polia (alternador)
R$ 600,00
Escapamento completo, com catalisador e silencioso

Molas helicoidais dianteiras (par)

Molas helicoidais traseiras (par)

Bandejas inferiores da suspensão dianteira (par)
R$ 3.000,00
Bomba dágua
R$ 600,00
Fonte: Mercado Livre e All Parts (2020)

O eventual comprador deve ser seletivo e deve tomar alguns cuidados na hora da compra. Além disso, ele deve ser criterioso na manutenção do modelo, é necessário verificar se na região onde mora há concessionárias da marca Audi e/ou oficinas mecânicas independentes que entendam de automóveis premium, como as oficinas da franquia High-Torque, por exemplo.

A manutenção do Audi Q7 não é barata, mas o carro compensa o seu dono com prazer de dirigir com conforto, tecnologia, refinamento, classe e segurança.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

AUDI Q7 (1ª GERAÇÃO)
  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros (sem terceira fileira opcional);
  • Capacidade: 1 motorista e 6 passageiros (com terceira fileira de assentos);
  • Comprimento: Aprox. 5 metros;
  • Entre eixos: Aprox. 3 metros;
  • Largura total: Aprox. 2,2 metros;
  • Altura: Aprox. 1,8 metro;
  • Aerodinâmica: CX 0,34 (sem acessórios externos);
  • Motorização (potência / torque): 3,6 litros, aspirado, 24 válvulas (284 cavalos / 36 kgfm);
  • Taxa de compressão: 12:1;
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.6 aspirado): Aprox. 8 segundos (vazio);
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.6 aspirado): Aprox. 10 segundos (lotado);
  • Consumo (3.6 aspirado): Aprox. 6 km / litro (cidade);
  • Consumo (3.6 aspirado): Aprox. 10 km / litro (rodovia);
  • Motorização (potência / torque): 3,0 litros, turbo, 24 válvulas (333 cavalos / 44 kgfm);
  • Taxa de compressão: 10:1;
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.0 turbo): Aprox. 7 segundos (vazio);
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.0 turbo): Aprox. 9 segundos (lotado);
  • Consumo (3.0 turbo): Aprox. 6 km / litro (cidade);
  • Consumo (3.0 turbo): Aprox. 10 km / litro (rodovia);
  • Motorização (potência / torque): 4,2 litros, aspirado (355 cavalos / 44 kgfm);
  • Taxa de compressão: 12:1;
  • Aceleração 0 a 100 km/h (4.2 aspirado): Aprox. 7 segundos (vazio);
  • Aceleração 0 a 100 km/h (4.2 aspirado): Aprox. 9 segundos (lotado);
  • Consumo (4.2 aspirado): Aprox. 5 km / litro (cidade);
  • Consumo (4.2 aspirado): Aprox. 8 km / litro (rodovia);
  • Transmissão: Tiptronic, automática, 6 velocidades ou marchas;
  • Suspensão dianteira: Independente, braços sobrepostos;
  • Suspensão traseira:
  • Freios dianteiros: Discos ventilados;
  • Freios traseiros: Discos ventilados;
  • Rodas e pneus (3.6): 265/50 R19, alumínio de 19 polegadas;
  • Rodas e pneus (3.0): 275/45 R20, alumínio de 20 polegadas;
  • Rodas e pneus (4.2): 275/45 R20, alumínio de 20 polegadas;
  • Porta-malas: Aprox. 330 litros (com 7 assentos);
  • Tanque combustível: 100 litros;
  • Peso (3.6): Aprox. 2.240 kg (vazio);
  • Peso (4.2): Aprox. 2.350 kg (vazio);
  • Peso (3.0): Aprox. 2.240 kg (vazio);
  • Preço (3.6 aspirado): R$ 75 mil (usado / bom estado de conservação);
  • Preço (3.0 turbo): R$ 120 mil (usado / bom estado de conservação);
  • Preço (4.2 aspirado): R$ 75 mil (usado / bom estado de conservação);

AUDI Q7 (2ª GERAÇÃO)
  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros (sem terceira fileira opcional);
  • Capacidade: 1 motorista e 6 passageiros (com terceira fileira de assentos);
  • Capacidade: 1 motorista e 5 passageiros (com estepe inflado);
  • Comprimento: Aprox. 5 metros;
  • Entre eixos: Aprox. 3 metros;
  • Largura total: Aprox. 2,2 metros;
  • Altura: Aprox. 1,8 metro;
  • Aerodinâmica: CX
  • Motorização (potência / torque): V6 3,0 litros, turbo, gasolina (333 cavalos / 44 kgfm);
  • Taxa de compressão: 10:1;
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.0 turbo): Aprox. 7 segundos (vazio);
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.0 turbo): Aprox. 9 segundos (lotado);
  • Consumo (3.0 turbo): Aprox. 8 km / litro (cidade);
  • Consumo (3.0 turbo): Aprox. 10 km / litro (rodovia);
  • Motorização (potência / torque): V6 3,0 litros, turbo, diesel (258 cavalos / 
  • Taxa de compressão: 
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.0 turbodiesel): Aprox. 7 segundos (vazio);
  • Aceleração 0 a 100 km/h (3.0 turbodiesel): Aprox. 9 segundos (lotado);
  • Consumo (3.0 turbodiesel): Aprox. 8 km / litro (cidade);
  • Consumo (3.0 turbodiesel): Aprox. 12 km / litro (rodovia);
  • Transmissão: Automática, 8 velocidades ou marchas;
  • Suspensão dianteira: Independente, braços sobrepostos;
  • Suspensão traseira:
  • Freios dianteiros: Discos ventilados;
  • Freios traseiros: Discos ventilados;
  • Rodas e pneus (3.0 V6 gasolina turbo): 285/40 R20, alumínio de 20 polegadas;
  • Rodas e pneus (3.0 V6 diesel turbo): 285/40 R20, alumínio de 20 polegadas;
  • Porta-malas: Aprox. 295 litros (com 7 assentos);
  • Tanque combustível: 85 litros;
  • Peso (3.0 turbo / 7 lugares): Aprox. 2.070 kg (vazio);
  • Peso (3.0 turbodiesel / 7 lugares): Aprox.
  • Preço (3.0 turbo gasolina): R$ 348 mil (semi-novo / ótimo estado de conservação);
  • Preço (3.0 turbodiesel): R$ 348 mil (semi-novo / ótimo estado de conservação);

ONDE COMPRAR

GALERIA DE IMAGENS

Logo acima, a terceira fileira de assentos do Audi Q7 de segunda geração não é muito convidativa para dois adultos, mas duas crianças ou adolescentes podem ser acomodados com facilidade. Logo abaixo, a terceira fileira de assentos do mesmo modelo, desta vez com o estepe inflado, com espaço suficiente para uma criança ou adolescente.



Logo acima, o coração da máquina de luxo de primeira geração, o Audi Q7 3.0 TFSI Quattro a gasolina, com 3.000 cilindradas em V e turbocompressor, com duplo comando de válvulas. Logo abaixo, o coração movido a diesel do Audi Q7 3.0 TDI Quattro de segunda geração, com turbocompressor, uma combinação adequada de potência, torque e economia de combustível.




Logo acima, imagem publicitária de um exemplar Audi Q7 3.0 TDI Quattro a diesel de segunda geração, na cor branca, encarando uma estrada de terra até a fazenda da família lá no interior. Logo abaixo, um Audi Q7 3.6 FSI Quattro a gasolina de primeira geração, na cor preta, também capaz de encarar moderadamente estradas de leito natural.




Logo acima, uma ilustração simplificada com as partes estruturais do Audi Q7 de segunda geração, com monobloco construído a base de uma combinação robusta e leve de materiais, incluindo aços de alta resistência, material composto e alumínio. Logo abaixo, uma ilustração simplificada com uma relação completa dos sistemas, partes, peças e componentes que tiveram seu peso reduzido em relação à geração anterior da mesma família de automóveis.


VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Audi_Q7
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Volkswagen
  • Audi (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagem

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