JEEP GRAND CHEROKEE

JEEP GRAND CHEROKEE LIMITED
JEEP GRAND CHEROKEE TURBO DIESEL
JEEP GRAND CHEROKEE LAREDO
JEEP GRAND CHEROKEE CRD

INTRODUÇÃO
Logo acima, o bonito e moderno modelo de utilitário esportivo Jeep Grand Cherokee de 4ª geração, o mais recente da marca ítalo-americana, com econômica motorização turbodiesel. Logo abaixo, o modelo de utilitário esportivo Jeep Grand Cherokee de 2ª geração, ainda disponível no mercado brasileiro de automóveis usados, também bonito e também com motorização diesel.
O Jeep Grand Cherokee é um moderno utilitário esportivo de luxo de tamanho médio, com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas, incluindo o motorista, projetado, desenvolvido e fabricado em larga escala nos Estados Unidos desde 1992 pela então multinacional fabricante americana Chrysler Corporation, entretanto usando uma das marcas de sua propriedade, a famosa, tradicional e lendária Jeep.

Esse modelo SUV – Sport Utility Vehicle de luxo já está em sua 4ª geração, mais sofisticada e moderna, mais espaçosa e confortável, mais bonita e atraente que as versões anteriores, embora seus predecessores também tenham boas características, entre as mais apreciadas pelo mercado americano e brasileiro o conforto, a elegância e a robustez.

Os principais concorrentes do Jeep Grand Cherokee são os utilitários esportivos de luxo Ford Edge, Audi Q7, Chevrolet Trailblazer, BMW X5, Hyundai Santa Fe, Nissan Pathfinder, Mercedes ML e/ou Mercedes GLE, Kia Sorento, Mitsubishi Pajeto Full, Land Rover Discovery, Volvo XC90 e Volvo XC60, Mitsubishi Pajeto Dakar, Porsche Cayenne, Subaru Forester, Toyota SW4, Volkswagen Touareg, Chevrolet Equinox, Toyota RAV4, Subaru Tribeca, Honda CRV, Jaguar F-Pace Mitsubishi Airtrek .

Fiat Freemont e o Dodge Journey, ambos semelhantes em vários aspectos e praticamente idênticos no design, com capacidade para até sete pessoas, ambos fabricados no México, o primeiro comercializado no Brasil até o ano passado e o segundo comercializado atualmente no Brasil, estão no mesmo segmento de mercado do Jeep Grand Cherokee.

O GRUPO FCA

O grupo empresarial FCA Fiat Chrysler Automobiles é uma gigante multinacional holandesa que atende interesses americanos e italianos do ramo automobilístico ou automotivo, formado em 2014 pela fusão (ou consolidation, na linguagem americana) de duas grandes holdings multinacionais do setor automobilístico, a italiana Fiat SpA e a americana Chrysler Group, passando então a englobar as marcas Fiat, Chrysler, Jeep, Dodge, Alfa Romeo, RAM (caminhões e pick-ups), Iveco (vans, caminhões e chassis para micro-ônibus e ônibus), Maserati, Case e New Holland (tratores e outros utilitários), entre outras. A partir de 2016, a marca Ferrari foi separada do Grupo FCA em uma entidade empresarial sediada na Europa, mas também é controlada pela Família Agnelli, por sua vez formada pelos filhos e netos de Giovanni Agnelli, o fundador da fabricante automotiva italiana.

As ações do Grupo FCA estão disponíveis nas bolsas dos Estados Unidos e da Itália. Esse grupo foi o 8º maior fabricante de automóveis do mundo em 2018, com mais de 4.070.000 de unidades fabricadas.

Em 2019, os grupos automobilísticos PSA Peugeot Citroen, da França, e FCA Fiat Chrysler Automobiles, dos Estados Unidos e da Itália, anunciaram a intenção de promover uma nova fusão para juntar todas as suas marcas em um único grupo automotivo, para reforçar sua posição entre os dez maiores fabricantes de automóveis do mundo, com economia de escala no compartilhamento de plataformas e chassis (bases estruturais, motores e câmbios) e compartilhamento de uma variedade de peças, partes e componentes, com aquisição de matérias primas (aços e alumínios, por exemplo) em conjunto, com consequente aumento de competitividade.

A subsidiária do Grupo FCA no Brasil é a FCA do Brasil, oficialmente FCA Automóveis Ltda, com suas fábricas principais localizadas no município de Betim, que faz parte da região metropolitana de Belo Horizonte, a capital do Estado de Minas Gerais; e Goiana, município da região metropolitana de Recife, no Estado de Pernambuco. Em 2017, esse grupo foi o segundo maior fabricante de automóveis do Brasil, com mais de 380.000 unidades fabricadas, somando os números de vendas das marcas Fiat e Jeep, incluindo os números de vendas do Jeep Compass, do Jeep Renegade, da Fiat Strada e da Fiat Toro, esta uma pickup leve, de carroceria monobloco.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O Jeep Grand Cherokee é um moderno utilitário esportivo de tamanho médio, com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas, incluindo o motorista, fabricado em larga escala nos Estados Unidos desde 1992 pela Chrysler Corporation. Esse modelo de automóvel também foi fabricado sob terceirização pela Magna Steyr na Áustria, por cerca de 15 anos, para atender o mercado europeu e brasileiro. Atualmente, ele é um legítimo representante da multinacional ítalo-americana Fiat Chrysler no segmento de utilitários esportivos de tamanho médio, com robustez estrutural, tração 4X4 integral, opção de motorização turbodiesel, quatro portas laterais para acesso do motorista e passageiros e uma porta traseira para acesso ao porta-malas.

É um modelo completíssimo de automóvel utilitário esportivo, com uma grande variedade de itens de segurança e conforto, entre eles ar-condicionado e ar quente, com saída de ar para passageiros do banco traseiro, inclusive, direção hidráulica, câmbio automático de oito velocidades ou marchas, airbags frontais, laterais e de cortina, freios a disco nas quatro rodas com ABS (sistema anti-travamento), brake-light, controle de tração e estabilidade, faróis xenon, bancos em couro com ajustes elétricos, teto solar, detalhes de acabamento em madeira nobre no painel e nas portas, tração 4X4 integral, vidros elétricos e trava central elétrica das portas com alarme, aparelho de som com subwoofer para reforçar sons graves, sistema multimídia em tela de cristal líquido com GPS integrado, entre outros.

Desde o início da fabricação em larga escala, na década de 1990, a fabricante Chrysler Corporation e, mais recentemente, a Fiat Chrysler, oferecem ao mercado esse modelo de SUV – Sport Utility Vehicle em várias versões, algumas mais básicas, digamos, e outras mais sofisticadas. No Brasil, nos primeiros anos de fabricação, na década de 1990, somente as versões mais sofisticadas foram importadas, pelo menos duas versões, ambas a gasolina, a Jeep Grand Cherokee Laredo e a Jeep Grand Cherokee Limited, esta mais completa, mais sofisticada e mais cara, não significando necessariamente que a Laredo não seja bem equipada. Anos mais tarde, já na década de 2000, a versão Jeep Grand Cherokee a diesel foi lançada no Brasil, na prática completando o portfólio de produtos da Chrysler Corporation aqui, com modelos sedans e pick-ups, inclusive.

O modelo Jeep Grand Cherokee é um utilitário esportivo totalmente original, isso significa que ele foi criado por designers e projetistas a partir do zero, a partir de uma folha em branco ou, mais precisamente, a partir de softwares de computação gráfica CAD instalados em computadores da AMC – American Motors Corporation, uma fabricante americana de automóveis comprada pela Chrysler Corporation na década de 1980, juntamente com a marca Jeep, que na época também era propriedade da AMC – American Motors Corporation.

Ele foi projetado, desde o início, com carroceria monobloco, ao contrário da maior parte de seus principais concorrentes.

Um dos destaques da 1ª geração do Jeep Grand Cherokee é o elegante design com linhas semi-retas, marcantes e agradáveis. Na sequência, anos depois, a partir do início da década de 2000, veio a 2ª geração desse utilitário esportivo, inspirado em certa medida no design da geração anterior, mas suavizando as linhas e tornando o resultado final ainda mais agradável, ainda mais bonito. Na essência, essa 2ª geração melhorou em praticamente tudo, ficou mais confortável e mais sofisticado, com opção de motorização diesel, inclusive, um modelo de automóvel quase completamente novo em relação ao seu antecessor.

O utilitário esportivo Jeep Grand Cherokee de 3ª geração pode ser considerado um passo a frente em relação ao modelo anterior, com aprimoramento nos aspectos de sofisticação e refinamento, mas, curiosamente, as linhas semi-retas no então novo design externo voltaram. Ele foi lançado em 2004 e é um modelo bem completo de automóvel, sofisticado e bem confortável.

A 4ª geração representou mais um passo a frente, com uma combinação ainda melhor de sofisticação, refinamento, conforto e desempenho, reunindo itens como o motor Pentastar 3.6 V6 ou Jeep CRD 3.0 V6 diesel, ao gosto do cliente; controle de tração Quadra Trac II 4X4; controle de estabilidade ESC e sistema anticapotamento, entre outros itens.

Os modelos Jeep Grand Cherokee não devem ser confundidos com os modelos Jeep Cherokee, uma outra linha de utilitários esportivos, um pouco menor, do mesmo fabricante. Também não devem ser confundidos com o Jeep Compass, lançado alguns anos atrás aqui no Brasil, também um pouco menor.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
De modo geral, todos os modelos Jeep Grand Cherokee de todas as gerações fabricadas pela Chrysler Corporation a partir de 1992 são utilitários esportivos de tamanho médio, fabricados sempre com carroceria monobloco ou carroceria de construção mista, com quatro portas laterais para acesso do motorista e passageiros e uma porta traseira para acesso ao porta-malas. Todas as versões do Jeep Grand Cherokee foram fabricadas com chassis unibody ou similar, idênticos ou semelhantes para cada geração, com melhorias de estrutura, acabamento e motorização para cada nova geração introduzida no mercado. Todas as gerações do Jeep Grand Cherokee foram conhecidas assim, por esse nome mesmo, na América do Norte, na América do Sul e na Europa, mas os respectivos projetos em cada geração são semelhantes ou quase idênticos em todos os países, de todos os continentes em que foram comercializados.

Todos os modelos Jeep Grand Cherokee de todas as gerações tiveram motorizações dianteiras e todas as gerações tiveram tração 4X4 integral, com várias opções de câmbio, manuais e automáticos.

JEEP GRAND CHEROKEE (1ª GERAÇÃO)

A família Jeep Grand Cherokee de automóveis utilitários esportivos é um dos mais bem sucedidos projetos da Chrysler Corporation e, mais recentemente, da Fiat Chrysler. Ela nasceu na década de 1980, a partir da percepção dos executivos, engenheiros e designers da montadora americana AMC – American Motors Corporation sobre o crescente mercado mundial de automóveis de carroceria alta e, portanto, posição de dirigir também alta, com pneus de tamanho médio, com vão livre do solo maior que a altura do solo encontrada em automóveis sedans, tração 4X4, bom espaço interno e aspecto estético externo levemente conservador, com linhas semi-retas. Esses modelos de automóveis também são definidos tecnicamente e mercadologicamente pelas expressões cross-over / all-terrain off-road, que significa todo terreno e fora-de-estrada, numa tradução livre.

Essa tendência de mercado favorável aos veículos SUV – Sport Utility Vehicle, em inglês, ou utilitário esportivo, em português, foi iniciada na década de 1940 pelo pequeno Jeep Willys, um utilitário aberto fabricado pela Willys Overland e pela Ford, foi seguida na década de 1950 pela inglesa Land Rover, com a fabricação do Land Rover Serie I, e reforçada pela Toyota em 1960, com a fabricação do Toyota Bandeirante no Brasil. Esses são alguns dos pioneiros de um mercado crescente no mundo todo, principalmente nos Estados Unidos, no Brasil e na Austrália, três países de forte tradição rural.

Essa 1ª geração do Jeep Grand Cherokee, conhecida também como geração Jeep ZJ e Jeep ZG, foi fabricada nos Estados Unidos e na Áustria e exportada para vários países, inclusive o Brasil. Ela foi projetada dentro do conceito unibody de combinação de partes metálicas em um monobloco, integradas e formando um corpo único, uma técnica mais moderna que a montagem convencional sobre chassi, esta mais comum em caminhões e ônibus. Essa geração do Jeep Grand Cherokee foi fabricada com quatro portas laterais para acesso de cinco pessoas no total, o motorista e quatro passageiros.

Entre os projetistas do Jeep Grand Cherokee da 1ª geração esteve o conceituado designer italiano Giorgetto Giugiaro. Só pra se ter uma ideia da importância e influência desse designer, ele foi o responsável também pelo design de vários produtos de várias marcas diferentes, entre eles o Ford Mustang (esportivo), Audi 80 (sedan), Ferrari 250 (esportivo), Volkswagen Passat (fastback ou notchback), Fiat Uno (hatch), Lamborghini Gallardo (esportivo), Seat Córdoba (sedan), Seat Ibiza (hatch), Maserati Quattroporte (sedan de alto luxo) e o Volkswagen Golf (hatch). Está explicada então a origem da elegância do Jeep Grand Cherokee desde o início de sua fabricação em série, na década de 1990.

A Chrysler Corporation fabricou várias versões do Jeep Grand Cherokee, as mais simples nunca chegaram ao Brasil e as mais sofisticadas chegaram aqui logo nos primeiros anos de fabricação do modelo, a Jeep Grand Cherokee Limited, um pouco mais cara, e a Jeep Grand Cherokee Laredo, um pouco mais barata, mas nem por isso menos confortável e bem equipada. Foram colocadas à disposição do mercado americano três opções de motorização a gasolina, uma com 4.000 cilindradas, outra com exageradas 5.200 cilindradas e outra, mais exagerada ainda, com 5.900 cilindradas. No mercado europeu, uma econômica versão de 2.500 cilindradas a diesel foi colocada à disposição dos consumidores mais moderados. Infelizmente, essa versão a diesel dos primeiros anos de fabricação não chegou ao Brasil.

O Jeep Grand Cherokee se beneficiou da onda de importações de automóveis da década de 1990 no Brasil. Muitos consumidores brasileiros de classes média e alta, deslumbrados com as inúmeras opções de automóveis importados, a maioria de boa qualidade e de marcas com credibilidade, passaram a considerar a possibilidade de ter um automóvel importado na sua garagem. E como a boa qualidade americana na fabricação de automóveis já era conhecida por aqui (a Ford e a General Motors / Chevrolet, por exemplo, são americanas) o Jeep Grand Cherokee passou a ser considerado também símbolo de status e conquistou o seu espaço, tanto na cidade como no campo.

Esse utilitário esportivo conseguiu se firmar no mercado nacional de automóveis em parte graças ao prestígio da marca Jeep e em parte graças à credibilidade da então Chrysler Corporation como tradicional fabricante de automóveis e pick-ups médias, principalmente entre fazendeiros brasileiros, que geralmente adoram automóveis versáteis, principalmente os de carroceria alta, a maioria deles com bom espaço interno.

Na década de 1990, o utilitário esportivo Jeep Grand Cherokee de 1ª geração já estava disponível no Brasil com uma boa quantidade e variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, entre eles a direção hidráulica com ajuste de altura do volante; a tração 4X4 integral com sistema de controle Quadra-Trac, dependendo do ano de fabricação; o airbag para motorista; os motores a gasolina com injeção eletrônica multiponto e o câmbio automático de quatro velocidades ou marchas; a trava central elétrica e o alarme anti-roubo; o rádio AM e FM com equalizador; barras de proteção lateral nas portas; os faróis de neblina; os encostos de cabeça no assento traseiro; acabamento em couro dos bancos e banco do motorista com regulagem elétrica de altura, com memória; computador de bordo e piloto automático; brake-light, limpador e desembaçador do vidro traseiro; ar-condicionado e ar quente; vidros elétricos e rodas de alumínio. Lembre-se que estamos falando da década de 1990 e, se todos esses itens são comuns em utilitários esportivos e pick-ups médias hoje em dia, na época eles formavam um conjunto de respeito e admiração no Brasil.

As versões mais completas do Jeep Grand Cherokee, vendidas no Brasil, inclusive, estavam disponíveis para venda com airbags para motorista e passageiro do banco dianteiro e freios a disco nas quatro rodas com ABS, na época duas novidades tecnológicas, muito bem vindas, aliás, além de teto solar, rodas de liga leve e retrovisores elétricos.

O único pecado das versões do Jeep Grand Cherokee da 1ª geração comercializadas no Brasil é o consumo elevado de combustível. A versão Jeep Grand Cherokee Laredo, por exemplo, com motorização de 4.000 cilindradas, consegue percorrer apenas 6 quilômetros com um litro de gasolina na cidade e apenas 8 quilômetros com um litro de gasolina na rodovia, mas apenas se condutor do automóvel tiver um temperamento tranquilo, caso contrário o consumo é ainda maior. 

Além disso, os números de consumo das demais motorizações de cilindradas mais altas do Jeep Grand Cherokee da 1ª geração vendidos no Brasil são piores.

1ª geração do Jeep Grand Cherokee foi um grande sucesso de vendas, com mais de 1.640.000 unidades fabricadas. Ela foi uma das responsáveis por dar à Chrysler Corporation uma posição confortável entre as maiores fabricantes de automóveis dos Estados Unidos.

JEEP GRAND CHEROKEE (2ª GERAÇÃO)
A fabricação em série dos modelos da 2ª geração do Jeep Grand Cherokee, conhecida também como geração Jeep WJ e Jeep WG, foi iniciada nos Estados Unidos e na Áustria em 1999 e logo em seguida eles chegaram ao Brasil, um dos principais mercados automobilísticos ou automotivos fora dos Estados Unidos e da Europa. Na Áustria a fabricação era terceirizada para a Magna Steyr e vendida na Europa como Jeep Grand Cherokee mesmo. Uma parte da produção europeia em larga escala do Jeep Grand Cherokee era exportada para o Brasil.

O seu desenho é mais moderno e menos conservador que os modelos de 1ª geração, com linhas mais suaves e mais agradáveis. Mas essa 2ª geração não mudou só no aspecto estético externo e interno, na verdade mudou quase tudo, restou pouca coisa da 1ª geração. Um “banho de loja”: O estepe foi encaixado no assoalho do porta-malas; novos motores foram introduzidos, os Chrysler PowerTech, mais leves, fabricados com uma combinação de metais, entre eles o alumínio; novo controle de tração Quadra-Drive, com ênfase do torque no eixo traseiro, mas com a possibilidade de transferência automática do torque para a dianteira; novo câmbio automático de quatro ou cinco velocidades ou marchas, dependendo do ano de fabricação; nova suspensão traseira, com tensores longitudinais, triângulo central e molas helicoidais; novo aparelho de som, com rádio AM e FM e CD player; construção monoframe, uma combinação de chassi e monobloco, com reforços estruturais no assoalho, nas laterais e no teto, formando uma gaiola de proteção estrutural; rodas de liga leve; ar-condicionado com sensor de temperatura, capaz de medir a temperatura do motorista e do passageiro; airbags frontais e laterais; e computador de bordo; 

O utilitário esportivo Jeep Grand Cherokee de 1ª geração já era um dos modelos da categoria off-road mais conhecidos no mundo na década de 1990, quando a DaimlerChrysler decidiu dar continuidade ao projeto e levá-lo à 2ª geração. Em 1998, ele já era um grande sucesso de vendas da fabricante americana em vários mercados, com mais de 1,6 milhão de unidades vendidas, acumuladas desde o início da fabricação, e a reformulação quase completa do projeto possibilitou manter as vendas em alta, principalmente nos Estados Unidos, o seu principal mercado.

A 2ª geração do utilitário esportivo da germano-americana DaimlerChrysler (a empresa resultante da fusão entre a Chrysler Corporation e a Daimler-Benz), chegou ao Brasil logo após o lançamento nos Estados Unidos, quase totalmente remodelada, quase totalmente reformulada, mais bonita que os modelos da 1ª geração, com uma combinação de chassi e monobloco, conhecida na indústria automobilística pelo nome técnico de monoframe. Mudou quase tudo. Melhorou em relação à geração anterior, ficou mais confortável, com menor nível de ruído interno, inclusive, com acabamento ainda mais caprichado, mais recursos tecnológicos, principalmente nas versões top de linha, com freios a disco nas quatro rodas com ABS, piloto automático, porta-malas grande, vidros elétricos e trava central elétrica com alarme, ar condicionado e ar quente, teto solar, direção hidráulica, faróis de neblina, volante com regulagem de altura e assento do motorista com regulagem elétrica de altura, detalhes em madeira nobre no painel e nas portas, brake-light, vários porta-copos e rodas de liga leve.

No início da década de 2000, a DaimlerChrysler, por meio do Jeep Grand Cherokee e do Mercedes ML, estava disputando o seu espaço, competindo de igual para igual com a Ford, com a Toyota, com a Mitsubishi e com a Nissan, por exemplo, com seus modelos Ford Explorer, Toyota Hilux SW4, Mitsubishi Pajero e Nissan Pathfinder, todos esses vendidos no Brasil. Mais tarde, em 2007, a Ford reforçou o seu portfólio na disputa por esse mercado com o lançamento de um novo produto, o Ford Edge, um grande sucesso de vendas.


No Brasil, o Jeep Grand Cherokee de 2ª geração esteve disponível em versões com três motorizações diferentes, a primeira uma V8 de 4,7 litros a gasolina, aspirada e com injeção eletrônica multipoint, com 220 cavalos e 40 kgfm de torque; a segunda com 4 litros a gasolina, em linha, aspirada e com injeção eletrônica multipoint, com 195 cavalos e 31 kgfm de torque; e a terceira com 2,7 litros a diesel, com injeção direta de combustível, com 160 cavalos e 40 kgfm de torque. Todas as versões tem câmbio automático de 4 ou 5 velocidades ou marchas, dependendo do ano de fabricação.

Para reforçar o seu portfólio de produtos no Brasil, a DaimlerChrysler decidiu trazer para cá a versão diesel do Jeep Grand Cherokee, com 2.700 cilindradas e injeção direta de combustível, melhorando assim os números de consumo desse modelo de automóvel, lembrando que se trata de um veículo com quase 1.900 kg vazio, podendo chegar a cerca de 2.300 kg quando lotado de passageiros e bagagem.

Se estiver com dúvidas entre gasolina e diesel, aceite um conselho: Fique com a versão a diesel.

JEEP GRAND CHEROKEE (3ª GERAÇÃO)
O sofisticado Jeep Grand Cherokee de 3ª geração, conhecida também como geração Jeep WK, foi fabricado a partir de 2005 pela multinacional Daimler-Chrysler nos Estados Unido. Ele foi projetado e desenvolvido nos Estados Unidos, com foco principal no gosto do consumidor americano, o que explica o seu tamanho e conforto, pois os americanos gostam de automóveis grandes e confortáveis. A sua estrutura manteve o conceito de monobloco de aço.

Ele foi importado para o Brasil pela própria Daimler-Chrysler logo em seguida ao início da fabricação em série. Estava disponível aqui com várias opções de motorização, entre elas uma V8 a gasolina com 4.700 cilindradas, com 300 cavalos de potência e 45 kgfm de torque, e uma motorização V6 a diesel com 3.000 cilindradas, 215 cavalos e 50 kgfm de torque, com bloco de alumínio e com CRDI – Common Rail Direct Injection, esta uma de suas principais inovações tecnológicas, uma espécie de injeção direta de combustível mais avançada, presente nos modelos de SUV – Sport Utility Vehicle mais modernos e sofisticados disponíveis no mercado atualmente.

O CRDI – Common Rail Direct Injection é um sofisticado sistema de injeção direta de combustível por meio de um duto único, patenteado na década de 1990 pela fabricante de componentes automotivos alemã Bosch. Ele melhora o desempenho dos motores diesel, tornando-os mais econômicos, bem menos ruidosos e com menor nível de vibração.

Em décadas passadas era inviável tracionar automóveis de luxo com motores a diesel, pois a altíssima taxa de compressão desses motores os tornava brutos demais para essa função, sem refinamento para tracionar automóveis chiques. Talvez você não saiba, mas atualmente é comum motores a diesel em automóveis sedans de luxo e utilitários esportivos de luxo comercializados na Europa. De modo geral, o consumidor europeu tem bom poder aquisitivo, mas tem o bolso sensível, ele gosta de economizar combustível.

Na década de 1970 não era possível tracionar automóveis de luxo com motores a diesel, na década de 1980 os motores a diesel melhoraram, com redução do ruído e vibração, mas faltava uma tecnologia definitiva e refinada para tracionar automóveis de alto luxo, o que só veio na década de 1990, com o desenvolvimento do sistema CRDI – Common Rail Direct Injection, que tornou tecnicamente possível e mercadologicamente viável tracionar automóveis chiques, principalmente utilitários esportivos premium e pick-ups médias de luxo, todos esses grandes e pesados.

O sistema CRDI – Common Rail Direct Injection resulta num conjunto com baixo nível de ruído e com menos vibrações dentro do habitáculo do veículo, aumentando assim o conforto para os ocupantes, principalmente em longas viagens, tornando-as menos cansativas. De modo geral, motores diesel são mais econômicos que motores a gasolina e a nova tecnologia de injeção eletrônica com CRDI - Common Rail Direct Injection melhora o desempenho.

Uma opção exagerada de motorização HEMI V8 de 5.700 cilindradas a gasolina também esteve disponível no Brasil. Embora o fabricante tenha feito um esforço para tentar conter o consumo de combustível dessa versão, inclusive com um programa que desliga temporariamente a queima de combustível em alguns cilindros quando o veículo não está sendo exigido ao máximo, os números de consumo ficaram na faixa de 4 quilômetros por litro na cidade e 7 quilômetros na rodovia, mas só para os motoristas de temperamento tranquilo, caso contrário os números são piores.

A 3ª geração do Jeep Grand Cherokee foi um passo a frente em vários sentidos, com mais sofisticação e refinamento, principalmente. Todas as versões foram importadas com tração 4X4, com freios ABS, controle de tração Quadra-Drive II e controle de estabilidade, com vidros elétricos e trava central elétrica com alarme anti-roubo, câmbio automático de cinco velocidades ou marchas, faróis de neblina, controle elétrico de inclinação dos encostos e de altura e distância do assento do motorista, opção de teto solar, computador de bordo e piloto automático, sistema de airbags frontais, laterais e de cortina, cintos de segurança de três pontos para os cinco ocupantes, velocímetro e conta giros de formato analógico, ar condicionado e aquecedor, direção hidráulica, rodas de liga leve, revestimento dos assentos em couro, volante com regulagem de altura e distância ou profundidade, rádio AM e FM com CD player, freios a disco nas quatro rodas, auxílio eletrônico para descidas em terrenos escorregadios, detalhes em madeira nobre no painel e nas portas, porta objetos com tampa no console central e vários porta objetos abertos na parte da frente e na parte detrás do habitáculo.

Os modelos Jeep Grand Cherokee de 3ª geração podem ser encontrados no mercado brasileiro de automóveis usados, a maioria em bom estado de conservação e a preços razoáveis. É bom ressaltar que a versão Jeep Grand Cherokee diesel de 3.000 cilindradas consome menos combustível que a sua versão irmã Jeep Grand Cherokee de 4.700 cilindradas, mas o nível de acabamento, sofisticação e conforto é praticamente o mesmo nas duas versões

Essa geração do utilitário esportivo alcançou uma boa nota no teste de segurança em colisões realizado pelo programa intergovernamental europeu de avaliação de automóveis Euro NCAP, conseguindo alcançar quatro estrelas de um total de cinco estrelas possíveis. Seria o equivalente a uma nota 8, numa escala de 0 a 10.

JEEP GRAND CHEROKEE (4ª  GERAÇÃO)

O sofisticado, elegante e refinado Jeep Grand Cherokee de 4ª geração, conhecida também como geração Jeep WK2, é fabricado desde 2011 pela multinacional ítalo-americana FCA Group nos Estados Unidos, tendo como garotas-propagandas as atrizes e modelos Sandra Bullock e Julia Roberts, entre outras também bonitas e famosas. Ele foi projetado e desenvolvido nos Estados Unidos, também com foco principal no gosto do consumidor americano, o que explica o seu tamanho e conforto, mantendo o conceito de monobloco de aço.

Ele é importado para o Brasil desde então pela FCA do Brasil, disponível aqui com várias opções de motorização, entre elas a Pentastar V6 L a gasolina com 3.600 cilindradas, com 290 cavalos de potência e 35 kgfm de torque, e a Multijet II V6 turbodiesel com 3.000 cilindradas, de origem italiana, com tecnologia VM Motori / Fiat, com duplo comando de válvulas roletado e quatro válvulas por cilindro, bloco de ferro grafite, virabrequim de aço forjado e turbina Garrett de geometria variável, com 241 cavalos e generosos 56 kgfm de torque, com CRDI – Common Rail Direct Injection, uma espécie de injeção direta de combustível, com duto único de distribuição de diesel, precisando de apenas 10 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, lembrando que se trata de um veículo de 2.350 kg vazio ou 2.800 kg lotado de passageiros e bagagem, mas tudo isso sem abrir mão da economia de combustível, com 8 quilômetros na cidade ou 12 na rodovia, com 1 litro de diesel.

A 4ª geração do Jeep Grand Cherokee é um passo a frente em vários sentidos, com visual mais parrudo por fora, para dar uma impressão de robustez, mas sem abrir mão da elegância das linhas externas, com vincos suaves, tudo isso somado a um alto grau de sofisticação e refinamento internos, com acabamento bem caprichado. Todas as versões são importadas com tração 4X4, com freios ABS, controle de tração Quadra-Trac II, com sistema Select-Terrain, controle de estabilidade ESC e sistema anticapotamento, com vidros elétricos e trava central elétrica com alarme anti-roubo, câmbio automático de cinco velocidades ou marchas, faróis de neblina, controle elétrico de inclinação dos encostos e de altura e distância do assento do motorista, opção de teto solar, computador de bordo e piloto automático, com suspensão independente nas quatro rodas, direção hidráulica, freios com discos ventilados na frente e sólidos atrás, sistema de airbags frontais, laterais e de cortina, cintos de segurança de três pontos para os cinco ocupantes, velocímetro e conta giros de formato analógico, ar condicionado e aquecedor, bonitas rodas de liga leve, revestimento dos assentos em couro, volante com regulagem de altura e distância ou profundidade, rádio AM e FM com entrada USB para arquivos de áudio em MP3, auxílio eletrônico para descidas em terrenos escorregadios, detalhes em madeira nobre no painel e nas portas, porta objetos com tampa no console central e vários porta objetos abertos na parte da frente e na parte detrás do habitáculo.

Resumindo, o “topo da pirâmide”.

Alguns itens foram colocados a disposição do consumidor como opcionais, entre eles a suspensão pneumática para ajustar a altura do veículo do solo e a dureza ou maciez da suspensão.

MERCADO
A então fabricante de automóveis americana Chrysler Corporation foi fundada nos Estados Unidos em 1925 pelo antes maquinista e mecânico de trens e depois executivo da indústria automobilística Walter Chrysler que, posteriormente, em 1928, adquiriu também a fabricante de utilitários Dodge. Com o passar dos anos, a empresa cresceu principalmente dentro dos Estados Unidos, produzindo automóveis e utilitários para o mercado americano, tornando-se nas décadas seguintes a terceira maior fabricante de automóveis do país, atrás apenas da General Motors / Chevrolet e da Ford.

A empresa sofreu com a crise do petróleo da década de 1970, passou por uma profunda reestruturação liderada pelo executivo americano Lee Iacocca na década de 1980, voltando à lucratividade e rentabilidade e adquirindo mais uma marca de prestígio, a Jeep. Não há consenso sobre a origem exata do nome Jeep, o que se sabe é que ele foi registrado pela Willys Overland na década de 1940. A hipótese mais provável para a origem do nome são as iniciais da expressão em inglês General Purpose, que, traduzindo para o português, significa Uso Geral, numa tradução livre. Assim, as iniciais G e P são pronunciadas em inglês como Di-Pi, reestilizadas para Jeep, de modo a soar mais amistoso.

Na década de 1990, a Chrysler Corporation já era do interesse do magnata italiano Gianni Agnelli, que tentou comprá-la, por meio da Fiat, sem sucesso. Nessa época, a então Chrysler Corporation foi fundida com a grande fabricante alemã Daimler-Benz em 1998, tornando-se Daimler Chrysler, uma multinacional gigante do ramo automobilístico ou automotivo. Em 2007, esse negócio foi desfeito e a Chrysler Group foi vendida para a empresa de investimentos Cerberus. A partir de 2009, o grupo italiano Fiat voltou a manifestar interesse pela empresa, comprando gradativamente participações acionárias dela até assumir em definitivo o seu controle e completando a fusão em 2014, dando origem à Fiat Chrysler NV, sediada na Inglaterra.

É notável o volume de vendas de utilitários esportivos nos Estados Unidos, um sonho de consumo dos norte-americanos, em geral mais espaçosos e confortáveis. No Brasil essa tendência também existe e é muito forte. Em 2017, por exemplo, todos eles juntos somaram quase 17% do número total de automóveis fabricados no Brasil, com os modelos Jeep Compass, Ford EcoSport, Hyundai Tucson, Chevrolet Tracker e Mitsubishi ASX, não exatamente nessa ordem, entre os mais vendidos.

Há quem diga que no futuro, daqui a alguns anos, eles serão o segmento mais vendido, ultrapassando as vendas de carros compactos populares, inclusive. E não seria difícil entender o porquê: Conforto.


PACOTE BÁSICO DE PEÇAS WJ / WG (VALORES APROXIMADOS)
Amortecedores dianteiros (par)
R$ 500,00
Amortecedores traseiros (par)
R$ 500,00
Discos e pastilhas dianteiros (freio)
R$ 800,00
Discos e pastilhas traseiros (freio)
R$ 800,00
Correia e polia (alternador)
R$ 600,00
Escapamento completo, com catalisador e silencioso

Molas helicoidais dianteiras / blindado (par)
R$ 750,00
Molas helicoidais traseiras / blindado (par)
R$ 750,00
Corrente, tensor e guias
R$ 1.600,00




Fonte: Mercado Livre e All Parts (2020)

PACOTE BÁSICO DE PEÇAS WK (VALORES APROXIMADOS)
Amortecedores dianteiros (par)
R$ 800,00
Amortecedores traseiros (par)
R$ 700,00
Discos e pastilhas dianteiros (freio)
R$ 1.000,00
Discos e pastilhas traseiros (freio)
R$ 1.000,00
Correia e polia (alternador)
R$ 600,00
Escapamento completo, com catalisador e silencioso

Molas helicoidais dianteiras / blindado (par)
R$ 750,00
Molas helicoidais traseiras / blindado (par)
R$ 750,00
Corrente, tensor e guias
R$ 1.200,00





Fonte: Mercado Livre e All Parts (2020)

O Jeep Grand Cherokee atingiu o status de automóvel de alto luxo desde que sua produção em série foi iniciada nos Estados Unidos na década de 1990. Aqui no Brasil, ele ganhou fama de carro de rico, porém com consumo de combustível idem. Com o passar do tempo o automóvel novo passou a ser comercializado no Brasil em versões a diesel, portanto bem mais econômicas, o que melhorou um pouco a sua situação no mercado de automóveis usados.

Mesmo assim, verdade seja dita, o custo de manutenção não é baixo. Para começar, é preciso verificar se o exemplar que lhe interessa está realmente em bom estado de conservação. Verifique também se há concessionárias Chrysler /Jeep na região em que você mora ou oficinas de manutenção independentes confiáveis e que entendam de automóveis premium, como as oficinas da franquia High Torque, por exemplo.

A sua manutenção não é barata, mas o veículo compensa o dono com muito conforto, performance, classe, sofisticação, refinamento, segurança e a praticidade da tração 4X4, capaz de encarar as estradas de terra até a fazenda ou sítio da família, lá no interior.

Até o momento, mais de 6.000.000 de unidades de Jeep Grand Cherokee, de todas as gerações, foram fabricadas e vendidas em várias partes do mundo, principalmente nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália, no Brasil e até na Europa Ocidental. Ele é um grande sucesso de vendas da marca americana.

Os modelos Jeep Grand Cherokee, de várias gerações, foram submetidos a alguns recalls, entre eles a instalação de uma proteção para o tanque de combustível, para evitar danos em acidentes com impactos traseiros; revisão do software dos controles de tração Quadra-Drive e Quadra-Trac, para evitar seu funcionamento incorreto; revisão ou troca do alternador, para evitar curto-circuito; e uma revisão dos freios, para evitar mau funcionamento. Nenhum desses problemas de qualidade e de projeto foram e/ou são considerados crônicos, todos já foram solucionados.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

JEEP GRAND CHEROKEE (1ª GERAÇÃO)
  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
  • Comprimento: Aprox. 4,5 metros;
  • Entre eixos: Aprox. 2,7 metros;
  • Largura: Aprox. 1,8 metro;
  • Altura: Aprox. 1,7 metro;
  • Motorização (potência / torque): V8 de 5,9 litros, aspirado (240 cavalos /
  • Motorização (potência / torque): V8 de 5,2 litros, aspirado (210 cavalos / 40 kgfm);
  • Motorização (potência / torque): 4 litros, em linha, aspirado (176 cavalos / 30 kgfm);
  • Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
  • Transmissão: Automática de 4 marchas;
  • Tração: 4X4 integral;
  • Suspensão dianteira: Eixo rígido;
  • Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixe de molas;
  • Rodas e pneus: Alumínio e 225 / 70;
  • Freios: Discos nas quatro rodas;
  • Porta malas: Aprox.
  • Peso (vazio): Aprox. 1.850 kg;
  • Peso (lotado): Aprox. 2.300 kg;
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 10 segundos (motor 4.0);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 9 segundos (motor 5.2);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 8 segundos (motor 5.9);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 12 segundos (motor 4.0);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 11 segundos (motor 5.2);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 10 segundos (motor 5.9);
  • Consumo (motor 4.0): Aprox. 6 km / litro (cidade);
  • Consumo (motor 4.0): Aprox. 8 km / litro (rodovia);
  • Preço: Aprox. R$ 25 mil (usado / bom estado de conservação);

JEEP GRAND CHEROKEE (2ª GERAÇÃO)
  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
  • Comprimento: Aprox. 4,6 metros;
  • Entre eixos: Aprox. 2,7 metros;
  • Largura: Aprox. 1,8 metro;
  • Altura: Aprox. 1,8 metro;
  • Motorização (potência / torque): V8 de 4,7 litros, multipoint (220 cavalos / 40 kgfm);
  • Motorização (potência / torque): 4 litros, em linha, multipoint (195 cavalos /
  • Motorização (potência / torque): 2,7 litros, em linha, diesel (160 cavalos / 
  • Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
  • Transmisão: Automática de 4 ou 5 marchas;
  • Tração: 4X4 integral;
  • Suspensão dianteira: Eixo rígido, tensores, com molas helicoidais;
  • Suspensão traseira: Eixo rígido, tensores, triângulo e molas helicoidais;
  • Rodas e pneus: Liga leve e 245 / 70;
  • Freios: Discos nas quatro rodas, com ABS;
  • CX (aerodinâmica): 0,45 (razoável);
  • Porta malas: Aprox.
  • Peso (vazio): Aprox. 1.900 kg;
  • Peso (lotado): Aprox. 2.300 kg;
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 12 segundos (motor 2.7);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 11 segundos (motor 4.0);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 10 segundos (motor 4.7);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 14 segundos (motor 2.7);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 13 segundos (motor 4.0);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 12 segundos (motor 4.7);
  • Consumo (motor 2.7 diesel): Aprox. 9 km / litro (cidade / uso moderado);
  • Consumo (motor 2.7 diesel): Aprox. 11 km / litro (rodovia / uso moderado);
  • Consumo (motor 4,7 gasolina): Aprox. 6 km / litro (cidade / uso moderado);
  • Consumo (motor 4,7 gasolina): Aprox. 8 km / litro (rodovia / uso moderado);
  • Preço (gasolina): Aprox. R$ 38 mil (usado / bom estado de conservação);
  • Preço (diesel): Aprox. R$ 42 mil (usado / bom estado de conservação);

JEEP GRAND CHEROKEE (3ª GERAÇÃO)
  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
  • Comprimento: Aprox. 4,7 metros;
  • Entre eixos: Aprox. 2,8 metros;
  • Largura: Aprox. 1,9 metro;
  • Altura: Aprox. 1,8 metro;
  • Motorização (potência / torque): V8 de 4,7 litros, multipoint (300 cavalos / 40 kgfm);
  • Motorização (potência / torque): V6 de 3,0 litros, CRDI, diesel (215 cavalos / 50 kgfm);
  • Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
  • Câmbio: Automático de 5 marchas;
  • Tração: 4X4 integral;
  • Suspensão dianteira:
  • Suspensão traseira:
  • Rodas e pneus:
  • Freios: Discos nas quatro rodas;
  • Porta malas: Aprox. 450 litros;
  • Peso (vazio): Aprox. 2.300 kg (diesel);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox.
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 10 segundos (3.0 diesel);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox.
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 12 segundos (3.0 diesel);
  • Consumo (motor 3.0 diesel): Aprox. 8 km / litro (cidade / uso moderado);
  • Consumo (motor 3.0 diesel): Aprox. 10 km / litro (rodovia / uso moderado);
  • Preço (gasolina): Aprox. R$ 48 mil (usado / bom estado de conservação);
  • Preço (diesel): Aprox. R$ 58 mil (usado / bom estado de conservação):

JEEP GRAND CHEROKEE (4ª GERAÇÃO)
  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
  • Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
  • Entre-eixos: Aprox. 2,9 metros;
  • Largura: Aprox. 2 metros;
  • Altura: Aprox. 1,8 metro;
  • Motorização (potência / torque): V8 de
  • Motorização (potência / torque): V6 de 3,0 litros, CRD, diesel (241 cavalos / 56 kgfm);
  • Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
  • Câmbio: Automático de 5 marchas;
  • Tração: 4X4 integral;
  • Suspensão dianteira: Independente (duplo A);
  • Suspensão traseira: Independente (multibraços);
  • Rodas e pneus: 268/60 R18;
  • Freios: Discos nas quatro rodas;
  • Porta malas: Aprox. 780 litros;
  • Peso (vazio): Aprox. 2.350 kg (diesel);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox.
  • Aceleração 0 a 100 km / h (vazio): Aprox. 8 segundos (3.0 diesel);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox.
  • Aceleração 0 a 100 km / h (lotado): Aprox. 10 segundos (3.0 diesel);
  • Consumo (motor 3.0 diesel): Aprox. 8 km / litro (cidade / uso moderado);
  • Consumo (motor 3.0 diesel): Aprox. 12 km / litro (rodovia / uso moderado);
  • Preço (gasolina): Aprox. R$
  • Preço (diesel): Aprox. R$

ONDE COMPRAR

VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Jeep_Grand_Cherokee
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Chrysler
  • Revista Oficina Mecânica:
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgetto_Giugiaro
  • Fiat Chrysler / Jeep (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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